sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Pela última vez: Psol não


Esse partido pútrido que sempre adota o discurso de defender minorias( Gays/ mulheres/ negros), sim, é contra a redução da maioridade penal, tem aversão para com a punição rígida no que prima o crime de estupro, e sobretudo, além de gerar vantagens aos direitos humanos para bandidos, ele é a favor da desmilitarização da polícia. Onde está a maestria? Cadê o nexo disso? Parece que o mundo exige que sejamos imbecis.

Pois bem, e um bando de jovens idiotas repetindo esse discurso sem saber do que se trata. Estudem meus filhos. E olha que não falei das drogas que eles são partidários, ou seja, acham o crime uma barbaridade, todavia incentivam uma ferramenta que contribui de modo bastante considerável para com o dilacerar. Ah, você é contra o jovem? Vou deixar um cara mais bem intelectual para responder tal questão: "Eu amo a juventude como tal. O que eu abomino é o jovem idiota, o jovem inepto, que escreve nas paredes "É proibido proibir", e carrega cartazes de Lenin, Mao, Guevara e Fidel, autores de proibições mais brutais". Ah sim, Nelson Rodrigues. É isso.

Daniel Muzitano

O governo da ditatura


Há alguns dias, fiquei petrificado ao ter ciência que o governo brasileiro financia de modo fiel , mediante uma mensalidade próxima de 10 mil reais, a senhora Aleida March, viúva do então Che Guevara. Por que motivo a mesma adquiriu o benefício? Por mais que ele tenha sido um ditador, Ernesto é uma espécie de conduta de elo protótipo acima de todos os preceitos segundo o PT. Estamos com risco de ficarmos sem luz, água, e sobretudo, presenciando todas as mazelas estabelecidas pelo PT. Em contrapartida, Dilma e sua cúpula investem maciçamente em portos cubanos, trabalho escravo (Mais médicos) e na viúva de um assassino.

Pois bem, como somatório ao fato, soube por agora que Nicolás Maduro, pasmem, tem autorização para matar qualquer um que simplesmente se oponha ao mesmo na sua "democrática" Venezuela. É outro amiguinho ditador de Dilma, a ex-dirigente da var-palmares, que também é íntima de Morales, Cristina Kirchner, Castro e outros que acham de todo plausível uma ditadurazinha. Devo admitir que o foro de São Paulo venceu, e, ao menos neste país, cerca de 53 ou 54 milhões de pessoas disseram sim para esse genocídio, essa falta de decoro, em suma, essa quadrilha. A minha parte eu faço. Em suma, concluo com o Brecht: "O que não sabe é um ignorante, mas o que sabe e não diz nada é um criminoso". É isso.

Daniel Muzitano

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Como deixar de ocupar a liderança no ranking de homicídios?


Muito me enternece a desfaçatez da senhora Dilma se compararmos sua fala nos períodos de pré e pós-eleição, todavia o que me deixa mais prostrado não implica tão somente na graúda possibilidade de termos um dos piores anos deste solo verde e amarelo, mas sim na perspectiva do número de homicídios - que infelizmente já ocupa a liderança no ranking mundial - crescer cada vez mais.

Pois bem, o tráfico, seja lá de armas ou de drogas, encomia de modo demasiado significante para com essa triste realidade cujo o país vivencia. Como medida imediata, seria mais que louvável uma rigidez no que tange ao combate nas fronteiras. E de que modo isso poderia ocorrer? Com uma polícia mais bem preparada evidentemente.

Medidas que elevariam o nível da PM: treinamento semanal de tiros, política para que os profissionais sejam submetidos a um tratamento psicológico, exclusão de policiais(salvo as exceções de inteligência) que estejam acima do peso depois de os mesmos terem passado por acompanhamento nutricional, salário digno, e sobretudo, pena de morte para o policial que comprovadamente for adepto de atos corruptos. E assim nasceria uma polícia mais bem capacitada. E quem colocará isso como pauta? O super- homem de Nietzsche, ou seja, alguém que estaria a fim de ir além de sua própria capacidade enquanto indivíduo. É isso.

