sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Denúncia contra a UFRJ

Voltando do exímio bairro da Urca, tive a intensa desdita de passar pela então UFRJ. De imediato, quero denunciar a veemente formulação para com uma doutrinação ideológica nesse "centro acadêmico". Ademais, a universidade em questão - e isto eu pude ver de perto - é hoje palco de festas com semblante onusto de álcool e drogas dentro do próprio espaço que em tese deveria comportar apenas estudos. O mais plangente desse episódio, sim, é que muitos professores são, não tão somente coniventes, bem como responsáveis por esse comportamento que deveria ser inexequível.
É evidente que tais atos não estão restringidos ao lugar aludido. De uma vez por todas, precisamos pôr fim nas faculdades públicas em princípio. As drogas, e sobretudo, as marcas do feminismo nas paredes não podem estar à frente do ensino. Se querem festas, vão para o diabo. Ali não é propício para esse tipo de conduta. Alguns textos meus acerca do feminismo já passaram por lá, e, por corolário, fui duramente criticado e xingado por meio das redes sociais. Não sou nem um pouco amado por essas pessoas. Quero concluir dizendo que faço questão de conflitar com esse povo abjeto que é incapaz de produzir algum conceito semântico louvável. Temos que parar de formar vagabundas e idiotas inúteis. Por fim: "Ninguém é realmente digno de inveja, e tantos são dignos de lástima", Arthur Schopenhauer. É isso.  

Daniel Muzitano

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Poucos enxergam


“Acho o Brasil um país infecto. Não tem atmosfera mental, não tem literatura, não tem arte; tem apenas uns políticos muito vagabundos e razoavelmente imbecis ou velhacos". Drummond é de fato pulsátil para com vários âmbitos de cunho completamente distinto. A crítica adotada em uma exímia musicalidade, sim, encaixa perfeitamente numa esfera de verrina se levarmos em conta a fortificação de escolas literárias com intenso viés de esquerda, sobretudo no modernismo de Jorge Amado, Rachel de Queiroz, Graciliano Ramos e José Lins do Rego. E quanto ao autor que serviu de preâmbulo para este simples texto? Podemos dizer que para toda regra decerto há uma exceção.
Prosseguindo, e portanto, sem mais delongas, parte da MPB com seus Chicos e Caetanos, nosso teatro infestado de ratos petistas, e nossos jornalistas do Estado refletem o mar podre que virou Copacabana, a ditadura no meio artístico, e principalmente, o cômodo silêncio de alguns muitos antes denominados democráticos. O Brasil, podemos inferir que num coma intrínseco, sobrevive com dificuldade mediante poucos de bem que conseguem visualizar o quão nociva é a nossa própria realidade. Enquanto a Argentina vai para o segundo turno, estamos sei lá em que round. É isso.
Daniel Muzitano

Onde estão as mulheres?

Como sói acontecer, a essência de um ser à-toa é visível até mesmo no tema de redação do exame nacional do ensino médio. A pauta em questão, acerca da violência contra a mulher, virou um palco ideológico de infantilidades. Pois bem, antes de tudo, é bom cintilarmos que num país que comporta 64 mil homicídios por ano, não, a mulher não é a única vítima da violência.
Sem mais pormenores, é inverossímil o ignóbil comportamento de algumas mulheres- se é que posso chamá-las assim- em atribuir ao machismo como o responsável pelos crimes cometidos contra tais. Muitas chegaram a comemorar pela escolha do assunto. Quanta gente estúpida o Brasil possui.
A falta de austeridade na aplicação das leis, o baluarte dos direitos humanos que visam aos bandidos, o voto sem raciocínio; esses sim são elementos indissociáveis para com os índices exorbitantes de violência. Há machismo em algum deles? Podemos também fazer menção ao fato de mulheres baterem em mulheres, e, mais uma vez, onde está o machismo?
Por fim, esse ideal burro caracterizado por feminismo contribui de há muito para uma possível perpetuação da barbárie. Ou alguém acredita que a formulação de leis em prol da mulher foi uma medida que mudou positivamente o cenário dos crimes? Defender um grupo não anula o bandido, apenas modifica a vítima. Em suma: "Os imbecis não têm cura", Oscar Wilde. É isso.
Daniel Muzitano

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Que deputado mentiroso.....

