terça-feira, 27 de setembro de 2016

O significado da prisão de Palocci para o PT

A interrogação contumaz perante a Lava-Jato seria acerca de Lula e Dilma. Até quando ficarão livres? Mais uma vez veio à tona essa questão no instante em que por há pouco Palocci acabou preso pari passu que outros tantos ligados ao PT. A cada prisão - e não somente a de Palocci - a rejeição ao PT atinge números altíssimos. Após a aparição de Dilma ao lado de Jandira, só para citar um exemplo, a candidata à prefeitura do Rio pelo PC do B passou a ser a mais rejeitada segundo todas as pesquisas. Ou seja, quase 40% dos cariocas jamais votariam na execrável musa dos dragões. Em contrapartida, tudo aponta para o fato de que o PT levará uma surra homérica Brasil afora. Mas - que fique claro - pouco adianta essa derrota significativa levando em conta que há partidos de esquerda ainda com bastante representatividade.
Dado o exposto, pois bem, Mantega e Palocci eram ministros da Fazenda à época do auge petista. Como poderia haver enfraquecimento da miséria com dois personagens comprovadamente corruptos à frente da Fazenda? Aliás, tivemos tesoureiros da sigla igualmente presos. Essa informação estúpida dantes repetida diversas vezes por vários da mídia falece de modo incontestável. Nenhum podre saiu do esgoto, e sim foi impulsionado a acumular dívidas voltando hoje para uma realidade bem pior do que antes do primeiro mandato de Lula. Bastava acompanhar o crescimento do PIB e o número de pessoas "migrando" de classe social. Palocci não passa de um lerdo.
Para os menos familiarizados, LERDO surge de LORDUS. Portanto, variável de LURDUS que seria "O que tropeça". Da raiz LURIDUS, o vocábulo comporta de igual o sentido de sujo. Palocci e o PT são fiéis a esse retrato etimológico. O PT já vem morrendo há tempos, mas decreta sua morte este ano sem sombra de dúvida. O detalhe é que há decênios vai em direção a partidos menores. É preciso destruir a Rede, o Pc do B, o Psol e todos esses lixos hoje pequenos. Isso infelizmente não está acontecendo. Ocorre que por agora algo próximo a um quiasmo. Em suma, não podemos esquecer de que Lula e Dilma precisam ser presos, e, quando mortos, necessitamos de um enaltecimento reforçando que foram os maiores ladrões deste país. Do contrário, haverá figuras similares em breve. A rejeição exclusiva não é a saída. Devemos questionar os pequenos desde já. É isso.

Daniel Muzitano

terça-feira, 20 de setembro de 2016

É REVOLTANTE (PENA DE MORTE A DOUTRINADORES QUE DEFENDEM ESTA MERDA)

O Globo nos fez saber que foi ratificada a livre opção de uniformes para os alunos em um determinado colégio. Isso quer dizer que, pelo menos na execrável e obtusa instituição do Pedro Segundo, fica à deriva meninos usarem saia. Já as meninas, pois bem, provavelmente podem usufruir o indumentário masculino. Dar-se o nome a isso de ideologia de gênero. Ou seja, o dinheiro de nossos impostos está estimulando a criação de travestis mirins. Aliás, a palavra é um conluio de TRANS (através/além) + VESTITUS (Vestido). O termo advém do francês e designa o sentido de "DISFARÇADO" uma vez que você vai além de seu sexo por meio de uma roupa.
O episódio é tão paradoxal que sinceramente nem sei por onde exordiar. Vamos verberar pela lógica. Logo, tudo tem hora e lugar consentâneos. Assim sendo, ninguém vai a uma entrevista de emprego "disfarçado" ou com uma roupa inapropriada. Em correlação, nota-se de há tempos que o ensino está sendo substituído por uma saia. Por inferência, sim, poucos aos 18 anos hoje sabem o mínimo do mínimo de uma disciplina. Ademais, até que ponto um pai pode permitir uma imposição acerca da sexualidade de seu filho? Afora algo íntimo, a opção sexual de forma alguma deve ser introjetada no cérebro de adolescentes que não sabem nem fritar um frango. A meu ver, nem as meninas deveriam usar saias pois, segundo relatos de um amigo de um amigo meu, prostitutas utilizam a roupa em questão de modo a seduzir clientes.
Dado o exposto, pouco importa se o aluno é gay ou não. E se for, que vá ser na boate, na praia ou na PQP. Contudo, uma instituição de ensino deveria formar a intelectualidade. A lascívia, não. Ademais, o PSOL colaborou para o "projeto". Vejo apenas uma finalidade nesse ato fúfio. Portanto, a destruição familiar. O tal do aluno - sempre doutrinado - irá brigar contra tudo não havendo nexo naquilo que pensa defender. Obviamente a ordem natural será a rejeição futura da família e do mercado. Por conseguinte, virará improdutivo, drogado, burro, e, quando não, praticante veemente de surubas rejeitando consigo a chance de conhecer uma pessoa que venha a somar, por exemplo.
Eu conheço jovens - e arrisco falar que a maioria é assim - com todas essas especificidades. Aliás, conheço inclusive dessa escola de merda. Só vejo uma solução democrática aos desgraçados que estimulam essa estultícia: pena de morte. Quem brinca com a sexualidade de um adolescente merece tão somente isso. Professores, o reitor, pais que concordarem: todos mortos democraticamente beijando a alma de Mefistófeles. Vão para o diabo. Aos ainda decentes, pois é, lutem com Deus a fim de obtermos ordem; palavra essa, portanto, tão ferida hoje em dia. Não use saia. O cérebro, sim.

Daniel Muzitano

domingo, 11 de setembro de 2016

"PARALÍMPICO" e "PARALIMPÍADA" não existem.

Malgrado muitos porfiam em enunciar "Paralímpico", mas jazo cá com o bom e velho "Paraolímpico" uma vez que é pueril e nocivo à gramática tal substituição. A palavra "Olimpíada" surgiu de "Olímpia", região grega cujos jogos lá eram realizados em 776 AC. À época houvera a questão dos deuses olimpos etc. Com a justificativa de padronizar o vocábulo, pois bem, o comitê paraolímpico resolveu tirar o "O" de modo a enaltecer a forma estadunidense "Paralympic", e, bem como uniformizar também o termo pelo fato de os outros países que falam português também preferirem a extirpação do "O".
Presente em Olimpo, Olímpia e "Olimpíada", pasmem, não há nexo na exclusão do "O". Não está satisfeito? Vamos lá. Dentre tantos sentidos, o "PARA" - existente em PARAOLIMPÍADA - significa "Apto a" ou "Com o intuito de". Ou seja, "Paraolímpico" ou "Paraolimpíada" tem por lógica "APTO A OLIMPÍADAS"(mesmo havendo deficiência por parte dos atletas) e/ou "COM O INTUITO DE OLIMPÍADAS"(com a mesma importância dos jogos olímpicos de atletas sem deficiência). Assim sendo, se tirarmos o "O" teríamos "APTO A LIMPÍADAS". E a palavra em questão não existe. Por fim, etimologicamente e coerentemente quem adota essa mudança é, no mínimo, um idiota. Entenderam? Mas o comitê mudou. Foda-se ele. A mudança é resultado do uso natural. Para tanto, pois bem, uma imposição de um comitê deve ser menosprezada. Seguirei com "PARAOLÍMPICO" e "PARAOLIMPÍADA". Boa noite.

Daniel Muzitano