Daniel Muzitano

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Avião não é pizza


A notícia da morte de Eduardo Campos, ex-líder do PSB, voltou à tona de um modo um tanto quanto esfíngico. Até o prezado instante não sabemos sobre a caixa-preta, tampouco quem era o dono do jatinho. E o mistério sobre a segunda pauta só esboça e aumenta a probabilidade de o mesmo compor uma espécie de caixa dois. Ontem, muito se falou sobre a falta de experiência do piloto do ex-presidenciável. Sigamos.

Se por um lado não temos informações concretas sobre o jatinho, por outro sabemos que Campos foi ex-ministro do governo Lula, líder de um partido que integra o foro de São Paulo ( programa que dá vida ao tráfico de drogas, de armas, e sobretudo, que visa uma ditadura da esquerda), teve o seu nome citado no petrolão, e principalmente, sua mamãe ajudou alguns mensaleiros condenados mediante regalias.

Pois bem, vale recordar que Marina Silva, sua sucessora, deveria ter ido para aquele avião, ou seja, morreriam os dois. Vale uma reflexão sobre o cenário da época: Aécio Neves, Campos e os demais lutavam antes de tudo contra a vitória de Dilma no primeiro turno. A morte de Campos e de Marina Silva extirparia o PSB posto que o mesmo não teria um terceiro nome, e por corolário, provavelmente Dilma venceria ainda na primeira fase da eleição.

Ah, você desconfia que tenha sido assassinato? Tudo aponta para isso. Estranho seria alguém não considerar essa hipótese tendo em vista toda essa omissão até aqui sobre o ocorrido. Ressalto que eu não gostava do Campos por tudo que relatei no segundo parágrafo, mas isso não pode acabar assim, ou seja, em pizza.

Para concluir: o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) informou que o piloto não tinha experiência para aquele tipo de avião, mas desconsiderou o fato de que o jatinho estava a uma velocidade de 600 km/h, e sobretudo, que o piloto em questão conseguiu desviar de todas as casas, portanto, caindo num lugar sem atingir nada. Aqui entre nós: o presidenciável iria contratar alguém sem experiência? A mentira é o único privilégio do homem sobre todos os outros animais, Dostoiévski. Aí tem PT. É isso.

Daniel Muzitano

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Vocês odeiam ler



"O homem começa a morrer na idade em que perde o entusiasmo"; essa frase foi dita há mais de cem anos pelo então escritor Honoré de Balzac. Pois bem, hoje o Michel Temer, vice-presidente deste vil país, disse que a mudança trabalhista a qual Dilma tanto pregou no período eleitoral que jamais ocorreria, sim, foi pensada antes da eleição. Ou seja, é mais uma medida mentirosa e esmiuçada que compõe a certeza de estarmos diante do maior estelionato que o Brasil presenciou.

Noto, e digo seguido de um "infelizmente", que o eleitorado petista sumiu nos inibindo a formulação de uma controvérsia a fim de entendermos melhor o que se passa com o Brasil. Tendo como somatório ao utópico debate, escutei a seguinte frase do meu irmão de 7 anos: "Eu odeio ler". Bom, o ex-presidente Lula já declarou a mesma coisa que a criança citada. Seria o caçula um futuro presidente?

Para concluir: a Venezuela, um país extremamente ditatorial, em tese desde o período Chávez tinha tudo para ser uma potência se levarmos em consideração o fato de que a mesma fez e faz parte da OPEP(Organização dos países exportadores de petróleo). Por que uma França, país que não exporta petróleo, está mais bem qualificada que uma Venezuela? A verdadeira riqueza não está numa pedra preciosa ou no petróleo, mas sim em um bom livro. Estamos, bem como o país de Maduro, aquém de todos os países mais bem educados do mundo. Vocês odeiam ler. É isso.     

