terça-feira, 29 de novembro de 2016

A tristeza suspeita de alguns

É um tanto quanto tétrico nos depararmos com mortes de pessoas inocentes - caso este envolvendo a equipe da Chapecoense e jornalistas - por não acharmos sentido nesse tipo de tragédia. Entretanto, desconfio demasiadamente do espavento de tantos, e isso no sentido amplo de comoção do termo, ao passo que tais choraram com a morte de Fidel Castro. Ou seja, sujeito responsável por mais de 130 mil mortes. Por que razão a Globo e certas pessoas lamuriam pelo falecimento de 76 pessoas inocentes, e, pasmem, ignoram as cometidas pelo psicopata Fidel? E bato nessa tecla porque o que mais me exaspera na vida é a falsidade.
A meu ver, os perecimentos são de símile importância. É um momento de lamentarmos o ocorrido. Contudo, é preciso sim condenarmos essa gente farisaísta e digna de comiseração. No mais, especialistas alegam que todo acidente envolvendo avião resulta de uma sucessão de erros. Logo, precisamos punir todos os envolvidos uma vez que ontem mesmo uma repórter do Sportv já havia anunciado que o veículo apresentava problemas.
Destarte, faço uma breve homenagem a todos trazendo a etimologia da palavra Chapecó que, pois bem, provém do tupi e comporta o sentido de "Lugar de onde se avista o caminho da roça". Por fim, os choros que devemos respeitar são os das famílias dos falecidos. Desse pessoal nauseabundo, não. Diferentemente de vários, lamento a ida de quaisquer inocentes. Que cada lágrima sincera esteja por abraçá-los no céu. Que descansem em paz. Bom dia.

Daniel Muzitano

sábado, 26 de novembro de 2016

O diabo ganhou um concorrente

Acerca da morte de Fidel Castro, pois bem, o psicopata em questão abriu as portas para a droga desde a época de Pablo Escobar. Levou Cuba à miséria. Fuzilou vários inocentes. Instalou uma das ditaduras mais macróbias da história. E mais, criou, ao lado de Lula, um projeto chamado Foro de São Paulo a fim de construir ditaduras na América do Sul. Apesar disso tudo, virou um símbolo de liderança, de igualdade e de liberdade para vários canalhas esquerdistas.
Ademais, curioso é assistir ao luto da Globo News; emissora, portanto, que faz críticas assíduas a um Trump, a um Bolsonaro e a outros tantos que nunca mataram ninguém. Porém, o velho sanguinário é digno de choro por parte dessa gente. Não podemos tolerar os pseudointelectuais que, ao lado de um Papa imbecil, fazem alusão à Cuba como uma verdadeira revolução. É obrigação proba fortificamos a palavra ditadura para aquela bosta de ilha. Neste 26 de novembro, sim, os pútridos estão a lamuriar. Os bons, a comemorar. Por fim, o diabo possui agora um concorrente à altura para comandar o inferno. Hoje é dia de festa. Fidel está morto.
Daniel Muzitano

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Seria mais fácil

Malparo dizer que poucos são os docentes que têm ciência de que as palavras "Galera" e "Galeão" são de mesmíssima família. Não à toa, galera nasceu pelo fato de haver muitas pessoas embarcando. De igual desperceber, sim, o verbo REQUERER não significa "querer de novo" como tantos professores afirmam. A palavra Requerer possui o sentido de solicitar. Aliás, a própria conjugação nos faz saber, por exemplo, que é inapropriado dizer que o sujeito "REQUIS". O consentâneo é usar o célebre "Requeria". Querer advém do latim quaerere (buscar). Requerer, de requirere (solicitar). Claro que o erro é aceitável. Todavia, houvesse etimologia como metodologia de ensino, pois bem, irrefragavelmente ninguém cometeria esse equívoco.
Há poucas horas me deparei com um erro de regência (de uma pessoa) quanto ao uso de conectar. O verbo resulta de connectare. Logo, com = junto + nectere = ligar. Conectar admite A e COM como regências. Porém, muitos são os que escrevem que estão conectados EM. Ninguém liga "EM". Ocorre que a gíria imbecil do "Tá ligado em" pegou. Por conseguinte, isso induz ao erro. Por fim, gíria comporta a ideia de girar no sentido de alterar um idioma. Do latim girare (dar voltas), afirmo que em 99% das vezes, sim, o giro surge de gente leiga. Bom dia.

