sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Eduardo Paes, a vírgula vicária

Eu tenho o hábito de ler. O povo, não. Para entender por que o atual prefeito Eduardo Paes e sua cúpula, vale frisar que amiúde, apoiam o fétido e abandonado PT, sim, é necessário destacarmos a vírgula que serviu de preâmbulo para com esse texto. Denominada de vicária, ela exerce o papel de substituir algo de modo subentendido notoriamente presente no período anterior. Vejamos:
"Eu tenho o hábito de ler. O povo, não".
A vírgula em questão substitui o "Hábito de ler". Poderíamos dizer: "Eu tenho o hábito de ler. O povo não tem o hábito de ler". Indubitavelmente, valeria o mesmo sentido. Porém, isso é um modo de participar sem aparecer muito. Pois bem, o político do PMDB almeja ser candidato à presidência da República em 2018. Haja vista esse fato, o que o dito-cujo ganharia sendo favorável ao impeachment? Possivelmente perderia verba para a realização das Olimpíadas de 2016. E como o prezado não é nem um pouco pascácio, decerto enxerga o evento como um adorno fundamental para a sua meta, portanto, ser presidente em 2018. Por isso a analogia, Paes precisa do PT nesse momento. Todavia, como há enorme rejeição popular para com o partido, opta por funcionar como a tal da vírgula.
Destarte, o peemedebista - é bom rememorar que já trocou de partido trezentas vezes - chegaria forte e como a única alternativa da sigla à disputa presidencial. Promulgo esse cenário como demasiado grave. Afinal, esse senhor não tem ideologia, é adepto da política do Estado totalitário, possui conluio para com o movimento feminista, e principalmente, é capaz de qualquer ato a fim de alcançar o poder, inclusive, livrar o Romário da célebre conta na Suíça em troca de um apoio ao Pedro Paulo, suposto candidato à prefeitura e espancador de mulher. Claro que entre o Paes e a Dilma, opto pelo primeiro. Contudo, um sujeito sem decoro é sempre pernicioso. É bom ficarmos de olho porque ele já trabalha a fim de atingir seu objetivo. Para elaborar minha consecução: "É tolo quem pensa no futuro antes de pensar no presente", Gogol. É isso.
Daniel Muzitano

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

O feminismo é uma merda

O homem vive menos se comparado à mulher. O homem trabalha mais do que a mulher. O homem, se considerarmos a lei em princípio, é muito mais vulnerável perante a mulher. E só para citar mais um dado, sim, o homem não tem o direito de passar tanto tempo com os seus filhos quanto à mulher. Pois bem, gostaria de saber por que as feministas não lutam por essas causas haja vista que são tidas como a auriflama da igualdade. Onde estão vocês? Ademais, se um homem apanha para uma mulher não acontece absolutamente nada com ela. Todavia, se ocorrer o contrário já temos ciência da rigidez da lei.
Claro que é importante inferirmos que as mulheres, assim como o homem, possuem vários problemas. E muitas, com ar intelectual roborado, lutam de um modo mais bem capacitado acerca desses. Buscam entender o porquê de estarmos nessa situação vexatória não apenas na pauta da criminalidade bem como em tantas outras. Tais concluem que a falta de punição, a doutrinação em várias instituições, as políticas implementadas pelos que aí estão e tantos outros fatores são os que de fato exacerbam para com a atual situação execrável. E essas sim merecem o devido respeito. Não são infantis a ponto de aderirem discursos ineptos cujo machismo é o responsável por tudo.
O feminismo é a falta de concatenação. Pior de tudo são essas feministas que mais parecem bichos, não consigo chamá-las de mulheres, ficarem reivindicando o respeito dos homens de modo que não sejam tratadas como objeto, e pasmem, ao mesmo tempo que dançam funk. Não há um "gênero musical" que avilte mais a figura da mulher quanto o citado. O feminismo é um lixo conceitual. O feminismo é burro. O feminismo é uma merda. Por fim, Drummond para as meninas que pensam em estudar essa hermeticidade: "Perder tempo em aprender coisas que não interessam, priva-nos de descobrir coisas interessantes". É isso.

Daniel Muzitano

terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Nietzsche em 2015

Acabo de analisar uma tese de Nietzsche na qual fora retomada por um bom professor denominado de Maro. Pois bem, o então dito-cujo traz à tona uma indulgente crítica do autor acerca do sofrimento. Certa vez, e isso faz um tempo, tive a oportunidade de ler uma obra-prima que constava: "O sofrimento não pode ser um mal a ser abolido, e sim deve ser visto como algo positivo, algo a ser superado". (Presente no Nascimento da Tragédia) O intelectual em questão enfatiza que a sociedade brasileira é decadente - e o pensamento de Nietzsche configura o raciocínio - porque não encara os seus problemas. Ao contrário, perante os óbices optamos por um entretenimento burro. Minha crítica a ele é apenas uma: cite mais exemplos.
Outrossim que os imbecis como o Felipe Neto, Pc Siqueira e outros idiotas que fazem vídeo, e, que por sua vez foram lembrados pelo professor por só produzirem conteúdos que segmentam o saber, sim, poderíamos citar as novelas, o funk, o pagode, os vários programas de TV que não agregam em absolutamente nada, os livros de autoajuda: todas essas adinamias parvas são instrumentos de uma puerilidade semântica notória de modo a cessarmos uma produção intelectual minimamente inteligente. E esse é o Brasil, um país com poucos debates, pouca literatura, e sobretudo, muita estupidez.
Como corolário da abordagem, o homem culto hoje é visto com certa rejeição. O fraco é o exemplo, o modelo a ser seguido. É um laboro adquirir algum prestígio num país cuja bunda é mais atraente que um cérebro, e pior, quando muito possuímos a tendência da perda de valores importantes e a produção de um pérfido e podre ar doutrinador. Parabéns ao senhor Maro pela bela explicação. É isso.
Acompanhe o vídeo:

Daniel Muzitano

sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Precisamos acabar com este cenário

