sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Mais uma prova de que ser black bloc, é, antes de tudo, ser um imbecil.


Os queridinhos da esquerda dialogam com o Ministro-Chefe da Secretaria-Geral do PT, e se dizem anarquistas. Mas não basta apenas um refutamento, é preciso que um membro tenha também contanto para com o Freixo constantemente, e por sua vez continuar frisando que o grupo é anarquista. Não basta dizer que odeia o PT, mas também vestir a camisa de Fidel Castro; amigo da atual presidente, sobretudo, instaurador do foro de São Paulo juntamente com o ex-presidente Lula. Ah sim, não basta se dizer opoente para com qualquer tipo de governo; portanto, teoricamente adepto da privatização, mas destruir patrimônio público; algo que por sua vez impede o empresário de investir no país. Em suma, não basta nenhuma dessas contradições, para ser um black bloc, a aptidão pela ignorância tem que ir além.

O cidadão tido como Rafael Lusvarghi, um dos líderes dos mascarados no estado de São Paulo, foi considerado inocente e liberado pela justiça deste país. Agora, segundo o G1, o mesmo integra o grupo das Farc. Pois é, aquele grupo terrorista da Colômbia que adminicula o PT e os partidos que integram o foro de São Paulo. Mas, pera lá, a proposta dos Black Blocs não era a luta contra o atual governo: se dizendo tais até serem aversos para com qualquer tipo de estado? O adendo: o sujeito em questão postou fotos e escreveu em uma de suas redes sociais sobre o seu carinho pelas Farc. Quem integra os black blocs decide por duas especificidades: Ou o sujeito é muito burro, ou não preza por nenhum tipo de caráter. É como vituperava Goethe: ""O talento educa-se na calma, o caráter no tumulto da vida. É isso.

Daniel Muzitano

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

A família petista


Além de ser filha de um dos ex-ministros do governo Lula, Luciana Genro, candidata do Psol, foi casada com Roberto Robaina. Logo, o ex-dirigente nacional do PT. Eduardo Jorge, o candidato à presidência pelo PV, já foi deputado estadual e federal pelo PT. Levy Fidelix, representante do PRTB, foi assessor de comunicação da campanha de Collor à presidência; hoje ligado para com a base aliada petista. Já Marina Silva, a candidata pelo PSB com seus decênios de PT, exonera qualquer comentário de minha parte.

É notório que o óbice é tamanho. O Brasil tem um PT agrupando linhas auxiliares para com o mesmo. Votar contra o PT implica tão logo em Aécio ou no Pastor Everaldo. Sem terceira opção. É quase que o princípio do terceiro excluído de Aristóteles. É como frisava Simone de Beauvoir: "Todas as vitórias ocultam uma abdicação". Perfeito; em suma, todas as citadas no primeiro parágrafo aqui por mim.

E um monte de jovens, e não tão somente a juventude, acreditando que uma Luciana Genro ou uma Marina Silva configuram oposição ao PT. Tem que ser muito, mais muito estúpido. O projeto maior é o foro de São Paulo que só terá dificuldade em sua continuação com a vitória do Aécio. Já que a vitória do Pastor é praticamente improvável, afanosa. Lembrando que Cuba vivencia isso que foi mencionado. Portanto, várias opções significando apenas uma. Estamos rumando para com isso. Já passou a hora dos imbecis acordarem para a vida. Vamos colocar a mente para pensar seus idiotas.

Daniel Muzitano

terça-feira, 16 de setembro de 2014

Eu não sou macaco. E o Thuram, também não.


Neste país quando uma torcedora chama um goleiro de macaco. A mesma é demitida, tem a casa aniquilada e não pode mais se relacionar socialmente. Em suma, padece mais que o goleiro cuja a mesma xingou. Isso tudo devido a uma exacerbada pressão por parte do povo.

