quarta-feira, 25 de maio de 2016

Classe infantil, miserável e canalha

Palmas para o Lobão.

Assinto, de fato perdi três valedoiros minutos de minha vida assistindo ao vídeo da ignominiosa classe artística. À frente do vídeo, figuras aviltantes como Marieta Severo, Andréa Beltrão, Patrícia Pillar e outras menores. A gravação tem início alegando que o governo Temer - ainda que eles tenham votado no grupo no qual ele pertencia- é ilegítimo. De preâmbulo, creio que ocupar ministérios em várias capitais não é algo, digamos, "legítimo". Chega a ser irrisório, mas os "artistas"- e logo após proferir o termo "Democracia" - citam que é um absurdo a extenuação de ministérios como o das mulheres e o dos negros. Uma atriz diz que a decisão do impeachment foi sem a presença de uma lei. Já ouviu falar na Lei do Impeachment? Ah, já viu golpe com direito à defesa?Vamos ignorar o fato de que o PT, partido dos senhores, financiou ditaduras mundo afora; além de ter sido o mais corrupto de nossa história, ter censurado por meio do Marco Civil entre outros tantos fatores já revelados. Vamos ao vocábulo "Democracia".
Sou fã. Ele é contra essa merda toda. 
Dentre tantas definições acerca da palavra, há esta concebida por vários dicionários: regime em que não existem desigualdades e/ou privilégios de classes. Eu sei que é difícil, no entanto vocês conseguem depreender que defender as mulheres e os negros é ir de encontro para com a democracia? Afinal, pois é, são classes. E mais, creio que vocês também são uma classe, certo? Ademais, a reminiscência de vocês - verdadeiros vagabundos - anda um pouquinho ruim. Redução da maioridade penal, direito à posse de armas e aborto; por acaso rememoraram a democracia nos assuntos a seguir? O povo foi a favor dos dois primeiros e contrário ao último. Por acaso houve respeito pela decisão popular por parte dos senhores?
Para encerrar, será que é coerente considerar a opinião de todos que, não só ganhavam o dinheiro sujo do PT, como continuam ganhando com o covarde do Temer? E já que são "Democráticos", citem um nome que seja contrário ao que pensam, e, que sobretudo, faça parte do grupo de vocês. Penso que a democracia implica divergências de opiniões. Depois de lido esse texto, indubitavelmente receberei insultos. Queridos, prossigam. "A multidão não pode ficar sem homens valentes, e os valentes são sempre um peso para ela", Goethe. Sabe por que esse texto é legítimo? Porque não defende ideia alguma em troca de dinheiro. Assim sendo, vocês são imundos. 
Daniel Muzitano

sábado, 21 de maio de 2016

A propaganda da C&A reflete o lixo

Em sua mais recente campanha para o Dia dos Namorados, a loja da C& A claramente estabeleceu um paralelo entre o sexo e a roupa. Por meio do slogan "Misture, Ouse e Divirta-se", a empresa quer que adotemos o conceito de que o sexo, independentemente de opção sexual, seja generalizado comportando todos os homens, mulheres, gays, extraterrestres, gnomos, árvores etc. É preocupante estarmos rejeitando a noção de valores cruciais. Grosso modo, a mensagem é clara: "Em vez de uma relação séria, o "novo casal" deve ser liberal de modo que a traição vire algo autenticado pelo mais recente modelo de união.
Segundo a real intenção, o amor vai deixar de ter a natureza do "a dois", pasmem, com a finalidade de depreciar a riqueza do individualismo. Ou seja, a pessoa que é importante será equiparada a qualquer outra porque temos que "Misturar, "Ousar" e nos "Divertir". Ademais, por mais absurdo que isso possa parecer- diferentemente do Boticário- tenho plena asseveração quanto ao fato de que a empresa irá obter bastante lucro com a campanha haja vista que atingiu o seu público-alvo. Portanto, jovens na casa dos 20 e tantos anos que fazem da vida uma putaria infindável; obviamente sem o mínimo critério para nada. A meu ver, a pífia propaganda desvaloriza a bondade e a riqueza presentes no amor.
Agora, reparem bem nas palavras escolhidas. "Misture" e "Ouse", por exemplo, são verbos conjugados no presente do subjuntivo. Vamos ao óbvio: o valor específico do presente - que não é o único evidentemente- é qualificar um ato indissociável ao agora. E o do subjuntivo, além do plano da possibilidade e/ou da dúvida, comporta consigo uma ideia de desejo. Notem: (que eu misture/que ele/ela misture) e (que eu ouse/que ele/ela ouse). Adendo: Eu, ele e/ou ela?Vocês acham que as pessoas conjugadas são apenas coincidências? E o "OUSE"? Ousar é, segundo o dicionário, experimentar com coragem. Aí, e lá pelas tantas, além do desejo e da coragem, sim, uma ordem travestida de passividade. Percebam: "Divirta-se" está no imperativo afirmativo do verbo pronominal "DIVERTIR-SE". Imperativo advém de imperar(dominar). Por fim, a propaganda está mandando você seguir o padrão formulado. Esse "Se" tem como objetivo não deixar a mensagem evidente.
Dado o exposto, resta a pergunta: em que país estamos? Nelson Rodrigues ressaltou certa vez que: “Todo amor é eterno. E se acaba, não é amor”. Sentimentos assim estão sendo esvaídos das mais diversas formas. Essa falta de valor próprio definitivamente está maculando a alma de nossa bandeira de há muito tão ferida. Estamos deixando de criar futuros pais, e optando por deixar eternos filhos. Já diz o hino: "Dos filhos deste solo és mãe gentil".
Daniel Muzitano