Daniel Muzitano

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Garotinho e Cabral (Parabéns a todos da PF)

Após as prisões benévolas envolvendo Garotinho e Cabral, ex-governadores do Rio, pois bem, a Polícia Federal volta a nos acoroçoar e dar perspectivas de modo a nos fazer crer que Calheiros, Dilma, Aécio, e, sobretudo, Lula, pois bem, podê-lo-ão ser punidos na mesma ou mais grave simetria. É um tanto íngreme acharmos análises inteligentes sobre diversos assuntos. Contudo, humilíssimo cá tentarei acerca da pauta.

Antes de tudo, a Polícia Federal dantes não prendia gente dessa estirpe sob hipótese alguma, por quê? Reside aí um mistério. Talvez pela adinamia e falta de interesse no sentido de cobrança do povo. Claro que esses políticos têm lá seus "méritos" de modo por outrora atrapalhar a instituição em questão. Garotinho e Cabral possuem muito em comum. Ou seja, foram do PMDB, foram parceiros de Lula, e, de igual, ex-governadores populistas do Rio.

Garotinho e Cabral são caudatários do Estado totalitário, bem como são mais uma prova de que um Estado grande é indissociável a um Estado corrupto. E mais, Cabral teve ampla aprovação popular fazendo inclusive um sucessor, tal como Garotinho à época. É nítido o fato de que o carioca pecou ao optar por esses larápios. Donde, não é digno de ofender o Trump como vem ofendendo. A importância das prisões supracitadas - e espero que haja mais rigor quanto a isso - é incalculável. Estamos prendendo ratos grandes. Entretanto, porfio na tecla de que nada valerá enquanto o Lula, o maior corrupto de todos, estiver à solta.

Daniel Muzitano

segunda-feira, 14 de novembro de 2016

Quem deve ser considerado?

Estudos de toda ordem assentam para com o fato de que o Rio de Janeiro é uma das cidades que menos oferecem oportunidades de emprego. Não à toa, pois bem, evidentemente que isso é um corolário de um Estado enorme e perdulário. Em contrapartida, contribuem por igual para essa realidade o povo considerar, por exemplo, opiniões de celebridades acerca de diversos temas ao passo que ele, povo, menospreza e/ou não busca considerações de especialistas de cada área. Amostras de atos como esse não faltam. Vejo jovens tendo Gregório Duvivier, um pseudo-humorista, como referência para a área econômica, bem como Chico Buarque sendo modelo padrão no âmbito da redução da maioridade penal. Rememorando que o Chico é contra a redução aqui no Brasil. Entretanto, mora em um país que com 13 anos o sujeito já responde por seus atos. Em suma, opiniões de famosos em princípio estão à frente de tudo e todos.
E mais, vejo isso no meu contexto. Ou seja, há pessoas que nunca leram um livro afirmando que eu estou errado em algum ponto considerando a minha área. Hoje mesmo tive o descontentamento de ver a Mônica Iozzi criticando o Trump, e, pasmem, citando a seguinte frase: "Os idiotas vão tomar conta do mundo; não pela capacidade, mas pela quantidade". Esse pensamento é de Nelson Rodrigues. Em resumo, o jornalista que declarou guerra à esquerda. Iozzi fez campanha a Marcelo Freixo. Logo, um radical esquerdista. Nelson, se vivo fosse, vituperaria o Psol às claras. Aí a apresentadora cita o homem da direita para criticar a direita americana sendo, pois é, de esquerda.
Estamos vivenciando um período cujas pessoas sabem quase nada sobre quase tudo; algo, portanto, suficiente para serem consideradas enquanto formadoras de opinião. Por fim, decerto concordo com Nelson Rodrigues quando ele diz que os idiotas tomarão conta do mundo. Afinal, a Iozzi - mulher que chama o Trump de idiota já tendo sido apresentadora de um dos programas mais imbecis da TV - possui mais de 1 milhão e meio de seguidores. Vendo o sucesso da Iozzi, sim, concluo que os idiotas já tomaram conta do mundo. Nelson tinha razão.

Daniel Muzitano

sexta-feira, 11 de novembro de 2016

De que forma ensinar?

