domingo, 11 de outubro de 2015

Wagner Moura, o "protetor" das criancinhas

Qualquer indivíduo minimamente inteligente nota, perante os apetrechos políticos do senhor Wagner Moura, que, sem sombra de dúvida, estamos fazendo alusão a um ignaro no que se concerne ao contexto político. Como pode esse sujeito ser embaixador da Organização Internacional do Trabalho (OIT), órgão que em tese defende o fim da escravidão na infância, sendo eleitor da Dilma e militante do Psol? 
Vamos trazer à tona algumas ideias do Psol tendo como essência nossas crianças. A sigla em questão é adepta para com a legalização das drogas, liberdade de gênero na infância, aborto, inúmeros direitos aos bandidos na cadeia e o funk como movimento cultural. O que dá vida ao trabalho escravo? Todo tipo de ilegalidade, e sobretudo, falta de uma punição rígida. Notou quão esse partido fedorento contribui negativamente para o cenário? 
"Protejo crianças, mas sou a favor da maconha". "Gosto de crianças, contudo não pretendo punir bandidos, estupradores e criminosos em princípio". "Trato crianças como conceito fundamental, todavia prezo por um movimento cultural que visa ao crime, uma provável gravidez precoce e o uso de drogas. "Acho admirável uma criança, no entanto ela é madura o suficiente para trocar de sexo aos 12 anos". "Idolatro crianças, entretanto voto pelo aborto". Decerto, podemos inferir que esse cidadão é extremamente nocivo levando em conta esse cargo. Em suma, o funk, o tráfico e a falta de punição são especificidades que alimentam a tal da escravidão que o ator deveria ser averso. É lamentável. Adendo: Wagner, você ficou muito bem atuando como traficante. É a sua cara. É isso.

Daniel Muzitano

Nenhum comentário:

Postar um comentário