segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Caetano? Chico? Gil? Vão para a puta que pariu

Como é sabido, há uma miríade ubíqua de imundos no infeliz universo musical. Para que entendamos melhor, vale citar algumas figuras responsáveis pelo fim do direito autoral mediante algumas leis. São elas: Humberto Costa ( senador do PT ), Jandira Feghali ( presidente da Comissão cultural da Câmara e deputada do Pc do B ) , o pífio Randolfe Rodrigues ( senador do Psol ), Paula Lavigne ( ex-mulher do Caetano e psolista ) e Pablo Capilé ( Ligado ao PT e líder do Fora do Eixo).
Todos os citados implementam práticas como shows demasiado baratos em locais como o SESC, e sobretudo, tributos a personagens como Tim Maia, Cazuza, Cartola, Cássia etc. Espetáculos patrocinados pelo governo com ingressos custando 10 reais dilaceram casas de shows independentes, certo? Homenagens a músicos renomados interpretadas por cantores que lucram com a lei Rouanet, sim, estimulando o público a comparecer haja vista que muitos eventos são "gratuitos" devem atrair, né? Já viu morto reclamar? Em suma, se porfiarmos com essa linha teremos somente eventos bancados pelo governo com artistas ligados ao PT.
Nota-se que, um sujeito contrário a certos partidos, por mais que seja um excelente músico, não terá espaço. Isso anula os futuros artistas independentes. Doravante, quer dizer que estamos elaborando uma esfera ditatorial também na cultura cujos líderes são os cantores Caetano, Gil e Chico. O primeiro, assíduo apoiador de certos artifícios, juntamente com sua ex-mulher, a fim de mandar e determinar quem faz ou não sucesso. O segundo, não menos estúpido, possui conluio com o PT, foi ministro da cultura, e principalmente, é representado pelo Juca Ferreira, atual ministro da pauta. O terceiro, quiçá o mais putrefato, é irmão de uma ex-ministra petista e amigo íntimo da companheirada. Apoio: Rede Globo.
Ademais, a panela comporta também seres execráveis como o Roberto Carlos, Betty Carvalho, Carlinhos Brown, Nando Reis, Pitty e muitos tantos canalhas. Perante a situação, reitero, o novo artista é refém de todas essas múmias e não pode sequer criticar o governo. Como ficamos? Conte nos dedos quantos hoje fazem oposição ao Estado? Com exceção do Lobão, do Roger do Ultraje, e mais uns 2 no máximo, não, indubitavelmente não vejo mais ninguém. De duas, uma: ou o seu artista favorito é adepto desse viés ditatorial, ou pior, fica calado na expectativa de ser convidado aumentando consideravelmente o número dos babacas úteis. Todos os novos "talentos" que têm algum sucesso são filhos desses anciões fétidos; Criolo, Emicida, Gadú etc.
Por fim, não temos muito o que fazer porque o jovem, caindo na fortificada propaganda das esquerdas, consumirá todas essas merdas. E quem for veemente contrário ao movimento, será xingado, desconsiderado, e odiado por muitos como venho sendo até aqui. Ontem mesmo umas feministas caetânicas, que convenhamos, mais pareciam fantoches com câncer, formularam várias ofensas uma vez que combato todo esse lixo do governo. Um recadinho para elas: "Eu gosto de dialogar com mulheres. Com menininhas que se acham revolucionárias porque exibem seus mamilos similares para com rodelas de cebola, não". Para fechar: "A forma de governo mais adequada ao artista é a ausência de governo", Oscar Wilde. É isso.
Daniel Muzitano

2 comentários:

  1. Oi Daniel, ontem eu assisti a um vídeo do Lobão conversando com o genial Flávio Morgenstern. O Lobão confirmou tudo quanto você diz nesse artigo, com uma ressalva para a Ana de Hollanda: que ela era uma pessoa super bem-intencionada, mas que foi "limada", depois de ter sua reputação devidamente assassinada. Então, não é por ser irmã que tem que ir junto pra cova. O hangout pode ser conferido aqui: https://youtu.be/m9IvxCbhTvQ

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    1. Antes de tudo, agradeço por ter tido paciência para entrar aqui e ler o texto. Eu, e isto é normal, penso diferente. Ela só não pode ser incluída se vier a público esclarecer tudo; algo que até aqui não fez. Obrigado pela dica. Vou conferir. Uma excelente noite.

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