De pródromo, é crucial que entendamos os lapsos notórios de nossa democracia. O processo democrático, de uma vez por todas, não pode comportar partidos que visam ao semblante ditatorial. Não deve haver espaço para que siglas amantes de ditaduras mundo afora possam usufruir da democracia para destruí-la. É o caso do PT, da Rede, do Pc do B, do Psol e outros. Dado o exposto, a partir de o momento que eu prego o fim desses partidos, sim, ganho rótulo de ditador, e sobretudo, isso resulta numa confusão de ideias haja vista que muitos interpretam a democracia como a livre manifestação de todos; inclusive daqueles que não pregam a democracia.
A primeira medida de modo a decodificarmos esse cenário seria estabelecer essa regra essencial, ou seja, criar fatores que sirvam de estorvo para com a construção de ditaduras. Impedir que partidos dessa têmpera sejam elaborados, e principalmente, que se perpetuem. Ademais, outro ponto que surge e que nos faz à deriva é a denúncia formulada pelo egrégio Nelson Rodrigues: "A maior desgraça da democracia, é que ela traz à tona a força numérica dos idiotas, que são a maioria da humanidade".
Em suma, o estúpido ganha muita força correndo o risco abjeto de ser apontado como referência cultural. Infelizmente isso ocorre neste país. Todos os idiotas devem ter o direito de opinar, mas é fundamental que criemos medidas cabíveis para que não se tornem padrões intelectuais. Para encerrar, o homem culto precisa depreender que só a adinamia do PT com uma possível saída de Dilma não basta, precisamos corrigir essas falhas a fim de que não tenhamos mais Dilmas ou Lulas à frente do país. É isso.
Frase aos fãs do Gil e do Caetano que recentemente me xingaram:
"Fanatismo é a única forma de força acessível aos fracos", Nietzsche.
Daniel Muzitano
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