O diabo pode citar as escrituras quando isso lhe convém. Essa exorbitante frase de Shakespeare é auspiciosa para que comecemos a tratar de um assunto que merece uma descomunal atenção. Não é de hoje que o nosso pífio cinema justifica ideologias criminosas de esquerda - desculpe a redundância - produzindo filmes como o do Lula, O que é isso companheiro?, Lamarca, Zuzu Angel, Cara ou Coroa, Boca, Marighella e tantos outros. Doravante, esse comportamento fétido lamentavelmente tende a prosseguir. O homenageado da vez - mediante um novo filme - é o senhor Osvaldão, antiga liderança do Pc do B e marxista, felizmente morto pelos militares na guerrilha do Araguaia.
Como de praxe, pasmem, a esquerda à época tentou tomar o poder na região em questão por meio da luta armada. O tal Osvaldão, que é e será tratado como herói mais uma vez, era delinquente, simpatizante de ditaduras como a cubana, amigo íntimo do petista Genoino, e principalmente, um assassino ao pé da letra. Todavia, nada disso importa haja vista que o dito-cujo é visto por muitos - inclusive por inúmeros professores - como um emblema para com a liberdade, a democracia e a justiça. Ninguém que apoia ditaduras ou pega em armas para tomar o poder merece ser exaltado; seja lá quem for.
Ademais, vale frisar que entendo que o papel do exército foi, é e sempre será o de manter a ordem e impedir que sejamos tomados por terroristas e afins. A função das forças armadas, a meu ver, não é estar à frente do governo, e sim dilacerar aqueles que não pregam a decência e os bons costumes; ainda que preciso for usufrua de armas para tal. Pois bem, quero aqui repudiar alguns sites ligados ao Vasco da Gama que, sim, tratam o personagem citado como um exemplo para a sua história; para quem não sabe, o marginal foi pugilista do clube cruzmaltino.
Em suma, é incabível uma instituição de tamanha grandeza como é a do Vasco sublevar um infeliz dessa têmpera. É dever de todo cidadão de bem, sobretudo do torcedor do Vasco, renuir esses tipos de gente e de conduta por parte de sua agremiação. É evidente que o Vasco não pode apagar essa mácula presente em sua bela história, mas rever seus conceitos é parte crucial de uma equipe que chegou a conquistar a América certa vez. É preferível ser rebaixado centenas de vezes a ter idolatria por um bandido ditatorial. E é importante preludiar, todos os clubes deveriam condenar tudo aquilo que suja, do ponto de vista ético, o seu passado independentemente dos ricos capitólios que esses trouxeram ao mundo. O Brasil não pode ser grande apenas no sentido regional da palavra. É hora de agirmos. É isso.

Daniel Muzitano

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Caetano? Chico? Gil? Vão para a puta que pariu

Como é sabido, há uma miríade ubíqua de imundos no infeliz universo musical. Para que entendamos melhor, vale citar algumas figuras responsáveis pelo fim do direito autoral mediante algumas leis. São elas: Humberto Costa ( senador do PT ), Jandira Feghali ( presidente da Comissão cultural da Câmara e deputada do Pc do B ) , o pífio Randolfe Rodrigues ( senador do Psol ), Paula Lavigne ( ex-mulher do Caetano e psolista ) e Pablo Capilé ( Ligado ao PT e líder do Fora do Eixo).
Todos os citados implementam práticas como shows demasiado baratos em locais como o SESC, e sobretudo, tributos a personagens como Tim Maia, Cazuza, Cartola, Cássia etc. Espetáculos patrocinados pelo governo com ingressos custando 10 reais dilaceram casas de shows independentes, certo? Homenagens a músicos renomados interpretadas por cantores que lucram com a lei Rouanet, sim, estimulando o público a comparecer haja vista que muitos eventos são "gratuitos" devem atrair, né? Já viu morto reclamar? Em suma, se porfiarmos com essa linha teremos somente eventos bancados pelo governo com artistas ligados ao PT.
Nota-se que, um sujeito contrário a certos partidos, por mais que seja um excelente músico, não terá espaço. Isso anula os futuros artistas independentes. Doravante, quer dizer que estamos elaborando uma esfera ditatorial também na cultura cujos líderes são os cantores Caetano, Gil e Chico. O primeiro, assíduo apoiador de certos artifícios, juntamente com sua ex-mulher, a fim de mandar e determinar quem faz ou não sucesso. O segundo, não menos estúpido, possui conluio com o PT, foi ministro da cultura, e principalmente, é representado pelo Juca Ferreira, atual ministro da pauta. O terceiro, quiçá o mais putrefato, é irmão de uma ex-ministra petista e amigo íntimo da companheirada. Apoio: Rede Globo.
Ademais, a panela comporta também seres execráveis como o Roberto Carlos, Betty Carvalho, Carlinhos Brown, Nando Reis, Pitty e muitos tantos canalhas. Perante a situação, reitero, o novo artista é refém de todas essas múmias e não pode sequer criticar o governo. Como ficamos? Conte nos dedos quantos hoje fazem oposição ao Estado? Com exceção do Lobão, do Roger do Ultraje, e mais uns 2 no máximo, não, indubitavelmente não vejo mais ninguém. De duas, uma: ou o seu artista favorito é adepto desse viés ditatorial, ou pior, fica calado na expectativa de ser convidado aumentando consideravelmente o número dos babacas úteis. Todos os novos "talentos" que têm algum sucesso são filhos desses anciões fétidos; Criolo, Emicida, Gadú etc.
Por fim, não temos muito o que fazer porque o jovem, caindo na fortificada propaganda das esquerdas, consumirá todas essas merdas. E quem for veemente contrário ao movimento, será xingado, desconsiderado, e odiado por muitos como venho sendo até aqui. Ontem mesmo umas feministas caetânicas, que convenhamos, mais pareciam fantoches com câncer, formularam várias ofensas uma vez que combato todo esse lixo do governo. Um recadinho para elas: "Eu gosto de dialogar com mulheres. Com menininhas que se acham revolucionárias porque exibem seus mamilos similares para com rodelas de cebola, não". Para fechar: "A forma de governo mais adequada ao artista é a ausência de governo", Oscar Wilde. É isso.
Daniel Muzitano

domingo, 6 de dezembro de 2015

As falhas de nossa democracia

De pródromo, é crucial que entendamos os lapsos notórios de nossa democracia. O processo democrático, de uma vez por todas, não pode comportar partidos que visam ao semblante ditatorial. Não deve haver espaço para que siglas amantes de ditaduras mundo afora possam usufruir da democracia para destruí-la. É o caso do PT, da Rede, do Pc do B, do Psol e outros. Dado o exposto, a partir de o momento que eu prego o fim desses partidos, sim, ganho rótulo de ditador, e sobretudo, isso resulta numa confusão de ideias haja vista que muitos interpretam a democracia como a livre manifestação de todos; inclusive daqueles que não pregam a democracia.
A primeira medida de modo a decodificarmos esse cenário seria estabelecer essa regra essencial, ou seja, criar fatores que sirvam de estorvo para com a construção de ditaduras. Impedir que partidos dessa têmpera sejam elaborados, e principalmente, que se perpetuem. Ademais, outro ponto que surge e que nos faz à deriva é a denúncia formulada pelo egrégio Nelson Rodrigues: "A maior desgraça da democracia, é que ela traz à tona a força numérica dos idiotas, que são a maioria da humanidade".
Em suma, o estúpido ganha muita força correndo o risco abjeto de ser apontado como referência cultural. Infelizmente isso ocorre neste país. Todos os idiotas devem ter o direito de opinar, mas é fundamental que criemos medidas cabíveis para que não se tornem padrões intelectuais. Para encerrar, o homem culto precisa depreender que só a adinamia do PT com uma possível saída de Dilma não basta, precisamos corrigir essas falhas a fim de que não tenhamos mais Dilmas ou Lulas à frente do país. É isso.
Frase aos fãs do Gil e do Caetano que recentemente me xingaram:
"Fanatismo é a única forma de força acessível aos fracos", Nietzsche.

