segunda-feira, 20 de junho de 2016

Ainda sobre a eleição para a prefeitura do Rio

Dívidas de sobejo, praias nauseabundas, mais de 10 mil registros de crimes cometidos por menores, um dos maiores consumidores de maconha e cocaína, produção de miniputas, cultura enfadonha e mendicante: tudo isso reflete bem o que é o contumaz e burro Rio de Janeiro. Cidade cujas pessoas porfiam em chamá-la de maravilhosa. Perante esse cenário tétrico, sim, ainda tenho o desprazimento de saber que hoje ocorrerão os lançamentos das pré-candidaturas de Freixo e Jandira à prefeitura. Prestem atenção nos problemas que temos hoje e nesses dois personagens.
Com relação às dívidas do Estado? Freixo declarou apoio ao PT. Jandira, ao PMDB e ao PT. Estamos imersos nesse mar de merda por responsabilidade das siglas em questão. Aliás, o Rio afundou até mais pelo PT considerando o fato de o lugar ser refém da Petrobras. Quanto às praias sujas, assim estão por total abandono do Estado que ignorou de há muito a pauta. Somos um dos que mais consomem drogas ilícitas mundo afora. Freixo e Jandira são a favor do consumo. A produção de meninas vagabundas é indissociável ao funk e a tantos outros costumes hoje batizados de cultura. Dado o exposto, vale lembrar que o senhor Freixo foi o autor da norma que decreta o gênero aludido como cultura. Já a Jandira, não menos idiota, comporta suma concórdia.
Não basta muito senão alguns minutos para concluirmos que estaremos à míngua e/ou à deriva caso um dos dois vença. Essas duas antas não só colaboraram para o cenário atual, bem como irão insistir com políticas similares quiçá piores que as adotadas até aqui. Fiz um esforço e entendi por que os candidatos só possuem força em um lugar como o Rio. É preciso fumar muita maconha e cheirar muito pó para tratá-los como intelectuais de modo a levá-los a sério. Só putas, drogados, incultos e bandidos de toda sorte votam em duas merdas desse naipe. Evidentemente, lutarei todos os dias para que esses lixos levem uma surra nas urnas. Destarte, encerro aqui.

Daniel Muzitano

segunda-feira, 6 de junho de 2016

Henry Miller, a mesóclise e o meu ódio

De há muito creio que não lia nada a respeito do escritor Henry Miller. Outrora citava um pensamento feérico no qual me fez refletir por agora um pouco acerca de certas opiniões da classe artística brasileira. Segundo o dito-cujo, se não há possibilidade de fazermos as palavras treparem, não podemos redigi-las a fim de evitarmos uma masturbação literária e pueril. Poderíamos sugerir a tantos tal leitura, sobretudo ao Fábio Porchat que já escreveu em sua coluna uma única frase repetida diversas vezes: "Fora, Cunha". Tico Santa Cruz, Gregório Duvivier, Fábio Porchat, Wagner Moura: todos concorrem à presidência magna da punheta de pau mole.
Não menos insignificantes, Jô Soares, Chico Buarque, Jean Wyllys e tantos outros. Como respaldo, escolas literárias que refocilam a nossa inocuidade. Enquanto a MPB uniformiza o pensamento fétido em prol da esquerda. Temos o romantismo, o naturalismo e o impressionismo também. O primeiro, com o culto ao herói; claro, portanto, um pormenor que levamos para todas as áreas. Da Copa do Mundo ao âmbito da política, sim, atentamos à procura de um. Até o índio analfabeto foi eleito em outras épocas o campeão da masturbação impotente.
Já com o segundo e o terceiro, o homossexualismo como conceito cultural. Eis daí, desde tempos nossa finalidade não é formar homens e mulheres, e sim fantoches depressivos que encontram num baseado o corpo essencial para a sua debilidade mental. Precisamos ler mais Henry Miller. Não, melhor é homenagear Raul Pompéia auspiciando uma rua com o nome dele. Que patético. O mérito aqui é fantasmagórico. O que vale mesmo é aplaudirmos a putaria travestida de liberdade. Sigamos produzindo o jovem imbecil que coloca a camisa do Che Guevera enquanto é bancado pelo papai irresponsável. As palavras deveriam ser mais bem tratadas. Assim sendo, escrevê-lo-ei.

Daniel Muzitano