Texto adicional para a postagem: 

A esquerda que me aguarde
Este domingo está sendo bem proveitoso no que tange o meu semblante introspectivo. Tem sido algo amiúde eu cogitar a hipótese de sair do Brasil na primeira oportunidade por tudo que o PT, Psol e afins estão exercendo dentro do mesmo, no entanto é demasiado provável que eu me arrependesse por julgar num porvir que o meu ato foi um tanto covarde e confortável. Pensando nisso, roboro cada vez mais a ideia de ingressar uma carreira política, quiçá como deputado em 2018.
Toda vez que leio os jornais e revistas fico indignado para com o direcionamento que o país está rumando. Ainda não pensei em partido e outros aspectos, todavia a ideia se exacerba. Alguém precisa fazer alguma coisa contra essas máfias que aí estão no poder. Minha bandeira dará voz para com ideais de direita, e sobretudo, realçará a meritocracia; palavra essa tão ferida no congresso. Eu sou Daniel Muzitano. Me aguardem. Meu lema? "Nunca é alto o preço a pagar pelo privilégio de pertencer a si mesmo", Nietzsche. É isso. Obrigado a todos pela atenção. (25/01/2015)

Daniel Muzitano

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Brasil, onde o erro é acerto


É preocupante, eu diria até alarmante o que muitos elaboram como ensino dentro das escolas e universidades deste país demasiadamente pobre em matéria de saber. Nesta tarde um tanto quanto aprazível, pude destinar meu tempo para tentar compreender o que se passa com o horrendo ensino concebido no Brasil. Pois bem, um fator importante para prologarmos nosso texto tem como destino o fato de os professores ignorarem o desenvolvimento de suas disciplinas a fim de empobrecerem seus alunos enquanto possíveis seres pensantes. De que modo?

Os professores, por exemplo um de português, ensinam hoje em dia não a matéria, e sim o fato de que usar expressões na fala como: "Nós saem" ou "Nós vai" não implica por sua vez num erro, apenas foge da tida norma culta. A gramática está perdendo espaço para o ato do diálogo. Um sujeito que fala incorretamente não é inserido na norma culta, mas sim os equívocos dele é que na verdade vêm sendo apontados como a principal referência. E por que isso ocorre?

Muitos doutores, mestres ou apenas graduados estabelecem isso nas instituições, em partidos políticos e por aí vai. Rememoro por agora uma fulana tida como Patrícia Secco que modificou um livro do Machado de Assis, e que reafirma a minha abordagem até aqui. Podemos citar também a imbecilidade da petista Marilena Chauí que incentiva um padrão de linguagem completamente equivocado utilizado pelas classes baixas e que exacerba cada vez mais a estupidez. Marcos Bagno, outro idiota e não menos imbecil, entra para compor o time dos que idolatram o nivelamento por baixo. Em suma, um aluno com discurso revolucionário ultrapassa outro com uma retórica mais bem fundamentada.

Portanto, nota-se com isso que os espaços acadêmicos estão sendo esfacelados. E por que razão ninguém combate? Por um simples motivo: o ser humano que possui a audácia e a afoiteza para inculpar esse tipo de comportamento é rotulado de preconceituoso. Pois é, chegamos ao ponto de tratarmos um sujeito que ensina a norma culta como preconceituoso. Resultado: possuímos uma das piores educações do mundo.  Citei três nomes que em tese "defendem" o pobre se dizendo igual a tais, e sobretudo, dando como troca muito pouco. O que fez a senhora Dilma no período eleitoral? Pois é, que coincidência.