Sigamos no prélio pela etimologia como método crucial de ensino. Mais uma vez, pois bem, porfio que o estudo pelos verdadeiros sentidos das palavras facilita e muito a vida de estudantes. Assim sendo, é trivial haver o uso de termos como SESSÃO, CESSÃO, SEÇÃO e SECÇÃO. De súbito, ratifico para com o fato de que quase ninguém acerta tais.
Sessão = Substantivo oriundo de sedere (sentar). O vocábulo comporta como sinônimo "Reunião" uma vez que nela sentar-se-ão à mesa. Exemplo: Sessão de cinema.
Cessão = A expressão é consequência de cedere (ceder). É pouco utilizada haja vista que "Passagem", um sinônimo, é mais bem lembrada. Empréstimo, transferência e afins também possuem a mesmíssima lógica.
Seção ou Secção = Provém de sectio (segmento). Seção produz o sentido de divisão ou departamento. Exemplo: Vá a seção do Rh.
Bato na tecla de que é um crime a exiguidade de nosso ensino ao passo que dilacera a etimologia. Trata-se de um absurdo. Ou seja, AB (fora) + surdus (tom). Estamos fora de tom faz tempo. Não à toa os jovens gostam de funk. É isso.
Daniel Muzitano

segunda-feira, 7 de novembro de 2016

O tema do Enem 2016

Não há justificativa para uma perfunctória carência de interdisciplinaridade no tema do Enem deste ano. Portanto, a intolerância religiosa. Dentre tantas pautas que poderiam ser trabalhadas, pois bem, terrorismo, educação, política, etimologia, família, aborto, homossexualismo, filosofia, drogas, criminalidade: toda a influência da religião em opiniões e temas alheios. Indubitavelmente tantos são os fatos que estão atrelados ao tema da intolerância religiosa. Particularmente, se aluno fosse decerto estabeleceria um paralelo entre países religiosos e não religiosos por meio de dados inserindo todos esses assuntos ao tema com o acréscimo da etimologia. Todavia, poucos - senão ninguém - estão aptos a esse tipo de abordagem.
Outra ideia seria mostrar como o comunismo contribui para a intolerância religiosa citando, por exemplo, as ocupações em escolas que são, em sua maioria, formuladas por ateus uma vez que a esquerda execra a religião por haver ordem e decência nela contidas. Em suma, nem os que tirarão mil farão uma redação opulente a tal ponto. Aliás, é um tanto questionável a grade do Enem, bem como as notas concebidas a alunos. Por fim, devemos ser toleráveis até certo ponto, pois não havendo nem um grau de intolerância a consequência seria outros grupos como o Estado Islâmico que, como se sabe, não existiria houvesse um nível considerável de intolerância. A liberdade religiosa, assim como tudo, tem que possuir um limite. Os fins não justificam os meios. Encerro aqui.

Daniel Muzitano

terça-feira, 1 de novembro de 2016

Àqueles que insistem em ser fracos

Notei por estes dias que estive a desmantelar, e isto num processo propínquo, muitas relações por julgá-las paupérrimas em todos os sentidos. Grosso modo, fiquei petrificado com a falta de incremento de pessoas que estão empenhadas a seguir o mais elevado grau de despautério. Me refiro a ex-amigos, ex- conhecidos, ex-namoradas e/ou mulheres que felizmente ou infelizmente não duraram mais que uma ou duas semanas na minha célebre vida. Dentre algumas razões, enumerá-lo-ei as que me chamam mais atenção.
Em suma, vejo mentes vazias que ficaram estagnadas por mais de dez anos com hábitos infantis como, por exemplo, consumir romances de adolescente, filmes completamente retardados, músicas como Ivete e Catra, e, em especial, o Porta dos Fundos no mesmo instante que tais pessoas integram ou querem fazer parte do clube socialista do Leblon. Em contrapartida, de igual estultice enxergo papagaios imbecis que vivem a reproduzir frases prontas ditas por artistas do Leblon ou professores comunistas. Contudo, esses papagaios nunca leram um livro de economia, e, vale o adendo, são incapazes de entender um texto de natureza mais complexa.
Não menos vexatório, resta uma meia dúzia inteligente. Porém, extremamente omissa ao passo que tem medo de perder certas amizades e/ou quaisquer benefícios. Por isso tudo, futuras gerações tendem a ser uma MPB irrisória e sem crítica, tal como uma ocupação sem fundamento em escolas. Isso sem contar a geração do Pedro Segundo que comporta a minha idade defendendo ideologias de gênero. Por fim, poucos são aptos a uma conversa inteligente. Poucos podem ser classificados sequer de gente. Estamos formando caçadores de Pokémon campeões mundiais da punheta de pau mole. Perante esse execrável cenário, pois é, não vejo outro modo de encerrar senão fazendo menção a Bukowski: "Nunca me senti só. Gosto de estar comigo mesmo. Sou a melhor forma de entretenimento que posso encontrar". Ainda irei provar ter um grau de parentesco com o Bukowski. Bom dia.

Daniel Muzitano