terça-feira, 22 de setembro de 2015

O que deve ser feito na área de segurança

Porfio em ressaltar que a classe social não pode servir de tergiversação para com um ingresso ao mundo do crime. E ao contrário do que muitos pregam, nossa polícia não é inoperante mas sim vulnerável se levarmos em conta nossa procrastinada constituição e os nossos parlamentares defensores de delinquentes. Sem mais delongas, o cenário político do Rio de Janeiro estabeleceu uma pauta cujas as discussões comportam medidas como a desmilitarização da polícia, a interceptação das revistas nos presídios, a superproteção aos menores, a luta contra a redução da maioridade penal, a legalização das drogas, e principalmente, o módico investimento em estrutura para a área de segurança. Com todo esse comportamento, é inexequível a atividade de nossas polícias.
Se estabelecermos um paralelo com países de primeiro mundo, sim, estaremos por concluir que nenhum deles debate essas questões tão retrógradas. Qualquer um que venha a cometer barbárie deve responder como adulto. A meu ver, algumas medidas são cruciais: a exclusão de partidos como o Psol, a ablação de policiais fora de forma, um treinamento amiúde de tiros para todas as forças armadas, um acompanhamento psicológico constante a todos os membros da segurança, melhor remuneração aos que integram a área em questão, a criação de leis para auxiliar o respectivo exercício citado, intenso trabalho nas fronteiras, e sobretudo, pena de morte aos que comprovadamente forem pegos em casos de corrupção ou gravidades semelhantes. E se nada for feito, já dizia Dostoiévski: "A tirania é um hábito com a propriedade de se desenvolver e dilatar a ponto de tornar-se doença". É isso.

Daniel Muzitano

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