Não é necessário nenhum tipo de elucubração para depreendermos que o senhor Jean Wyllys é de uma necedade incomensurável. De tão símile para com a então presidente, o deputado mente como se não tivéssemos o mínimo de reminiscência. Vamos auferir a questão. O citado apoiou a senhora Dilma no segundo turno da corrida à presidência da República, integra um partido de ex-petistas, foi adepto com veemência a todos os lábaros políticos defendidos pelo PT, é convidado pela ex-terrorista da var-palmares para inúmeros eventos, e sobretudo, terá um filme acerca de sua vida aberta que foi autorizado pela petista. Pois bem, hoje esse senhor - mesmo com todas essas minúcias - disse ser oposição à Dilma e ao PT.
E eu posso perpetuar até amanhã as contradições desse estulto:
1 - Defende gays, mas é fã do Che Guevara ( sujeito que matava homossexuais )
2 - Alega que uma "criança" de 17 anos não sabe o que faz quando mata alguém, porém diz que uma de 12 tem maturidade para trocar de sexo.
3 - É a favor de um casal homossexual adotar um filho (pregando que é o melhor para o jovem), contudo concorda com o aborto.
4 - É contra o Cunha pela corrupção, todavia já disse respeitar o PT.
5 - Chama os liberais de burros, no entanto denomina a Daniela Mercury como intelectual.
6 - Reclama dos crimes cometidos pela polícia, entretanto protege os bandidos.
7 - É democrático, e gosta da Venezuela.
8 - Enaltece ser partidário da liberdade, no mesmo instante que gosta de Cuba.
9 - É contra o BBB hoje, mas virou deputado por causa do programa.
10 - Reclama da elite, contudo faz parte dela.
Em suma, o eleitor de uma pessoa como essa não é nada senão um infeliz demasiado burro. Oscar Wilde dizia: "Não há outro pecado além da estupidez". Agora consigo entender o porquê de o deputado temer tanto os políticos que possuem algum viés religioso. É isso.
Daniel Muzitano

terça-feira, 20 de outubro de 2015

É muito cinismo

De súbito, a senhora presidente da República consegue estimular o âmago de minha repugnância. É uma falta de pudicícia exacerbada. Dilma teve a ignomínia de promulgar que não há corrupção em seu governo, tampouco na Petrobras. Ademais, a dita-cuja deixou latente que o roubo foi praticado apenas por pessoas que já estão presas, e sobretudo, que nenhuma delas participou de seu governo. Vamos então menoscabar o fato de o Dirceu ter integrado o PT a vida inteira, o Vaccari ter sido o tesoureiro da campanha de 2014 à presidência, a Dilma ter ocupado cargos de suma importância na estatal de modo a nomear os hoje empreiteiros detentos e etc.
E olha que nem entrei no mérito dos episódios anteriores como o mensalão, e sequer fiz menção ao foro de São Paulo. É incabível alguém não acumular raiva por essa mulher mefítica e esse partido corrupto. Para encerrar, e com primazia estabelecer um paralelo entre a Dilma e o Hitler, vamos para um pensamento do segundo: "As grandes massas cairão mais facilmente numa grande mentira do que numa mentirinha". Peço desculpas ao Hitler, ele não era tão canalha quanto à citada em questão. É isso.

Daniel Muzitano

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

"Dai-lhe senhor o descanso eterno"



As pessoas tendem a colocar palavras onde faltam ideias. O pensamento do ilustre Goethe refocila a inocuidade galopante da senhora presidente da República. Se Dilma fosse uma figura de linguagem, e portanto, se considerarmos desde o período eleitoral até aqui, sim, talvez pudéssemos denominá-la de anacoluto. A petista é uma ruptura da ordem lógica da frase. Não há nexo entre o início e o fim haja vista as metas, a mandioca, um animal oculto e tantos outros raciocínios incompreendidos.

A impopularidade é tão clarividente que, se não fossem as sedes dos movimentos sociais bancados pelo governo, não, decerto essa não teria um lugar sequer à disposição para discursar suas estultícias sem levar uma vaia. Em mais um deplorável depoimento, Dilma voltou a usufruir do termo golpe. A ex-terrorista da var-palmares possui como apanágios o roubo, prisões da companheirada, assaltos a bancos, assassinatos de reputações, estelionato eleitoral, pedaladas e etc. O impeachment é pouco. Antevendo sua morte, a presidente - caso não saia imediatamente - poderia providenciar de agora uma lápide com o seguinte escrito: "Morri, agora o Brasil já pode respirar". É isso.

