Como boa parte da esquerda não estuda, vamos preambular essa postagem rememorando o que pode ser considerado manifestação. Segundo os dicionários, nada mais é do que uma ação de tornar público; ato de expressar um pensamento, ideia, ponto de vista e por aí vai. Logo, não vejo certas ações como botar fogo nas ruas, impedir o ir e vir do trabalhador, e, em especial, destruir carros como fatores traduzindo tal vocábulo. Pelo pouco que pude acompanhar, São Paulo nesta data ficou à deriva devido a todos esses fatores. Antes de tudo, uma manifestação só é válida desde que certos órgãos estejam cientes com certa antecedência a fim de garantir a normalidade e a ordem. Dado o exposto, está errado chamar tudo que presenciamos hoje, e, por várias razões, de manifestação.
E o que há em comum entre os "protestos" de hoje elaborados por militantes travestidos de estudantes, sindicalistas de ônibus e táxi e os delinquentes do MST? Além de interceptarem a produção do país, todos são de esquerda. E claro, houve tumulto em todos como de praxe. Ademais, gostaria que alguém citasse uma manifestação contra o governo que não foi anunciada com muita antecedência, e, vou além, uma que tenha prejudicado o Brasil de algum modo considerando as especificidades pífias já aludidas. Por essas e outras somos vistos como um desdouro mundo afora. Os poucos que produzem nessa zona, sim, trabalham por três, quatro ou quiçá dez. É impossível uma bandeira como a nossa crescer diante de todos esses estorvos. Em suma, são muitos vagabundos e marginais sustentados pelo Estado que não geram absolutamente nada. Enquanto a esquerda for forte, e infelizmente é uma realidade, vivenciaremos esse Brasil depravado e lânguido. Por fim, esquerdista não é gente.
Daniel Muzitano
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