quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Pablo? Villaça?

De há muito - boa parte das vezes por exiguidade de tempo - não tenho acompanhado rútilos colunistas como o Constantino e o Reinaldo Azevedo, ambos da Veja. Dito isso, estive a par - mediante o primeiro citado - sobre um tal de Pablo Villaça, sujeito por sua vez de ampla notabilidade. Pois bem, fui analisar quem é esse indivíduo e por que ele anda tão em alta.

O cidadão em questão é um assíduo defensor do PT, seu ramo parece ser o cinema e ele testilhou com o Rodrigo Constantino. Por meio de um vídeo feito no período das eleições, o "alumiado" petista defendeu a senhora Dilma frisando que tal auspiciaria uma base sólida para a economia, contribuiria ainda mais no combate à miséria e daria continuidade para com as "boas políticas" elaboradas pelo PT. E mais, ele retratou que o ódio, sobretudo à época, não poderia imperar por questões ideológicas.

Nada mais que o tempo para dissociar os argumentos estultos das presciências plausíveis, e portanto, exacerbar de modo claro as contradições ou ingenuidades desse ser que contém inúmeros seguidores. O petista - como eu já bem disse - andou fazendo acusações ao Constantino. Que credibilidade goza esse senhor para falar mal de alguém? Ninguém que vota na Dilma - haja vista o estelionato eleitoral, o fato de ela ter assaltado bancos, dirigido mortes, conservar amizade com ditadores e tantas outras "atividades" - possui decência, a não ser que peça desculpas pelo voto e reconheça que foi muito burro, para difamar alguém.

E não me impressiona esse idiota ser seguido por milhares de pessoas, afinal, se a Dilma é presidente deste país é porque comportamos no mínimo 54 milhões de imbecis. Por fim, postarei mais uma vez minha entrevista com o Constantino de modo a deixar bem nítido quem de fato merece ser respeitado. Em suma: "Todo o caráter coerente consigo mesmo tem sempre razão; perder a razão é a única contradição", Schiller. É isso.

Daniel Muzitano

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