sábado, 14 de novembro de 2015

A Dilma também matou os franceses

De exórdio, creio que quem estimula o terrorismo é tão responsável quanto quem pratica. O deputado Jair Bolsonaro, apesar de ter sido extremamente criticado, alertou que havia terroristas dentre os refugiados. À época, o dito-cujo denominou tais sujeitos de "A escória do mundo". Acho desnecessário frisar que ele e os EUA produziram uma análise consentânea acerca da questão. Pois bem, e o que a Dilma tem a ver com a pauta?
A presidente deste vil país, sim, pregou certa vez o diálogo com o Estado Islâmico. Poderia ter findado por aí, mas é impressionante os incautos e a falta de decoro dessa senhora. Há brasileiros sendo recrutados pelos islamistas de há muito. Vale frisar que teremos uma olimpíada aqui. Sabe o que ocorrerá se um extremista maluco cometer inúmeros assassinatos nas terras de Machado de Assis? Nada. Não há um decreto que impeça ou puna o terror.
O PT, e não tão somente ele, não ratifica uma lei antiterror porque as atividades de grupos como o MST são caracterizadas como terroristas. E, como bem sabemos, a sigla em questão tem poder devido aos "movimentos sociais". Em suma, seguiremos dissipando o terror pelo Brasil, e, por corolário pelo mundo uma vez que quem não combate, sim, direta ou indiretamente acaba do outro lado do prélio. Parabéns ao povo que xingou o Bolsonaro. Resultado: mais de cem mortos em Paris. É isso.

Daniel Muzitano

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