Daniel Muzitano

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

De olho em tudo

Pátria educadora?
Em sua posse, a presidente disse ao povo deste infame país: "Minha prioridade é a educação. O lema do segundo mandato será: Brasil, pátria educadora". Resultado: a mesma, uma semana após essa declaração, preludiou um corte de 7 bilhões para a área, bem como tivemos a informação que o Brasil possui ao menos 13 milhões de analfabetos e um ministro sem um projeto consistente, espesso. Entendo que poucos escreverão sobre o assunto, afinal, de 3 milhões e 200 mil candidatos, sim, 500 mil zeraram a redação do Enem. O PT refocila uma antiga frase do épico e inteligível Charles Baudelaire: "Manejar sabiamente uma língua é praticar uma espécie de feitiçaria evocatória". Pátria educadora? É isso. (15/01/2015)

A presidente da droga e do homicídio
Mediante o foro de São Paulo, a presidente deste vil país é ligada ao grupo das Farc, bem como tem vínculo com outros que vivem e sobrevivem das drogas. Em seu governo, o Brasil assumiu a liderança dentre os países que mais consomem crack, assim como também a vice-liderança no consumo de cocaína. Alguém consegue citar uma medida consistente que a presidente pontificou no combate para com as drogas?
Pois bem, preludiei isso tudo a fim de deixar claro que não me causa assombro algum a presidente defender o traficante brasileiro preso na Indonésia com 13 kg de cocaína. Segundo o relatório da ONU, a cada 100 assassinatos no mundo, pasmem, 13 são cometidos aqui. O que isso significa? Lideramos o ranking mundial de homicídios com cerca de 64 mil por ano. E sim, a idiota está preocupada com um traficante. Se fizermos o conluio entre a venda de drogas e a violência, é, acho que isso explica muita coisa. A Indonésia, país que executará o brasileiro, não aparece com destaque no ranking dos homicídios. Deve ser uma simples coincidência. É, e ela foi reeleita. É como dizia Dostoiévski: "Às vezes o homem prefere o sofrimento à paixão". É isso. (17/01/2015)

Esquenta, a punheta de pau mole do Psol
Tive hoje o desprazimento de me deparar - e o mérito foi da minha mãe - com o pífio programa do esquenta que passa na Rede Globo. Pois bem, no instante que vi essa boçalidade pude observar o Toni Garrido, vocalista da banda Cidade Negra, adotar aquele discurso ridículo de pobre coitado, negro, e que por sua vez sofre discriminação. O programa em questão implementa horas e horas para com a intenção de fazer do cidadão negro um personagem que padece, é injustiçado e por aí vai.
Há quanto tempo a banda em questão está na estrada? O tal do Toni Garrido tem que parar com hipocrisia e assumir que é rico há anos, em vez disso, e para não perder regalia e espaço, todo negro que vai ao programa tem que aderir ao roteiro. Fiquei imaginando que o programa da Regina Casé serve de punheta para os eleitores do Psol, afinal, o partido em questão adora esta coisa de separar branco de negro, homo de hétero, homem de mulher e etc. É inadmissível um partido gritar que defende este ou aquele grupo, quando na verdade só está separando o mesmo dos demais. O truque é velho, todavia há um grande público que porfia em cair. Resumindo: esquenta, a punheta de pau mole do Psol. "Uma atividade sem limites acaba em bancarrota", Goethe. É isso. (18/01/2015)
Daniel Muzitano

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Ao longo da semana


A Dilma é uma espécie de velhinha black bloc (12/01)
Enquanto aquelas ativistas defendem o comunismo vestindo uma camisa da maior banda anticomunista, sim, a presidente de esquerda cita Nelson Rodrigues, o intelectual com convicções demasiado anti-esquerda. Um recado aos amiguinhos analfabetos: o dia que "Presidenta" estiver correto, pasmem, "Gerenta" também estará. Você já pediu para um garçom resolver alguma pendência chamando a "Gerenta"? Pois é. Então você é uma enta, ou melhor, anta. É isso. Sigamos em busca de um emprego porque infelizmente provocar a fúria dos imbecis não me gera verba alguma.