terça-feira, 17 de maio de 2016

A respeito dos protestos da classe artística

De todas as definições, creio que a mais bem adequada para com a arte seja a reunião das expressões artísticas de um povo. Nota-se, sobretudo mediante esse significado, que a vontade da população deve estar à frente de quaisquer classes em questão. Dito isso, é extremamente parvo o fato de certos "artistas" porfiarem com o discurso de que o que vinha sendo adotado nesse campo pela Dilma, vejam vocês, é o que de fato deve prevalecer. De todas as intempéries, indubitavelmente a ditadura de pensamento que vem de há muito, sim, é a mais perniciosa.
Antes de tudo, projetos do Estado - órgão que a meu ver nem deveria comandar a cultura - devem financiar artistas que estão começando, e não os figurões ricos como o Caetano e o Gil. Além disso, e para não uniformizarmos a cultura, tanto os da situação quanto os opositores deveriam ser inseridos no âmbito aludido; algo que não ocorreu e não ocorre até aqui. Outro fator que me chamou bastante atenção foi o fato de as organizações artísticas terem enviado uma carta assim: "A necessidade de uma máquina enxuta não pode justificar o fim de uma estrutura dedicada à preservação da identidade nacional". 
Segundo os nossos "gênios", pensar de um modo igual e ser refém do Estado é preservar a identidade nacional. Aliás, a Tropicália, a Semana de 22 e outros lixos sempre idealizaram esse raciocínio ditatorial(graças a Deus denunciei isso no meu livro). E mais, pouco importa a crise. O fato de Temer ter como primazia a recuperação econômica não interessa em nada. Fica evidente que para esse pessoal a grana é o princípio. Assim sendo, é necessário definir a arte de novo? 
Ah sim, financiamos a Anitta, o Luan Santana, seminários gays, uma peça teatral cujos jovens dedam o cu um do outro, livros com conteúdos sexuais para crianças: tudo isso seria o ápice cultural dessa gente. Porra, aí não querem que eu xingue esses merdas. Mandar esse pessoal todo tomar no cu - principalmente o Chico, o Gil e o Caetano - é obrigação de todo ser humano minimamente sensato. E foda-se, sintam-se à vontade para me processar. Disse Victor Hugo, grande escritor francês, que as palavras têm a leveza do vento e a força da tempestade. Essa frase, creio eu, justifica todo e qualquer palavrão. É isso. 
Daniel Muzitano

quinta-feira, 12 de maio de 2016

PT nunca mais. É só o começo.

Hoje é um dia muito mais que consentâneo, é uma data em que a nossa bandeira celestial graceja sem a pior presidente que este país já elegeu, ou melhor, reelegeu. Por fazer oposição, tive problemas para arrumar empregos, bem como para mantê-los. Processos, xingamentos, rompimentos com laços de amizade: todas essas questões foram vivenciadas por este que vos fala. Aliás, engana-se quem acha que acabou. Nossa classe artística é vendida. Nossos professores são doutrinadores. A mídia é totalmente à esquerda. Temer é resultado do PT. E mais, provavelmente o PT irá migrar para siglas denominadas de PT menor(REDE,PSOL,PC do B e outros).
No entanto, é dia de festejar. Vencemos nas ruas. Driblamos a tentativa de Lula virar ministro. A PF foi um órgão sério. Não adiantou o MST. A Letícia foi ver o Papa à toa. Em suma, obstáculos não faltaram. O importante, e, vale reiterar, é que precisamos seguir. É um momento fundamental para traçarmos uma mudança conceitual no brasileiro como um todo. Por fim, tenho muito orgulho por desde sempre ter sido contra essa corja de bandidos. Tiramos a Dilma. Todavia, há muito o que se fazer. Seja escrevendo livros ou textos, caminharei batendo em um por um; ainda que eu perca mais do que ganhe. Depois de uma era petista, o Brasil acorda Brasil. Que o povo aprenda, PT nunca mais.
Daniel Muzitano

terça-feira, 10 de maio de 2016

ESQUERDISTAS SÃO VÂNDALOS

Como boa parte da esquerda não estuda, vamos preambular essa postagem rememorando o que pode ser considerado manifestação. Segundo os dicionários, nada mais é do que uma ação de tornar público; ato de expressar um pensamento, ideia, ponto de vista e por aí vai. Logo, não vejo certas ações como botar fogo nas ruas, impedir o ir e vir do trabalhador, e, em especial, destruir carros como fatores traduzindo tal vocábulo. Pelo pouco que pude acompanhar, São Paulo nesta data ficou à deriva devido a todos esses fatores. Antes de tudo, uma manifestação só é válida desde que certos órgãos estejam cientes com certa antecedência a fim de garantir a normalidade e a ordem. Dado o exposto, está errado chamar tudo que presenciamos hoje, e, por várias razões, de manifestação.
E o que há em comum entre os "protestos" de hoje elaborados por militantes travestidos de estudantes, sindicalistas de ônibus e táxi e os delinquentes do MST? Além de interceptarem a produção do país, todos são de esquerda. E claro, houve tumulto em todos como de praxe. Ademais, gostaria que alguém citasse uma manifestação contra o governo que não foi anunciada com muita antecedência, e, vou além, uma que tenha prejudicado o Brasil de algum modo considerando as especificidades pífias já aludidas. Por essas e outras somos vistos como um desdouro mundo afora. Os poucos que produzem nessa zona, sim, trabalham por três, quatro ou quiçá dez. É impossível uma bandeira como a nossa crescer diante de todos esses estorvos. Em suma, são muitos vagabundos e marginais sustentados pelo Estado que não geram absolutamente nada. Enquanto a esquerda for forte, e infelizmente é uma realidade, vivenciaremos esse Brasil depravado e lânguido. Por fim, esquerdista não é gente.
Daniel Muzitano