Daniel Muzitano

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Dilma, um Caetano confuso


Como de praxe, os bandidos do MST ameaçam a população, partidos como a Rede e o Psol tutelam o PT, e sobretudo, os que dizem ser contrários ao impeachment da senhora Dilma indubitavelmente lucram, vivem à custa do governo. O fato pernicioso é que mais uma vez o PT quer confundir o raciocínio da massa. As armas são as mesmas: tentar mostrar que todos são igualmente ladrões e incompetentes, elaborar assassinatos de reputações para com seus adversários, e principalmente, tentar comprar tudo e todos de modo a se perpetuar no poder. Portanto, vale analisar que o comportamento é similar ao da história do PT; vimos isso com mais clareza no período eleitoral de 2014.
No livro Além do bem e do Mal, Nietzsche dizia que - evidente que o âmbito era outro - sem crueldade não há espetáculo. Parece que de algum modo admiramos essa ideia e introduzimos tal para com o cenário político ignorando o fato de adotarmos opções erradas mesmo sabendo que estão equivocadas de certo modo. Adendo: é hora de lacerarmos um Caetano, um Chico e um Gil. É ignominioso a maneira como a mídia eleva essas antas. Em suma, transforma as respectivas confusões mentais dos citados em algo genial. Querem um exemplo? Caetano sobre a morte:
"A ideia é que a gente vai acabar, vai morrer. Eu não gosto muito da ideia que você não morre, que é outra coisa. Eu não gosto muito porque se não for assim você não está vivo. Se você não morre, você não está vivo. Ou morre ou não morre. E eu acho que morre. Tá vivo? morre. Senão você nem está experimentando verdadeiramente essa coisa total e única que é a sua vida. Você está vivo. A experiência do corpo e da mente reconhecendo o corpo. Você não pode pensar o nada, você não pode pensar o que é a parte do não ser, é impensável. Aí não tem outra coisa. Em suma, a gente nunca morre. Porque a gente mesmo só é a gente quando a gente tá vivo. Quando tá morto não é mais a gente", Caetano.
E isso aí é referência intelectual. O sujeito diz o óbvio de uma forma confusa para soar inteligente, e pronto. Ah, mas você também escreve difícil. O problema não é o modo como o ser humano redige as palavras, mas o sentido que você dá a elas. Eu acredito no impeachment. Contudo, será um prélio e tanto. Afinal, há muitos estorvos no Senado, na Câmara, na classe artística etc. Só a saída de Dilma é demasiado pouco. Precisamos o quão antes decodificarmos nossa cultura em princípio. Chega dessa coisa caetânica que prega o dilmês como conceito educacional. Está na hora de crescermos. É isso.

Daniel Muzitano

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

A saída de Dilma em 2016

Vamos com calma, sem azáfama. Ao contrário do que muitos andam dizendo, o processo de impeachment não é algo tão rápido. Possivelmente a senhora Dilma, e não por acaso, só sairá da presidência da República a partir do ano que vem. Vale ressaltar a argúcia do PMDB para com o fato ocorrido hoje. Eduardo Cunha, até aqui presidente da Câmara, poderia ter dado preâmbulo no que diz respeito ao fim do PT no cargo máximo de há muito.
Todavia, se o dito-cujo exercesse tal prática e ela saísse este ano, sim, haveria um novo e renhido combate numa futura eleição. Ademais, Michel Temer, vice-presidente da República e figura importante no PMDB, também perderia o posto atual. Com o desenrolar dos fatos, a lei diz que depois de um determinado período quem assume a presidência do país é o vice em caso de impeachment.
Ou seja, o PMDB, e ficou claro nas propagandas recentes, segurou a Dilma no cargo para que o próprio ocupasse; cenário esse cada vez mais propínquo. Ah, mas aí o PMDB terá todas as presidências. Isso não é ruim? Sim. No entanto, volto a refocilar que primeiro temos que nos livrar do mal maior, portanto, do PT. Ao que tudo consta, Dilma - assim como os estudantes da Uerj - poderá optar por dois fatores: suicídio ou greve. Deus deve ser de fato brasileiro. Já estava na hora. É isso.
Daniel Muzitano

terça-feira, 24 de novembro de 2015

Faça o favor de me excluir caso admire o senhor Lázaro Ramos

O ator Lázaro Ramos, um dos mais famosos no Brasil atualmente, disse que faltam referências negras em princípio para as crianças. É mais um caso de um estulto milionário que usufrui de sua origem paupérrima, e sobretudo de sua cor, para continuar atraindo o grande público dos idiotas úteis. Esse discurso infantil de se fazer de vítima gera tanto dinheiro que até quem não é negro e pobre, sim, segue o vil raciocínio em questão. Sem mais delongas, o "artista" ainda disse comprar contos infantis para o seu filho cujos heróis são todos negros.
Antes de tudo, será que cobrar referências negras só pelo fato de elas serem negras não seria um ato racista? Afinal, o racismo implica pauta de supervalorização de uma raça sobre a outra. No instante que o dito-cujo compra livros tão somente de heróis negros, e principalmente, regurgita de modo veemente que precisamos de ídolos negros por serem negros, grosso modo, esse comportamento não seria algo racista? Os brancos e as demais raças não podem se autodenominar discriminados perante essas práticas citadas? Penso que ouvir um músico, admirar um escritor ou qualquer outro ser humano levando em consideração apenas a cor, além de ser uma especificidade parva, é também um demasiado despautério.
Não ouço Cartola porque ele é negro, tampouco ouço a Janis Joplin porque ela é branca. Nós devemos focar no valor que cada um possui independente de qualquer adjetivo. Seja por cotas ou por vitimização, no momento em que menosprezo a capacidade intelectual de um negro diante de estorvos que o próprio enfrenta, indubitavelmente estou elaborando a maior forma de racismo que existe. Ninguém pode usar a cor como desculpa para o fracasso, para a barbárie ou seja lá para o que for. Para finalizar, espero que os fãs do senhor Lázaro Ramos criem vergonha na cara e parem de acreditar que ele ainda é pobre e vítima da sociedade. A meu ver, deixou de ser um bom ator e passou a ser apenas mais um babaca que lucra com todo esse deletério. Se o Lázaro acredita na sua própria fala, considerando que é rico hoje em dia, pode ser denominado como a maior das contradições. Encerro: "A universalidade desenvolveu todas as capacidades, inclusive a estupidez", Anton Tchekhov. É isso.
Daniel Muzitano

