terça-feira, 20 de outubro de 2015

É muito cinismo

De súbito, a senhora presidente da República consegue estimular o âmago de minha repugnância. É uma falta de pudicícia exacerbada. Dilma teve a ignomínia de promulgar que não há corrupção em seu governo, tampouco na Petrobras. Ademais, a dita-cuja deixou latente que o roubo foi praticado apenas por pessoas que já estão presas, e sobretudo, que nenhuma delas participou de seu governo. Vamos então menoscabar o fato de o Dirceu ter integrado o PT a vida inteira, o Vaccari ter sido o tesoureiro da campanha de 2014 à presidência, a Dilma ter ocupado cargos de suma importância na estatal de modo a nomear os hoje empreiteiros detentos e etc.
E olha que nem entrei no mérito dos episódios anteriores como o mensalão, e sequer fiz menção ao foro de São Paulo. É incabível alguém não acumular raiva por essa mulher mefítica e esse partido corrupto. Para encerrar, e com primazia estabelecer um paralelo entre a Dilma e o Hitler, vamos para um pensamento do segundo: "As grandes massas cairão mais facilmente numa grande mentira do que numa mentirinha". Peço desculpas ao Hitler, ele não era tão canalha quanto à citada em questão. É isso.

Daniel Muzitano

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