Falta de caráter ou estupidez? (13/01)

Diante deste calor ensurdecedor, pasmem, vou para as notícias e leio no G1: mercado prevê mais inflação e menos crescimento econômico. E de repente não mais que de repente, eis que tenho a audácia, a intrepidez de ir para a Veja: taxa de juros do cartão de crédito atinge maior nível em 15 anos. Sigamos com a Folha de São Paulo: sem tesouro, custeio do setor elétrico deve recair sobre o consumidor. Prosseguindo na Revista Exame com relação ao ministros anteriores: "Nenhum ministro de Dilma é bom", diz pesquisa.

Miriam Leitão no Globo sobre os novos ministros: Dilma escolhe um ministério fraco. Folha mais uma vez: Dilma corta da educação, sua prioridade, cerca de 7 bilhões. Por fim, Gazeta do Povo: Investimentos devem cair em 2015: ajuste fiscal, insegurança do setor privado e impactos da Lava Jato devem prolongar a queda dos desembolsos em máquinas e construção. Cadê o eleitor do PT? Será que é pessimismo meu e da grande mídia toda?  Não sei como vocês conseguem dormir. De duas, uma: falta de caráter ou estupidez. É isso.

Alguém do PT sabe jogar xadrez (14/01)

O ministro Joaquim Levy caiu numa insídia de decênios atrás. Alguém se lembra a prática solerte do então ex-presidente Vargas? Pois bem, uma ação característica nos seus mandatos era adotar uma medida que o elevasse de um modo o doutro: Getúlio nomeava alguém da oposição para ocupar um cargo de suma preeminência. A fim de que? Se o sujeito realizasse um bom trabalho, mérito para o então presidente. Do contrário, desmérito para o opositor. Ou seja, independente do corolário, o estadista se promovia usufruindo de um opositor.

O que o caro leitor presume que irá ocorrer com o Joaquim? Sim, o povo é, digamos, burro, portanto, tudo de ruim que aconteceu nos mandatos da senhora Dilma - ainda que o Levy não tenha sido ministro no primeiro - será culpa do opositor, e logo, teremos aqueles eleitores idiotas acreditando nisso do mesmo que deram crédito para a informação que o FHC dilacerou o país três vezes. Ninguém lembrará que o Mantega foi um lixo no primeiro mandato. Alguém forte do PT andou estudando história, e não, não foi o tal do Lula, afinal, ele sequer sabe ler. Lembrei de uma frase do Nietzsche que ajuda e muito o PT: "Não existem fatos, e sim interpretações". É isso.

Daniel Muzitano

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Lobão, palavras


Desde os meus 17 anos ouço de modo veemente as músicas do Lobão. Rememorei momentos em que suas canções sobrepujaram toda a poesia da minha vida. Escutei muito "Por tudo que for" com a minha primeira namorada, passei a elaborar poesias por influência de canções como "Vida louca vida" e "Vou te levar",  aprendi política mediante as épicas letras: "Quem será que peidar", "Presidente mauricinho", "Marcha dos infames", dentre outras.  Devido a isso tudo, vai aqui minha homenagem para o mesmo:

Lobão, palavras

Tuas guitarras são frases sagradas,
teus textos, cachoeiras que aclaram céus.
Tuas poesias são solidões que revigoram,
seus pensamentos, um mar redigido em papel.

Minutos são escritos por palavras,
tempos conjugados com brilho.
Críticas são armas de toda dádiva,
congratulação é a canção para toda vida.

Li Nietzsche e Nelson Rodrigues outro dia,
num quando de inverno que você recomendou.
Inteligência no Brasil é algo tão inédito,
que nem todos escutam nosso melhor cantor.

E por fim canto aos berros num porvir,
encerrando a poesia com um significado.
Que a vida traduziu quando ao sorrir,
meu texto para lhe dizer muito obrigado.    

Para o melhor artista do país. Sou fã.