Agora, quando uma presidente candidata à reeleição está envolvida com mensalão, escândalos da Petrobras, Foro de São Paulo e tantos outros episódios deploráveis. Pasmem, a mesma lidera as pesquisas. No episódio que envolveu a torcedora gremista, o único que deve ir à frente da questão é o goleiro Aranha juntamente com a justiça.

E mais, não é criando alvoroço que se acaba com o racismo. Tampouco, com campanhas imbecis de um jogador parvo que pede ao povo que segure uma banana e diga que é macaco. Obviamente, me refiro ao patético Neymar que me arrisco a dizer que em termos de burrice, trata-se de um campeão mundial.

Em contrapartida, gostaria de citar aqui um exemplo ímpar nesse particular. Logo tão, me refiro ao ex-jogador campeão da Euro e do mundo pela França. Portanto, Lilian Thuram. O ex-zagueiro ao invés de ressaltar sobre o racismo e criar mais racistas, propõe uma mudança na educação. Segundo o mesmo, é extremamente crucial apresentarmos nas escolas a cultura negra, e não tão somente o período da escravidão. Thuram é autor de livros sobre o tema, e atualmente visa colocar em prática seu modelo na ideologia educacional da França.

Campeão dentro e fora de campo, Thuram sim merece ser levado a sério. Afinal, diferentemente de outros, o craque pede uma reestrutura na cultura educacional, e não que uma população perca sua energia com uma proposta que não resultará em absolutamente nada. Thuram me deixa orgulhoso em saber que torci para um jogador, sobretudo em 98, 2002 e 2006. E não para um palhaço que pede para que eu tire foto segurando uma banana. A meu ver, o povo brasileiro é um Neymar- Dilmático. Ou por ventura, uma Dilma-Neymática. Ou seja, um relógio que se atrasa como diria o francês Charles Baudelaire. É isso. Povo estúpido.

Daniel Muzitano

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Deus não pode ser uma ditadura



Quando levamos em conta qualquer tipo de religião, nos deparamos com esboços emblemáticos, com especificidades contidas nas palavras: sonho, esperança, amor, solidariedade, compaixão, dentre outras de mesma faculdade. Termos que por sua vez, aclaram que a realidade na qual vivenciamos não é lá das melhores. Pois bem.

Essa realidade comporta escolas com nomenclaturas religiosas, feriados religiosos, população assiduamente religiosa, nome das ruas, pontos turísticos: tudo ou quase tudo faz alusão para com o peremptório. Ou seja, a religião usa seus traços para execrar uma realidade que ela mesma a impera. Tanto domina que a igreja é a única entidade isenta de impostos. Sigamos.

Além dos traços abordados, a religião também espalda para com a desvalorização do cotidiano, e por conseguinte, o não ato de pensar. Afinal, quando abordamos uma possível outra vida, ou mesmo um outro mundo. Nega-se logo a vida presente, e quiçá, não entendamos o que se passa com nós mesmos.

Um exemplo: quando ainda adolescente eu não era lá tão religioso. Todavia, acreditava demasiadamente num Deus. Em dado momento na minha fase escolar, era constante, sobretudo em matemática, uma nota ruim. No entanto, eu estudava de modo veemente e rezava para que Deus me confortasse com um resultado melhor. A conclusão que eu cheguei quando me tornei cético fora muito simples. Portanto, eu deixava de entender o que se passava comigo para me submeter a algo. No caso, um Deus.

Eu não conseguia assimilar se o problema estava na forma com que eu estudava, se o problema era o próprio ensino do país, se estaria o mesmo presente no que eu estudava, se os professores eram de fato solertes. Enfim, eu ignorava todas as hipóteses, e com isso não chegava a uma solução.

Além do não entendimento, a religião comporta nos dias de hoje nada mais que casos nefandos de pedofilia contra crianças. Sem levar em consideração que sujeitos como Fernandinho Beira-Mar conseguem redução de pena prevista em lei pelo simples fato de terem lido uma bíblia. Ou, de estarem exercendo uma faculdade gratuita de teologia dentro duma penitenciária.

