É inverossímil o fato de ir ao ar um programa - e estou me concernindo ao da Fátima Bernardes - que convida crianças para ver cenas homossexuais, e mais, que estimula ainda o feminismo em menininhas. É pútrido seres indefesos terem contato com esse tipo de temática haja vista que estamos abscindindo o que o ser humano tem de melhor, portanto, a pureza como mecanismo essencial para a maturidade de uma vida. Mais fétido que a senhora Fátima Bernardes são os pais que nutrem esse tipo de assunto.
Nossos párvulos devem estar circunspectos e direcionados para com livros, filmes inteligentes, músicas que agregam valor, práticas de esportes e a interação social que realça a valorização da amizade. É evidente que as crianças são reflexo de um povo imaturo que usa como base de seus princípios culturais pautas abordadas em novelas; o que nos faz crer que tal não possui aplicação semântica para tratar com a seriedade exigida qualquer tópico que por ventura venha à tona.
E se a criança por acaso perguntar sobre isso? Minha resposta: casais gays podem ser exemplos no âmbito profissional e ético, contudo jamais poderão ser vistos como modelo padrão na esfera da opção sexual. Em suma, independente da opinião, os pais e a mídia não podem ficar enaltecendo essas sujidades tendo em vista crianças. Para encerrar: "O homem alcança sua maturidade quando encara a vida com a mesma seriedade que uma criança encara uma brincadeira", Nietzsche. Fátima, você é uma mulher que me causa vergonha. Quem é você para educar alguém? É isso.
Daniel Muzitano
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