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Violência contra todos

O incidente ocorrido envolvendo o senhor Pedro Paulo, possível candidato à prefeitura, enriquece um debate substancial acerca dos direitos tanto do homem quanto da mulher. Senão um ou outro, todos os veículos de comunicação elaboraram chamadas com os ditos: "Pedro Paulo bateu em sua ex-mulher". Para quem não sabe, o dito-cujo decerto agrediu; alguns dizem que em uma oportunidade. Outros, que foram duas. Um fato que despertou certa circunspecção de minha parte vai ao encontro da história registrada. Ou seja, houve agressão de ambos haja vista os boletins de ocorrência. Em suma, é tão correto afirmar que o citado bateu na bela loira de olhos claros, bem como é plausível dizer que houve reciprocidade. Adendo: ele reagiu a vários tapas.
Pois bem, o que um veículo competente publicaria? "Casal trocou agressões e foi parar na polícia no ano tal". A igualdade que o grupo das feministas prega só pretende proteger a figura feminina. Salvo os pais nos filhos, ninguém tem o direito de agredir ninguém; seja lá quem for. E que fique claro que eu não votei, não voto e nunca votarei nesse senhor. Ele é aliado do PT, foi a favor da alteração da Ldo, e, por sua vez, sim, a meu ver é um retrocesso político para a antes cidade maravilhosa. Meu candidato à prefeitura é o nobre Rodrigo Mezzomo. Agora, é bom refocilarmos que esse discurso é farisaísta.
O que esse grupo mefítico de feministas menos quer é a igualdade. E só não enxerga isso o cidadão néscio em demasia. Para encerrar: o correto seria punir os dois. Não há vítima nessa história. E olha que nem ressaltei o fato de ela defendê-lo almejando a gorda pensão que virá para o filho de um futuro prefeito. Deus queira que ele não vença, e sobretudo, que essa mídia podre pare de dar voz a essas feministas idiotas. É isso.

Daniel Muzitano

terça-feira, 17 de novembro de 2015

Coitado do Cartola

Tenho de sobremaneira, e vale frisar que de há muito, uma admiração descomunal pelo então mestre Cartola e suas letras notavelmente opulentes. Hoje, perante um dia de bastante trabalho, sim, ouço dizer que o dito-cujo terá suas músicas cantadas por um tal rapper ridículo chamado Emicida. Esse "cantor", e que mau gosto denominá-lo desse modo, é fã da Dilma, assiste Bob Esponja e possui trechos desta têmpera:
"Só de ver o brilho no meu olho os falso já recua" ( TRINUNFO ) "Eu já quis ser Pablo Escobar, Fernando Beira-mar" ( ENTÃO TOMA ). Foda-se vocês, foda-se suas leis! ( DEDO NA FERIDA).
De súbito, desafio qualquer um aqui a citar uma letra dessa anta em que não há um erro de concordância. Ademais, olha só que referências o sujeito produz como base. Se levarmos em conta que o imbecil em questão é petista, de fato não é para ficarmos impressionados. Outra especificidade marcante na "obra" desse néscio é a vitimização, no caso dele, elevar o negro como pobre coitado e vítima do sistema. É isso que vai homenagear um dos maiores letristas de nossa música? É execrável, é de uma mendicidade sem tamanho.
Esse cara não representa a intelectualidade que o morro formulou um dia, não representa a raiz do samba, e sobretudo, não representa as mensagens e a rica base semântica do Cartola, que, por sua vez, não era um sujeito fraco e que vivia de lamúrias por aí. O que estão fazendo com este país? Se eu fosse uma "vítima do sistema" poderia até concordar com as músicas do Emicida, todavia parece que concordância não é lá o forte dele. Como dizia o ímpar Abujamra diante da demência alheia: "Que um raio aparta". Coitado do Cartola. É isso.
Daniel Muzitano

sábado, 14 de novembro de 2015

A Dilma também matou os franceses

De exórdio, creio que quem estimula o terrorismo é tão responsável quanto quem pratica. O deputado Jair Bolsonaro, apesar de ter sido extremamente criticado, alertou que havia terroristas dentre os refugiados. À época, o dito-cujo denominou tais sujeitos de "A escória do mundo". Acho desnecessário frisar que ele e os EUA produziram uma análise consentânea acerca da questão. Pois bem, e o que a Dilma tem a ver com a pauta?
A presidente deste vil país, sim, pregou certa vez o diálogo com o Estado Islâmico. Poderia ter findado por aí, mas é impressionante os incautos e a falta de decoro dessa senhora. Há brasileiros sendo recrutados pelos islamistas de há muito. Vale frisar que teremos uma olimpíada aqui. Sabe o que ocorrerá se um extremista maluco cometer inúmeros assassinatos nas terras de Machado de Assis? Nada. Não há um decreto que impeça ou puna o terror.
O PT, e não tão somente ele, não ratifica uma lei antiterror porque as atividades de grupos como o MST são caracterizadas como terroristas. E, como bem sabemos, a sigla em questão tem poder devido aos "movimentos sociais". Em suma, seguiremos dissipando o terror pelo Brasil, e, por corolário pelo mundo uma vez que quem não combate, sim, direta ou indiretamente acaba do outro lado do prélio. Parabéns ao povo que xingou o Bolsonaro. Resultado: mais de cem mortos em Paris. É isso.

Daniel Muzitano

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Feminismo, meu desprezo maior

Categoricamente, o ignóbil poderio da esquerda foi parar também na entrelinhas da revista O Globo, ao par nauseabunda para com o seu próprio jornal. Desta vez, o espaço foi destinado de modo a enfatizar que o papel do homem hodierno é apoiar, vejam só vocês, a exiguidade pérfida tida como feminismo. Os personagens que defenderam a ideologia citada? Tico Santa Cruz, Pedro Luís e almas vazias como a da senhora Giovanna Dealtry, professora de literatura da Uerj.
Como de praxe, é evidente que não havia um cidadão representando o lábaro da direita. E alguns idiotas ainda porfiam em dizer que essa raça é democrática. Pois bem, vamos aos tópicos trabalhados:
1 - Assédio como crime ( qualquer tipo )
2 - Denúncia acerca do machismo
3 - Liberdade para o próprio corpo
4 - Indiferença quanto ao gênero
5 - Equiparar a gravidade do racismo com a do machismo
Esses cinco tópicos, imbecis por demasia, já colheram resultados. A produção de livros infantis sobre o feminismo, campanha da ONU pró-feminismo, fortificação nas faculdades e outros. Ademais, segundo a matéria, o assédio é um crime, não há diferença alguma entre ser homem e ser mulher, qualquer uma pode fazer o que quiser com o corpo, o machismo mata mais do que qualquer fator, e sobretudo, o machismo é mais grave que o racismo.
Estou tentando manter a mansidão, todavia desisto aqui. Seus parvos e suas vagabundas, neste país não adianta repetir a fim de doutrinar certos padrões. Contradições: 1: a idiota não quer ser assediada, mas dança funk seminua e vai para protestos pelada. 2: será que o machismo é responsável por cerca de 64 mil homicídios por ano ou vocês são culpados ao defender partidos que geram poder ao bandidos ( PT/ PSOL/ PC do B)? 3: é contra todos os crimes quando a mulher é vítima, mas favoráveis ao aborto? E se a criança for menina? 4: desde que eu me entendo por gente, sim, nasci com pênis e vocês com a deliciosa vagina; ainda que algumas parvas tentem reduzir a mulher a um macho mal-acabado como promulgava Nelson Rodrigues. 5: vocês sabiam que o homem branco e hétero também pode sofrer racismo? É isso.
Daniel Muzitano