Logo tão, um cara que opta pelo ateísmo; direito legal e cada vez mais raro devido as circunstâncias. É tratado de modo pior que um Beira-Mar. Eu por exemplo já deixei de arrumar um bom emprego, já deixei de ganhar uma boa mulher, já briguei com a minha família; e tudo isso porque cheguei ao raciocínio que não preciso de religião alguma na minha vida. Não que eu esteja certo, tampouco errado. Mas o que desejo é que a ideia de Deus seja repensada primeiramente, e mais tarde, que seja algo de livre escolha. E não algo imposto pela sociedade. Muitos dos fiéis que "lutam" contra o preconceito, possuem tal dez mil vezes mais fortificado quando perguntados sobre ateus.

E nem entraria em questão que a bília possivelmente é uma versão de Anaximandro de Mileto pessimamente decodificada. Se não fosse extremamente nociva para com minha vida. Raciocinemos: dizem alguns que Deus é eterno, e ainda sim que somos filhos dele. Se ele é infinito, é um. Sendo mais de um, ele iria de encontro a um outro, e logo, não formaria absolutamente nada. Sendo apenas um não poderia conceber. Quem gera tem início. E quem tem início, tem fim. Ou seja, seria impossível o fato do mesmo ser eterno.

E para estabelecer minha consecução, uma frase bastante interessante do escritor russo Tolstoi: "Não é o gênio, nem a glória, nem o amor que medem a elevação da alma. Mas sim, a sua bondade". E para ter clemência, não necessariamente devemos dispor de alguma crença. Tenho Nietzsche como referência intelectual. Prezo sim pela frase do mesmo de que a fé não move montanhas, e sim, coloca mais uma onde não há. Todavia, independente do que penso ou deixo de pensar. Deus deve ser visto como algo que agregue, e não como uma ditadura presente na vida do homem. Sou cético sim. Odeio esta coisa esquerdista de que todos somos iguais. Pois prefiro a minha diferença que engloba poesia, literatura e filosofia, a ser visto como mais um. Pago o preço por isso. No entanto, meu troco está muito além de uma moeda. É isso.      

Daniel Muzitano

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

O que ninguém sabe..........


1990 foi a primeira vez cujo o sol nasceu diante dos meus olhos. Contudo, emanava também no mesmo ano um projeto com o intuito de formular uma organização que daria hoje suporte aos sistemas ditatoriais de esquerda; ainda que termos como ditadura e a ideologia social-comunista sejam aspectos basicamente redundantes. Dentre alguns grupos guerrilheiros presentes, as Farc. O programa foi criado pelo ex-presidente Lula juntamente com Fidel Castro. E hoje conta com a participação de 100 partidos difundidos pela América Latina. 

No Brasil, o Foro de São Paulo conta com o adminículo, com o apoio de 7 partidos brasileiros. Portanto: PDT, PC do B, PCB, PPL, PPS, PSB e o PT. Apesar do nome, trata-se duma entidade estrangeira. Logo, motivo suficiente para invalidar campanhas como a de Marina Silva e Dilma Roussef. Segundo algumas leis deste país, nenhum partido brasileiro pode se candidatar tendo recebido ajuda financeira de entidade ou governo estrangeiro. O projeto terrorista só foi batizado como Foro de São Paulo devido ao fato do primeiro encontro ter sido exatamente nessa cidade. 

Acompanhe no link abaixo todos os partidos envolvidos, bem como as leis que impediriam candidaturas das citadas acima.

