O incidente ocorrido envolvendo o senhor Pedro Paulo, possível candidato à prefeitura, enriquece um debate substancial acerca dos direitos tanto do homem quanto da mulher. Senão um ou outro, todos os veículos de comunicação elaboraram chamadas com os ditos: "Pedro Paulo bateu em sua ex-mulher". Para quem não sabe, o dito-cujo decerto agrediu; alguns dizem que em uma oportunidade. Outros, que foram duas. Um fato que despertou certa circunspecção de minha parte vai ao encontro da história registrada. Ou seja, houve agressão de ambos haja vista os boletins de ocorrência. Em suma, é tão correto afirmar que o citado bateu na bela loira de olhos claros, bem como é plausível dizer que houve reciprocidade. Adendo: ele reagiu a vários tapas.
Pois bem, o que um veículo competente publicaria? "Casal trocou agressões e foi parar na polícia no ano tal". A igualdade que o grupo das feministas prega só pretende proteger a figura feminina. Salvo os pais nos filhos, ninguém tem o direito de agredir ninguém; seja lá quem for. E que fique claro que eu não votei, não voto e nunca votarei nesse senhor. Ele é aliado do PT, foi a favor da alteração da Ldo, e, por sua vez, sim, a meu ver é um retrocesso político para a antes cidade maravilhosa. Meu candidato à prefeitura é o nobre Rodrigo Mezzomo. Agora, é bom refocilarmos que esse discurso é farisaísta.
O que esse grupo mefítico de feministas menos quer é a igualdade. E só não enxerga isso o cidadão néscio em demasia. Para encerrar: o correto seria punir os dois. Não há vítima nessa história. E olha que nem ressaltei o fato de ela defendê-lo almejando a gorda pensão que virá para o filho de um futuro prefeito. Deus queira que ele não vença, e sobretudo, que essa mídia podre pare de dar voz a essas feministas idiotas. É isso.
Daniel Muzitano
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