domingo, 8 de novembro de 2015

Outra do Wagner Moura

De prólogo, gostaria de enfatizar meu demasiado desdém e repugnância para com boa parte dos que estão à frente do cinema nacional. De há muito, sim, produzimos filmes enaltecendo inúmeros bandidos ou personagens da esquerda ( desculpe o pleonasmo). Filmes como "O que é isso companheiro?", "Lamarca", "Zuzu Angel", "Cara ou coroa", "Lula", "474" e tantos outros. Sem mais delongas, o próximo "espetáculo" será dirigido pelo esquerdista Wagner Moura. O homenageado da vez é o então senhor Marighella. Pois bem, vale ressaltar que o dito-cujo era delinquente, ditador, ladrão de bancos, assassino e por aí vai. O maior problema nessa história toda é que a abordagem não comporta e não comportará fatos verídicos, e sobretudo, subleva figuras sórdidas de modo a transformá-las em heróis.
Definitivamente a doutrinação está muito além das salas de aula e dos livros do MEC. É muito preocupante o fato de estimularmos o comunismo nos jovens. Isso precisa acabar e rápido. Quanto ao ator e diretor, figura assídua do Psol, não me surpreende esse abjeto comportamento. Afinal, ele admira menor infrator, o aborto, ditadores e afins. O país em crise, e o nosso dinheiro direcionado para essas sujidades. Encerro:"Eu amo a juventude como tal. O que eu abomino é o jovem idiota, o jovem inepto, que escreve nas paredes "É proibido proibir", e carrega cartazes de Lênin, Mao, Guevara e Fidel, autores de proibições mais brutais", Nelson Rodrigues. Wagner Moura, você é um imbecil. É isso.

Daniel Muzitano

terça-feira, 3 de novembro de 2015

E o PT? E a Dilma? E o Lula?

O povo realmente possui uma ignorância inelutável. Com a descomunal pressão exercida sobre o senhor Eduardo Cunha, o Brasil passa a coonestar o PT. É inacreditável. Não foi o presidente da Câmara que nomeou os empreiteiros presos, não foi o líder do PMDB que apoiou e apoia ditaduras, não foi o dito-cujo que tentou tomar o congresso por duas vezes, e sobretudo, ele não foi o maestro do estupro na Petrobras. Decerto, há sim motivos para a investigação acerca do peemedebista. Todavia, que tipo de lógica existe em condenar o Cunha ignorando a ex-terrorista Dilma e o larápio Lula? Haja vista os males cometidos pelo partido dos trabalhadores, em qualquer democracia honrada a extirpação da sigla em questão estaria em primeiro lugar.
Pensando melhor, uma democracia minimamente salutar não comporta partidos como o Psol, o PT e a Rede; ideologias adeptas para com vários movimentos ditatoriais. Indubitavelmente, fica claro que o Brasil não aprende nada com a própria desgraça. É inverossímil, contudo corremos o risco de, mesmo com toda a podridão petista, elegermos um Lula ou algo de tão similitude outra vez. A vontade que eu tenho é de cuspir na minha bandeira de tanta vergonha que esse eleitorado burro me causa. Um lugar cujo Lula foi um demiurgo, não, não é propício para o crescimento de homens com alguma dignidade intelectual. Para encerrar: "Somente os extremamente sábios e os extremamente estúpidos é que não mudam", Confúcio. É isso.

Daniel Muzitano

sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Denúncia contra a UFRJ

Voltando do exímio bairro da Urca, tive a intensa desdita de passar pela então UFRJ. De imediato, quero denunciar a veemente formulação para com uma doutrinação ideológica nesse "centro acadêmico". Ademais, a universidade em questão - e isto eu pude ver de perto - é hoje palco de festas com semblante onusto de álcool e drogas dentro do próprio espaço que em tese deveria comportar apenas estudos. O mais plangente desse episódio, sim, é que muitos professores são, não tão somente coniventes, bem como responsáveis por esse comportamento que deveria ser inexequível.
É evidente que tais atos não estão restringidos ao lugar aludido. De uma vez por todas, precisamos pôr fim nas faculdades públicas em princípio. As drogas, e sobretudo, as marcas do feminismo nas paredes não podem estar à frente do ensino. Se querem festas, vão para o diabo. Ali não é propício para esse tipo de conduta. Alguns textos meus acerca do feminismo já passaram por lá, e, por corolário, fui duramente criticado e xingado por meio das redes sociais. Não sou nem um pouco amado por essas pessoas. Quero concluir dizendo que faço questão de conflitar com esse povo abjeto que é incapaz de produzir algum conceito semântico louvável. Temos que parar de formar vagabundas e idiotas inúteis. Por fim: "Ninguém é realmente digno de inveja, e tantos são dignos de lástima", Arthur Schopenhauer. É isso.  

Daniel Muzitano

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Poucos enxergam


“Acho o Brasil um país infecto. Não tem atmosfera mental, não tem literatura, não tem arte; tem apenas uns políticos muito vagabundos e razoavelmente imbecis ou velhacos". Drummond é de fato pulsátil para com vários âmbitos de cunho completamente distinto. A crítica adotada em uma exímia musicalidade, sim, encaixa perfeitamente numa esfera de verrina se levarmos em conta a fortificação de escolas literárias com intenso viés de esquerda, sobretudo no modernismo de Jorge Amado, Rachel de Queiroz, Graciliano Ramos e José Lins do Rego. E quanto ao autor que serviu de preâmbulo para este simples texto? Podemos dizer que para toda regra decerto há uma exceção.
Prosseguindo, e portanto, sem mais delongas, parte da MPB com seus Chicos e Caetanos, nosso teatro infestado de ratos petistas, e nossos jornalistas do Estado refletem o mar podre que virou Copacabana, a ditadura no meio artístico, e principalmente, o cômodo silêncio de alguns muitos antes denominados democráticos. O Brasil, podemos inferir que num coma intrínseco, sobrevive com dificuldade mediante poucos de bem que conseguem visualizar o quão nociva é a nossa própria realidade. Enquanto a Argentina vai para o segundo turno, estamos sei lá em que round. É isso.
Daniel Muzitano

Onde estão as mulheres?