Daniel Muzitano

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Atentado de Paris


Nietzsche disse certa vez, e eu aqui reitero, que o fanatismo é a única forma de força acessível aos fracos. Esse é um pensamento que corrobora para com o lamentável atentado ocorrido em Paris. O terrorismo simplório e refece pregado pelo estado islâmico hoje matou 12 inocentes, dentre tais, Charb, Cabu, Wolinski e Tignous: quatro artistas que trabalhavam na revista Charlie Hebdo como cartunistas, e que criticavam de forma assídua esse comportamento nefando cometido por esses malditos.
O que os terroristas hoje querem com essas mortes é que nos calemos, e sobretudo, que a obra dos citados se torne algo obsoleto. Não conhecia os artistas em questão, mas já os admiro pela coragem de terem criticado o grupo terrorista mais rico do mundo. A imagem de vocês ficará compartilhada por todos que propiciam o combate ao terrorismo e a bandidagem. Pelo pouco que vi da obra dos artistas, sim, a França ganhou, afinal, não se pode matar nada que é atemporal. Promulgo aqui minha homenagem mediante a seguinte frase:
"Nenhuma arma mata um desenho que retrata uma vida",
Daniel Muzitano. (07/01/2015) 


E se fosse com a sua mãe?

Fico estupefato com a baixeza, a pequenez de alguns brasileiros que criticam as vítimas e não os assassinos no episódio do atentado de Paris. Pela manhã, mais uma policial foi morta pelos terroristas do estado islâmico. O discurso: "Claro que sou contra atos assim, mas eles provocaram". Pessoas hipócritas, duvido que essa fala seria mantida se o mesmo tivesse ocorrido com algum familiar ou parente dos autores desse pensamento rude.  O que qualquer pessoa sensata exerce, independente de crença ou pensamento ideológico, é a retaliação e punição sobre esse tipo de coisa.

Não morreram bandidos ou terroristas, e sim gente inocente até onde se sabe, portanto, a pena de morte é o único endereço que esses desgraçados terroristas merecem a meu ver. Sou detestado por muita gente, mas nem por isso irei matá-las. É muita estupidez e muita gente sem o mínimo de decoro. A melhor maneira de calar um pensamento contrário, é enfrentá-lo usufruindo dos modos legais. A empresa em questão podia até exagerar nas críticas sobre algumas religiões, todavia seus empregados morreram porque estavam desafiando o terrorismo. Quando ouço na TV alguém amenizando o terrorismo, sim, me recordo do Nelson Rodrigues: "A televisão matou a janela". Bando de babacas. É isso.

Daniel Muzitano (08/01/2015)

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Professor de merda, país de merda


Mediante o meu irmão Lucas, soube ontem que a revista Exame trouxe uma matéria informando o aumento no piso nacional do professor. Esse é um tipo de notícia que tendamos por mero fomento ao aplauso, no entanto devemos levar em consideração a crise que este país vivencia, bem como o fato que apenas o docente obteve esse êxito.
Pois bem, a maioria dos professores - ainda que o acréscimo no salário seja baixo - irá enxergar a mudança como um agrado do governo, e não como uma obrigação. Ou seja, devido a isso vários professores defenderão o mesmo nas futuras eleições pensando apenas nesse aumento vil e nas pequenas regalias. E aqui entre nós, a tendência é o educador continuar doutrinando seus alunos com aquele papo de elevar o PT, Cuba e por aí vai.
Em suma, o PT equipara o povo por baixo para obter vantagens ao próprio partido. E o que faz o professor ao adotar essa especificidade como caráter? Sim, se comporta da mesma forma. O orientador, antes de tudo, deve se preocupar com uma mudança radical no ensino que implica tão para com a metodologia, o planejamento e outros fatores, e não a doutrinação em defesa de um salário ridículo. E assim é o povo: se vende por um aumento de salário, por um prato de comida, dentre outras coisas.
Enquanto a mentalidade for essa, pois é, nunca seremos um país digno de nada. A reeleição da senhora Dilma apenas reflete na ignorância dos que habitam esse país. O povo é tão corrupto como o governo que aí está. Ah, então você é contra o professor? Pretendo ser um em breve. Sou apenas adverso ao fato de pensarmos assim. É como dizia Victor Hugo : A riqueza e a pobreza são convenções". É triste.