Fonte: http://www.citizengo.org/pt-pt/11281-cancelamento-dos-registros-dos-partidos-politicos-filiados-ao-foro-sao-paulo?tc=fb 

O mais inverossímil não é a América do Sul estar tomada por terroristas mediante esse projeto. O mais incrível é o fato de que em quase 25 anos, pasmem, quase ninguém do setor midiático retumbou no assunto. No entanto, é notório que seria um tanto quanto perigoso desafiar um sistema que já matou, e ainda mata milhões e milhões de pessoas. E ai?Ainda pensa em votar no PT ou em qualquer partido brasileiro citado? Ah, então acha que é mentira minha? Pois bem:


Faz todo o sentido do mundo o Mensalão, o Petrolão, os mais médicos com apenas cubanos, o bolsa família, o marco civil: tudo que exacerba o trabalho escravo, a miséria e a censura. E como corolário, o terceiro pior crescimento econômico do país. Além de ser fã do falecido Chávez, Lula acha de todo plausível o substituto do mesmo. Logo tão, Nicolás Maduro. E diante disso tudo, o PT e a esquerda brasileira teimam que são contra a ditadura. Podem ter lutado contra a que ocorrera em 64. Mas refocilam outras bem piores, quiçá infinitas.

Com vocês, o condenado José Dirceu sobre o Foro de São Paulo:

   
Há uma série de outros vídeos em que Lula, Dilma e companhia estão de modo veemente defendendo não tão somente a ditadura cubana, assim como todas as outras de ideais da esquerda. Segue uma postagem do inteligível colunista da Veja, Felipe Moura Brasil, com mais e mais vídeos sobre o Foro de São Paulo. Fonte: ( http://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil/2014/03/24/conheca-o-foro-de-sao-paulo-o-maior-inimigo-do-brasil/) 

E para concluir, encerraremos com um último vídeo cujo o também benigno jornalista da Veja, Reinaldo Azevedo, analisa de forma brilhante o que é o PT e esse projeto.


O que ressaltar depois disso? Nada. A não ser uma resposta aos que porfiam em promulgar que sou maluco, que estou tendo delírios. Sobretudo, que não existe mais esquerda. "Os loucos às vezes se curam. Os imbecis, nunca", Oscar Wilde. É isso.

Daniel Muzitano

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Mensalão 2




A delação do segundo mensalão não poderia ter vindo em tempo mais apropriado, mais propício. Portanto, a menos de um mês do dia das eleições. Dilma e sua cúpula insistem que de nada sabem. E mais, ressalta a mesma que o seu governo nada tem a ver com isso. E assim como Marina, Dilma porfia com a tese de que trata-se de uma jogada política.
Segundo a investigação, os valores do segundo mensalão patrocinado pela Petrobras chegam a fazer do primeiro algo somítico, algo de natureza exacerbadamente pobre. E se o judiciário for de alguma coerência, o único que não deve ser condenado por penas maiores que as dos integrantes do primeiro mensalão, é o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos. Por motivos de caixa 2 maior no avião que o matou. Quer dizer, força maior.
Não há um membro envolvido no escândalo que não seja ou do PT. Ou da base aliada. Dilma terá que cessar com o discurso comparando Marina ao tão Collor. Afinal, a petista foi quem o elegeu em sua turma. E além dele, Sérgio Cabral, Roseana Sarney, o falecido Campos, Edison Lobão e uma série de outros personagens estiveram dando suporte para com a petista. Agora faz sentido a luta do PT e a frase demasiadamente reiterada pelo mesmo: "O petróleo é nosso". E quase que o congresso passou a ser também, e o pior, por duas vezes. A direita deve ser vista pelo povo como um projeto para ontem. É como promulgava Vauvenargues: É por vezes mais difícil governar um só homem a um grande povo. É isso.
Daniel Muzitano

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Uma arbitragem empedernida


À medida em que o tempo se consome enquanto vida, eis que me deparo com termos novos, sobretudo, com uma opulência no que prima meu vocabulário obviamente. Ontem tive a oportunidade de deslindar um termo que até então não fazia parte de meu dicionário particular. Logo, a palavra "Empedernido".

O vocábulo em questão tem como sinônimo a crueldade, o desumano. Palavra que talvez faça jus, e que seja por sua vez a acepção do que houvera na partida entre o Rubro-negro carioca e a equipe do Coritiba. Tudo transitava bem. Portanto, sem influência alguma da arbitragem comandada pelo então Wagner Reway. Mas, de repente não mais que de repente, eis que aflora o lance.