Como sói acontecer, a essência de um ser à-toa é visível até mesmo no tema de redação do exame nacional do ensino médio. A pauta em questão, acerca da violência contra a mulher, virou um palco ideológico de infantilidades. Pois bem, antes de tudo, é bom cintilarmos que num país que comporta 64 mil homicídios por ano, não, a mulher não é a única vítima da violência.
Sem mais pormenores, é inverossímil o ignóbil comportamento de algumas mulheres- se é que posso chamá-las assim- em atribuir ao machismo como o responsável pelos crimes cometidos contra tais. Muitas chegaram a comemorar pela escolha do assunto. Quanta gente estúpida o Brasil possui.
A falta de austeridade na aplicação das leis, o baluarte dos direitos humanos que visam aos bandidos, o voto sem raciocínio; esses sim são elementos indissociáveis para com os índices exorbitantes de violência. Há machismo em algum deles? Podemos também fazer menção ao fato de mulheres baterem em mulheres, e, mais uma vez, onde está o machismo?
Por fim, esse ideal burro caracterizado por feminismo contribui de há muito para uma possível perpetuação da barbárie. Ou alguém acredita que a formulação de leis em prol da mulher foi uma medida que mudou positivamente o cenário dos crimes? Defender um grupo não anula o bandido, apenas modifica a vítima. Em suma: "Os imbecis não têm cura", Oscar Wilde. É isso.
Daniel Muzitano

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Que deputado mentiroso.....

Não é necessário nenhum tipo de elucubração para depreendermos que o senhor Jean Wyllys é de uma necedade incomensurável. De tão símile para com a então presidente, o deputado mente como se não tivéssemos o mínimo de reminiscência. Vamos auferir a questão. O citado apoiou a senhora Dilma no segundo turno da corrida à presidência da República, integra um partido de ex-petistas, foi adepto com veemência a todos os lábaros políticos defendidos pelo PT, é convidado pela ex-terrorista da var-palmares para inúmeros eventos, e sobretudo, terá um filme acerca de sua vida aberta que foi autorizado pela petista. Pois bem, hoje esse senhor - mesmo com todas essas minúcias - disse ser oposição à Dilma e ao PT.
E eu posso perpetuar até amanhã as contradições desse estulto:
1 - Defende gays, mas é fã do Che Guevara ( sujeito que matava homossexuais )
2 - Alega que uma "criança" de 17 anos não sabe o que faz quando mata alguém, porém diz que uma de 12 tem maturidade para trocar de sexo.
3 - É a favor de um casal homossexual adotar um filho (pregando que é o melhor para o jovem), contudo concorda com o aborto.
4 - É contra o Cunha pela corrupção, todavia já disse respeitar o PT.
5 - Chama os liberais de burros, no entanto denomina a Daniela Mercury como intelectual.
6 - Reclama dos crimes cometidos pela polícia, entretanto protege os bandidos.
7 - É democrático, e gosta da Venezuela.
8 - Enaltece ser partidário da liberdade, no mesmo instante que gosta de Cuba.
9 - É contra o BBB hoje, mas virou deputado por causa do programa.
10 - Reclama da elite, contudo faz parte dela.
Em suma, o eleitor de uma pessoa como essa não é nada senão um infeliz demasiado burro. Oscar Wilde dizia: "Não há outro pecado além da estupidez". Agora consigo entender o porquê de o deputado temer tanto os políticos que possuem algum viés religioso. É isso.
Daniel Muzitano

terça-feira, 20 de outubro de 2015

É muito cinismo

De súbito, a senhora presidente da República consegue estimular o âmago de minha repugnância. É uma falta de pudicícia exacerbada. Dilma teve a ignomínia de promulgar que não há corrupção em seu governo, tampouco na Petrobras. Ademais, a dita-cuja deixou latente que o roubo foi praticado apenas por pessoas que já estão presas, e sobretudo, que nenhuma delas participou de seu governo. Vamos então menoscabar o fato de o Dirceu ter integrado o PT a vida inteira, o Vaccari ter sido o tesoureiro da campanha de 2014 à presidência, a Dilma ter ocupado cargos de suma importância na estatal de modo a nomear os hoje empreiteiros detentos e etc.
E olha que nem entrei no mérito dos episódios anteriores como o mensalão, e sequer fiz menção ao foro de São Paulo. É incabível alguém não acumular raiva por essa mulher mefítica e esse partido corrupto. Para encerrar, e com primazia estabelecer um paralelo entre a Dilma e o Hitler, vamos para um pensamento do segundo: "As grandes massas cairão mais facilmente numa grande mentira do que numa mentirinha". Peço desculpas ao Hitler, ele não era tão canalha quanto à citada em questão. É isso.

Daniel Muzitano

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

"Dai-lhe senhor o descanso eterno"



As pessoas tendem a colocar palavras onde faltam ideias. O pensamento do ilustre Goethe refocila a inocuidade galopante da senhora presidente da República. Se Dilma fosse uma figura de linguagem, e portanto, se considerarmos desde o período eleitoral até aqui, sim, talvez pudéssemos denominá-la de anacoluto. A petista é uma ruptura da ordem lógica da frase. Não há nexo entre o início e o fim haja vista as metas, a mandioca, um animal oculto e tantos outros raciocínios incompreendidos.

A impopularidade é tão clarividente que, se não fossem as sedes dos movimentos sociais bancados pelo governo, não, decerto essa não teria um lugar sequer à disposição para discursar suas estultícias sem levar uma vaia. Em mais um deplorável depoimento, Dilma voltou a usufruir do termo golpe. A ex-terrorista da var-palmares possui como apanágios o roubo, prisões da companheirada, assaltos a bancos, assassinatos de reputações, estelionato eleitoral, pedaladas e etc. O impeachment é pouco. Antevendo sua morte, a presidente - caso não saia imediatamente - poderia providenciar de agora uma lápide com o seguinte escrito: "Morri, agora o Brasil já pode respirar". É isso.