Daniel Muzitano

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Os idiotas estão em maioria


A adjeção dos retardados tinha por configuração as manifestações ocorridas no ano de 2013. Ao ver o documentário "20 centavos" no Canal Brasil pude compreender que o país cujo estou é muito mal frequentado. Era gente pedindo paz, mas quebrando banco. Falando da violência da polícia, mas vestindo uma camisa do Che Guevara ( Sujeito responsável por inúmeros fuzilamentos). Cidadãos se dizendo contra o governo do PT e do PMDB, mas votando neles de modo assíduo um ano depois.

Pois bem, algum imbecil responderá da seguinte maneira: "Você é reacionário, nazista, ditador e por aí vai". É profícuo aos idiotas adotarem esse tipo de discurso. Primeiro que os maiores genocídios foram formulados por Hitler e Stalin. Eles eram de direita ou de esquerda? Pois é, e ainda que fossem de direita teriam minha repugnância. Aliás, não sou como os esquerdistas que fazem de tudo (matam, roubam.....) pela causa. O Brasil não terá perspectiva nenhuma enquanto o país abrigar tamanha estupidez. Faz sentido reclamar de um aumento de centavos, e não do petrolão? Encerro: "É parte da cura o desejo de ser curado", Sêneca. Vão estudar que é o que melhor vocês fazem para si mesmos. É isso.

Daniel Muzitano

domingo, 4 de janeiro de 2015

Escuto pois sou culto


Acabo de ser chamado de inculto por alguns imbecis devido ao fato de eu escutar a banda das velhas virgens. Aliás, fui apelidado de medíocre por ser - segundo eles - o pior intelectual de uma página que trata sobre política. O termo medíocre, antes de tudo, se concerne ao significado de mediano, e não a ideia de péssimo como pregaram vários desses seres somíticos. Sigamos com a defesa sobre o conjunto já frisado.

Pois bem, a banda emanou ao fim da década de 80 abordando assuntos de cunho sexual e alcoólico, e, por sua vez, tratando o homem que se alimenta de tais como um emblema de enaltecimento enquanto visão de mundo. Com letras irônicas e melodias com ar meão, o grupo questiona segmentos (pagode/ funk/ forró) que nada agregam ao cenário musical mediante a sua própria composição sarcástica.

Uma vida refletida em bar e mulheres talvez para alguns não faça muito sentido, todavia vou lhe contar um segredo para o senhor que é colorido: há muito tempo, melhor, décadas, a maioria dos homens gostavam de mulheres. Pois é, incrível, né? Sim, poucos hoje são como eu, portanto, gostam de cerveja e mulheres. Se eu pudesse definir a banda em si usufruiria de uma citação do insano Maiakóvski: "A arte não é um espelho para refletir o mundo, mas um martelo para forjá-lo". É exatamente isso que os membros das velhas virgens exercem.

E por fim, os músicos ressaltados possuem um bom campo semântico tendo em vista que citam Nelson Rodrigues e Augusto dos Anjos mediante as respectivas canções com nomenclatura de: "As mulheres e Nelson Rodrigues" e "Não vale nada". Ao contrário desses esquerdopatas, há sim muita coisa boa nessa banda. E nem toquei no fato que eles já homenagearam ou cantaram com figuras como Cazuza, Rita Lee e Bezerra da Silva, ou seja, especialistas em algo que eleva o saber, portanto, a boemia da arte. Estão satisfeitos? Sugiro aos patetas: "Vão discutir com maconheiros da Uerj". Não sou da têmpera e nem de um nível intelectual tão baixo. Em suma, vocês estão aquém do escritor que vos fala.

Daniel Muzitano