O Flamengo ganhava de forma justa por 1 x 0. Até que o demasiado estrambólico se faz. João Paulo cruza da esquerda e a bola bate no braço de Noberto de modo completamente involuntário. Não era preciso ser nenhum gênio para concluir que não houve absolutamente nada. Mas o árbitro marcou o improvável. Logo tão, a penalidade. Marcação que foi crucial no resultado, e de suma importância psicológica se levarmos em consideração os jogadores do Coritiba. Fora algo extremamente empedernido.

O preâmbulo do terceiro gol creio que não há tanta clareza assim de parte a parte. Todavia, é também no mínimo discutível. Eu como bom flamenguista repudio qualquer tipo de comemoração por parte de minha torcida. A entidade Flamengo possui uma história linda, e que portanto não precisa desse tipo de apelação para obter um resultado favorável. Ah, mas o que o Flamengo pode fazer diante da situação? Primeiramente parabenizar o Coritiba por ter sido um adversário complicado. Em segundo lugar, deixar claro para todos que houve sim um erro patético do árbitro. E, juntamente com o Coritiba, pedir punição a fim de que o futebol não mais comporte a injustiça como fator emblemático para o espetáculo em questão. Ai sim, nós flamenguistas poderemos formular algum tipo de celebração caso isso de fato ocorra.

E lógico que ouvirei de muitos: "Ah, você não é flamenguista". Sou sim, e ser flamenguista não significa não querer o bem do futebol brasileiro. E se a indulgência, o aspecto benigno do futebol teve como aversão uma arbitragem que beneficiou o meu time prejudicando outro, paciência. Cabe a mim criticar sim. Se escrevo contra a corrupção da Dilma e da CBF, contra a falta de clareza da candidata Marina Silva, e contra tudo que segundo minha índole não diz respeito para com uma educação fundamental. Irei sim vituperar, doa a quem doer. Afinal de contas, já dizia Milan Kundera: "Escrever para o poeta é romper a barreira de algo que sempre esteve lá". É isso.    

Daniel Muzitano

terça-feira, 2 de setembro de 2014

Não faz sentido


Em plena recessão técnica, e portanto, com contração de 0,6% no segundo trimestre deste ano. Obviamente o país assiste a um dos piores cenários da história no que tange o seu próprio crescimento. Apesar disso, empresas investem de forma amiúde em um dos centros de convenções mais caros da cidade do Rio de Janeiro, logo tão, o da Sulamérica. Não tão somente um dos mais custosos, bem como anunciado para com a seguinte nomenclatura: "Expojobs, o maior evento de estágios da América Latina". E olha que o detrimento econômico se faz bem perceptível.

Se estamos nessa espora, é notório que empresas não estão contratando. E se não pactuam, gostaria de saber o porquê de investir tanto numa feira. Aonde está o lucro? Dentre as empresas presentes no respectivo evento, eis que me deparo com nada mais que uma Odebrecht. Sim, aquela cujo lidera os números de escândalos de corrupção em estádios realizados para a Copa. Ah, então você quer dizer que há lavagem de dinheiro? Não sou alguém que quer dizer. Sou alguém que digo.

E não vamos alterar essa misantrópica realidade com mais 4 anos de PT. Tampouco com alguém que pertenceu filiada ao partido durante decênios. Ou seja, Marina Silva. Com Armínio Fraga fazendo parte da cúpula de Aécio, a tendência tem a perspectiva de comportar outra realidade. Todavia, para que isso ocorra Aécio precisa ser mais agressivo. Petrobrás, Graça Fostes, Cuba, abuso de poder, escândalos nos ministérios e perseguição aos jornalistas; devem ser mais bem ressaltados nos próximos debates. E para encerrar fazendo menção a possível lavagem de dinheiro. É como promulgava Shakespeare: "O roubado que ri furta algo ao seu ladrão". É isso.