quinta-feira, 15 de outubro de 2015

"Dai-lhe senhor o descanso eterno"



As pessoas tendem a colocar palavras onde faltam ideias. O pensamento do ilustre Goethe refocila a inocuidade galopante da senhora presidente da República. Se Dilma fosse uma figura de linguagem, e portanto, se considerarmos desde o período eleitoral até aqui, sim, talvez pudéssemos denominá-la de anacoluto. A petista é uma ruptura da ordem lógica da frase. Não há nexo entre o início e o fim haja vista as metas, a mandioca, um animal oculto e tantos outros raciocínios incompreendidos.

A impopularidade é tão clarividente que, se não fossem as sedes dos movimentos sociais bancados pelo governo, não, decerto essa não teria um lugar sequer à disposição para discursar suas estultícias sem levar uma vaia. Em mais um deplorável depoimento, Dilma voltou a usufruir do termo golpe. A ex-terrorista da var-palmares possui como apanágios o roubo, prisões da companheirada, assaltos a bancos, assassinatos de reputações, estelionato eleitoral, pedaladas e etc. O impeachment é pouco. Antevendo sua morte, a presidente - caso não saia imediatamente - poderia providenciar de agora uma lápide com o seguinte escrito: "Morri, agora o Brasil já pode respirar". É isso.

Daniel Muzitano

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