Daniel Muzitano

domingo, 11 de outubro de 2015

Wagner Moura, o "protetor" das criancinhas

Qualquer indivíduo minimamente inteligente nota, perante os apetrechos políticos do senhor Wagner Moura, que, sem sombra de dúvida, estamos fazendo alusão a um ignaro no que se concerne ao contexto político. Como pode esse sujeito ser embaixador da Organização Internacional do Trabalho (OIT), órgão que em tese defende o fim da escravidão na infância, sendo eleitor da Dilma e militante do Psol? 
Vamos trazer à tona algumas ideias do Psol tendo como essência nossas crianças. A sigla em questão é adepta para com a legalização das drogas, liberdade de gênero na infância, aborto, inúmeros direitos aos bandidos na cadeia e o funk como movimento cultural. O que dá vida ao trabalho escravo? Todo tipo de ilegalidade, e sobretudo, falta de uma punição rígida. Notou quão esse partido fedorento contribui negativamente para o cenário? 
"Protejo crianças, mas sou a favor da maconha". "Gosto de crianças, contudo não pretendo punir bandidos, estupradores e criminosos em princípio". "Trato crianças como conceito fundamental, todavia prezo por um movimento cultural que visa ao crime, uma provável gravidez precoce e o uso de drogas. "Acho admirável uma criança, no entanto ela é madura o suficiente para trocar de sexo aos 12 anos". "Idolatro crianças, entretanto voto pelo aborto". Decerto, podemos inferir que esse cidadão é extremamente nocivo levando em conta esse cargo. Em suma, o funk, o tráfico e a falta de punição são especificidades que alimentam a tal da escravidão que o ator deveria ser averso. É lamentável. Adendo: Wagner, você ficou muito bem atuando como traficante. É a sua cara. É isso.

Daniel Muzitano

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Vivemos com Carlos Drummond de Andrade

Em 1978, portanto, de há muito, o então nitente Carlos Drummond de Andrade, um dos principais poetas do modernismo, produziu um texto acerca da inflação. Vale rememorar que o citado teve a argúcia de tratar do tema usufruindo à época da maior paixão dos brasileiros, é claro que, indubitavelmente, faço alusão ao futebol. No tempo frisado, Mario Kempes e companhia conquistavam o primeiro mundial da Argentina. Era um momento de languidez, sim, ao menos na esfera celestial de nossa honraria futebolística. Todavia, para o escritor era uma oportunidade auspiciosa a fim de o próprio redigir um poema em prol do povo e da situação árdua economicamente falando. Sigamos:
Título: Foi-se a Copa?
Foi-se a Copa? Não faz mal.
Adeus chutes e sistemas.
A gente pode, afinal,
cuidar de nossos problemas.
Faltou inflação de pontos?
Perdura a inflação de fato.
Deixaremos de ser tontos,
se chutarmos no alvo exato.
O povo, noutro torneio,
havendo tenacidade,
ganhará, rijo, e de cheio,
A Copa da Liberdade.
Pois bem, a marca de um gênio é estar à frente de seu tempo. Nosso túrbido momento seria similar se a derrota de 7 x 1 não fosse o jogo mais vexatório da história, e se o PT, isso sem sombra de dúvida, não fosse a essência de tudo que macula o Brasil. Esse é o momento que a alma de Drummond paira a brilhar sob esse ferido país. Contudo, se a ideia de um homem pode sobrepujar até mesmo sua própria morte, é porque há alguma chance ainda nesta vida. "Deixaremos de ser tontos, se chutarmos no lugar exato", Carlos Drummond de Andrade. É isso.
Daniel Muzitano

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Erros de português

Como de praxe, e decerto creio não ser o único, estava sentado à mesa assistindo a um dos tantos programas esportivos que passam na hora do almoço. De repente, eis que ouço um jornalista enunciando dois termos de modo errado. Palavras por sua vez que são um tanto quanto consuetudinárias. Grosso modo, me malparo a dizer que tal questão gera dúvidas para muitos.
"Estamos batendo ( "REcorde" ou "reCORde" ) com a promoção, basta clicar em ( "ASTERISCO" ou "ASTERÍSTICO" )..........
Pois bem, vamos preambular com a dualidade "ASTERISCO" e "ASTERÍSTICO". A segunda alternativa, normalmente a mais utilizada pela maioria, sim, é inexistente. O correto é "ASTERISCO". Os romanos usufruíam tal palavra para designar "ASTER", daí afloraram vocábulos como "ESTRELA" e "ASTRO". Basta notarmos que o símbolo do "ASTERISCO" possui similitude para com uma estrela. E quanto ao "REcorde" ou "reCORde"? Qual seria a pronúncia correta?
Mais uma vez, é nítido que a maior parte das pessoas erra. A expressão "RECORDE" é uma paroxítona. Todavia, por influência de jornalistas, o povo passou a julgar tal vocábulo como uma esfera proparoxítona. Diga sempre, de modo a não errar mais: "reCORde". É isso.
Daniel Muzitano

quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Quero ser o primeiro

A liberdade é mais importante que o pão. Nelson Rodrigues promulgou tal raciocínio de há muito. À época, e mesmo com esse pensamento, o autor era tido pela esquerda como reacionário. Quanta falta de criatividade e argúcia por parte dos críticos. Sem mais pormenores, ando ouvindo de alguns que há um fortificado rumor implicando eventual censura, uma espécie de conluio que tem por autoria partidos de modo a emudecer os adversários mediante processos. Vale enaltecer que o possível "projeto" capta pessoas sem fama, trabalhadores triviais. Se é verdade ou não, estou na dúvida. Todavia, para ficar com a consciência tranquila e esse balbuciar não ficar adstrito para com meu cérebro, sim, postarei o que sempre escrevo.
Pois bem, o PT é um partido coligado com ditaduras, grupos terroristas e que tentou implementar um regime ditatorial na América do Sul através do foro de São Paulo. Seu líder foi o corresponsável por dois dos maiores escândalos de corrupção que vêm se alastrando desde outrora. A atual presidente, vejam só vocês, dirigia mortes na var-palmares, participou de assaltos, foi a autora do maior estelionato do Brasil e etc. Ademais, alguns personagens como a Jandira, Freixo, Jean Wyllyns e vários que fazem parte de siglas menores com a função de exercer um papel para com linhas auxiliares desse partido constituído de ladrões, sim, também merecem nossa circunspecção. Se vão processar alguém, quero ser o primeiro. É isso.