Daniel Muzitano

domingo, 11 de outubro de 2015

Wagner Moura, o "protetor" das criancinhas

Qualquer indivíduo minimamente inteligente nota, perante os apetrechos políticos do senhor Wagner Moura, que, sem sombra de dúvida, estamos fazendo alusão a um ignaro no que se concerne ao contexto político. Como pode esse sujeito ser embaixador da Organização Internacional do Trabalho (OIT), órgão que em tese defende o fim da escravidão na infância, sendo eleitor da Dilma e militante do Psol? 
Vamos trazer à tona algumas ideias do Psol tendo como essência nossas crianças. A sigla em questão é adepta para com a legalização das drogas, liberdade de gênero na infância, aborto, inúmeros direitos aos bandidos na cadeia e o funk como movimento cultural. O que dá vida ao trabalho escravo? Todo tipo de ilegalidade, e sobretudo, falta de uma punição rígida. Notou quão esse partido fedorento contribui negativamente para o cenário? 
"Protejo crianças, mas sou a favor da maconha". "Gosto de crianças, contudo não pretendo punir bandidos, estupradores e criminosos em princípio". "Trato crianças como conceito fundamental, todavia prezo por um movimento cultural que visa ao crime, uma provável gravidez precoce e o uso de drogas. "Acho admirável uma criança, no entanto ela é madura o suficiente para trocar de sexo aos 12 anos". "Idolatro crianças, entretanto voto pelo aborto". Decerto, podemos inferir que esse cidadão é extremamente nocivo levando em conta esse cargo. Em suma, o funk, o tráfico e a falta de punição são especificidades que alimentam a tal da escravidão que o ator deveria ser averso. É lamentável. Adendo: Wagner, você ficou muito bem atuando como traficante. É a sua cara. É isso.

Daniel Muzitano

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Vivemos com Carlos Drummond de Andrade

Em 1978, portanto, de há muito, o então nitente Carlos Drummond de Andrade, um dos principais poetas do modernismo, produziu um texto acerca da inflação. Vale rememorar que o citado teve a argúcia de tratar do tema usufruindo à época da maior paixão dos brasileiros, é claro que, indubitavelmente, faço alusão ao futebol. No tempo frisado, Mario Kempes e companhia conquistavam o primeiro mundial da Argentina. Era um momento de languidez, sim, ao menos na esfera celestial de nossa honraria futebolística. Todavia, para o escritor era uma oportunidade auspiciosa a fim de o próprio redigir um poema em prol do povo e da situação árdua economicamente falando. Sigamos:
Título: Foi-se a Copa?
Foi-se a Copa? Não faz mal.
Adeus chutes e sistemas.
A gente pode, afinal,
cuidar de nossos problemas.
Faltou inflação de pontos?
Perdura a inflação de fato.
Deixaremos de ser tontos,
se chutarmos no alvo exato.
O povo, noutro torneio,
havendo tenacidade,
ganhará, rijo, e de cheio,
A Copa da Liberdade.
Pois bem, a marca de um gênio é estar à frente de seu tempo. Nosso túrbido momento seria similar se a derrota de 7 x 1 não fosse o jogo mais vexatório da história, e se o PT, isso sem sombra de dúvida, não fosse a essência de tudo que macula o Brasil. Esse é o momento que a alma de Drummond paira a brilhar sob esse ferido país. Contudo, se a ideia de um homem pode sobrepujar até mesmo sua própria morte, é porque há alguma chance ainda nesta vida. "Deixaremos de ser tontos, se chutarmos no lugar exato", Carlos Drummond de Andrade. É isso.
Daniel Muzitano

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Erros de português

Como de praxe, e decerto creio não ser o único, estava sentado à mesa assistindo a um dos tantos programas esportivos que passam na hora do almoço. De repente, eis que ouço um jornalista enunciando dois termos de modo errado. Palavras por sua vez que são um tanto quanto consuetudinárias. Grosso modo, me malparo a dizer que tal questão gera dúvidas para muitos.
"Estamos batendo ( "REcorde" ou "reCORde" ) com a promoção, basta clicar em ( "ASTERISCO" ou "ASTERÍSTICO" )..........
Pois bem, vamos preambular com a dualidade "ASTERISCO" e "ASTERÍSTICO". A segunda alternativa, normalmente a mais utilizada pela maioria, sim, é inexistente. O correto é "ASTERISCO". Os romanos usufruíam tal palavra para designar "ASTER", daí afloraram vocábulos como "ESTRELA" e "ASTRO". Basta notarmos que o símbolo do "ASTERISCO" possui similitude para com uma estrela. E quanto ao "REcorde" ou "reCORde"? Qual seria a pronúncia correta?
Mais uma vez, é nítido que a maior parte das pessoas erra. A expressão "RECORDE" é uma paroxítona. Todavia, por influência de jornalistas, o povo passou a julgar tal vocábulo como uma esfera proparoxítona. Diga sempre, de modo a não errar mais: "reCORde". É isso.
Daniel Muzitano