A área de cosméticos é um segmento que eleva o status e a diferenciação, portanto, o adverso do conceito promulgado nesse recente comercial. Vejamos, a cada três anos eu tenho o hábito de comprar perfume, e creio que para uma mulher a frequência seja de meses em meses. Agora, depois dessa história, por que eu investiria num produto que um casal gay usufrui? Ah, então está errado trabalhar com o público gay? Não. O equívoco é tratar todos de tão similitude. Ah, e antes que alguém pergunte o que eu faria, prossigo frisando que se fosse a minha empresa eu simplesmente criaria um produto só para esse público, e com isso, trataria todos de modo diferente; algo crucial para com a área.
Em suma, não só manteria os homens e as mulheres, bem como arrancaria dinheiro dos tais coloridos. Todavia, como a marca me tratou igual a um gay, pois é, nunca mais comprarei meu Malbec. Em suma, só alguém muito lânguido quer ser igual ou mesmo busca a igualdade, e sobretudo, pessoas assim como feministas e esquerdistas em geral são as que menos possuem recursos financeiros para a compra porque sempre se vitimizam como seres fracos. Homens e mulheres decentes não compram mais nada nessa loja que infelizmente trata a todos de modo similar. O Boticário foi pacóvio e imaturo. Por fim: "Não é que você seja diferente, mas é que ninguém consegue ser igual a você"; essa frase de Shakespeare seria um slogan muito mais plausível que as especificidades fétidas do O Boticário. É isso.
Daniel Muzitano
Daniel Muzitano
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