Daniel Muzitano

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Drogas e aborto

De proêmio, vale rememorar uma frase a fim de alumiarmos o comportamento do povo ao analisar e debater certos tipos de tema. "Não há assunto tão velho que não possa ser dito algo de novo sobre ele". A frase do escritor Fiódor Dostoiévski é imprescindível para acentuarmos que o público só debate temas como a legalização das drogas e o aborto haja vista que usufrui das novelas como uma referência cultural. Sendo assim, ninguém discute economia, música clássica e outras esferas porque a novela não joga à tona esses tipos de assunto. Ademais, é evidente que - pelo fato de ela não aprofundar tais pautas - o povo não possui discernimento semântico para questionar de modo sério tais tópicos. 
Salvo bebidas alcoólicas, sempre fui avesso para com a legalização de qualquer tipo de droga com justificativas consideráveis. Vamos avaliar o caso da maconha que de fato é a mais leve. Será que um trabalhador e usuário dessa respectiva droga produz o mesmo resultado que um outro sujeito que não faz uso dessa? Já foi mais do que comprovado que a maconha causa alterações nocivas ao cérebro. É verdade que a pessoa até consegue levar uma vida "normal", contudo produzirá menos ao passo que prejudicaria a capacidade econômica do país, e, bem como os gastos na área de saúde seriam quiçá triplicados a longo prazo de modo desnecessário. Ah, mas o álcool também causa danos ao cérebro. Pois bem, quantas pessoas bebem todos os dias de forma exacerbada no Brasil? 
Diferentemente dos maconheiros, a maioria bebe apenas uma ou duas vezes na semana, já os usuários da maconha, e isso sem sombra de dúvida, consomem todos os dias tal droga. Ah, mas se a maconha for legalizada melhorará o produto, né? Sim, no entanto, ao par para com o cigarro, ficará mais cara e com isso existirão as falsificadas que terão mais poderio. Em suma, de pouco mudará o cenário positivamente. O Brasil hoje lidera o consumo mundial de inúmeras drogas, já reparou como anda nossa economia? Notou quantos servidores públicos possuímos? Com a legalização das drogas, as estatais possivelmente aumentariam, e, por corolário, a produção diminuiria. Se levarmos em conta o aspecto comportamental da população, a legalização das drogas incentivaria a não privatização das empresas. Ou seja, não teríamos um povo apto ao trabalho sério. Por fim, com exceção do estupro, sou veementemente adverso para com o aborto posto que a discussão só existe devido ao erro de uma mulher irresponsável que não se cuidou mesmo com tantos recursos à disposição. É isso.  

Daniel Muzitano

terça-feira, 22 de setembro de 2015

O que deve ser feito na área de segurança

Porfio em ressaltar que a classe social não pode servir de tergiversação para com um ingresso ao mundo do crime. E ao contrário do que muitos pregam, nossa polícia não é inoperante mas sim vulnerável se levarmos em conta nossa procrastinada constituição e os nossos parlamentares defensores de delinquentes. Sem mais delongas, o cenário político do Rio de Janeiro estabeleceu uma pauta cujas as discussões comportam medidas como a desmilitarização da polícia, a interceptação das revistas nos presídios, a superproteção aos menores, a luta contra a redução da maioridade penal, a legalização das drogas, e principalmente, o módico investimento em estrutura para a área de segurança. Com todo esse comportamento, é inexequível a atividade de nossas polícias.
Se estabelecermos um paralelo com países de primeiro mundo, sim, estaremos por concluir que nenhum deles debate essas questões tão retrógradas. Qualquer um que venha a cometer barbárie deve responder como adulto. A meu ver, algumas medidas são cruciais: a exclusão de partidos como o Psol, a ablação de policiais fora de forma, um treinamento amiúde de tiros para todas as forças armadas, um acompanhamento psicológico constante a todos os membros da segurança, melhor remuneração aos que integram a área em questão, a criação de leis para auxiliar o respectivo exercício citado, intenso trabalho nas fronteiras, e sobretudo, pena de morte aos que comprovadamente forem pegos em casos de corrupção ou gravidades semelhantes. E se nada for feito, já dizia Dostoiévski: "A tirania é um hábito com a propriedade de se desenvolver e dilatar a ponto de tornar-se doença". É isso.

Daniel Muzitano

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Quem é Fátima Bernardes?

É inverossímil o fato de ir ao ar um programa - e estou me concernindo ao da Fátima Bernardes - que convida crianças para ver cenas homossexuais, e mais, que estimula ainda o feminismo em menininhas. É pútrido seres indefesos terem contato com esse tipo de temática haja vista que estamos abscindindo o que o ser humano tem de melhor, portanto, a pureza como mecanismo essencial para a maturidade de uma vida. Mais fétido que a senhora Fátima Bernardes são os pais que nutrem esse tipo de assunto. Nossos párvulos devem estar circunspectos e direcionados para com livros, filmes inteligentes, músicas que agregam valor, práticas de esportes e a interação social que realça a valorização da amizade. É evidente que as crianças são reflexo de um povo imaturo que usa como base de seus princípios culturais pautas abordadas em novelas; o que nos faz crer que tal não possui aplicação semântica para tratar com a seriedade exigida qualquer tópico que por ventura venha à tona. E se a criança por acaso perguntar sobre isso? Minha resposta: casais gays podem ser exemplos no âmbito profissional e ético, contudo jamais poderão ser vistos como modelo padrão na esfera da opção sexual. Em suma, independente da opinião, os pais e a mídia não podem ficar enaltecendo essas sujidades tendo em vista crianças. Para encerrar: "O homem alcança sua maturidade quando encara a vida com a mesma seriedade que uma criança encara uma brincadeira", Nietzsche. Fátima, você é uma mulher que me causa vergonha. Quem é você para educar alguém? É isso.

Daniel Muzitano

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Chico Buarque e o MST


Chico Buarque, vejam só vocês, foi entrevistado pelo seu amigo visceral e chefão do MST, portanto, João Pedro Stédile. De exórdio, vale rememorar que o líder desse grupo de delinquentes foi o sujeito que ameaçou - juntamente com o ex-presidente Lula - colocar seu exército nas ruas caso o PT fosse extirpado democraticamente do poder. Ademais, já dilacerou inúmeras propriedades privadas, possui conluio para com pessoas como Fidel Castro e Maduro, e sobretudo, vive do nosso dinheiro. Um adendo importante: caso a lei antiterror seja aprovada no plenário, sim, as ações do movimento citado estariam incluídas na faculdade de atividades terroristas.

Pois bem, no vídeo o marginal à frente desses bandidos pergunta ao Chico sobre projetos educativos com viés leninista e stalinista que por sua vez o cantor financiou. Como de praxe, não faltaram elogios por parte do "defensor da democracia". Ao fim da entrevista, eles ainda estabeleceram um colóquio no que diz respeito ao fato de uma possível privatização da Petrobras, e, obviamente, ambos foram de encontro ao tema, afinal, não há motivo algum para privatizar algo tão bem administrado pelo PT, certo? Sérgio Moro que o diga.


Em suma, Chico diz respeitar a democracia, mas é a favor de ditadores cubanos e venezuelanos. Frisa ser contrário para com a redução da maioridade penal no Brasil, porém mora em Paris ( cidade cuja a maioridade penal é de 13 anos). Enaltece ser independente, todavia vive de leis que impedem a proliferação do direito autoral; grosso modo, o sujeito que está principiando sua carreira fica dependente de figuras da MPB para ter algum sucesso, ou seja, além de se vender não poderá criticar o atual governo haja vista que lucra com tal. Perante tudo isso, quero saber por que ainda sublevamos esse idiota? Onde está a genialidade dessa múmia ínfima? A meu ver, temos uma inocuidade galopante e somos reféns culturais da pífia semana de 22 e da esfera do anti-herói. Por fim, você tem todo direito de ouvir canções do Chico, entretanto precisa saber quão fétido esse senhor é. Chico, apesar de você, é, amanhã há de ser outro dia. Seu porco. É isso.

Daniel Muzitano