Estive por indagar um tema demasiado pouco debatido pela população, entretanto que julgo de sumo valimento. Pois bem, trata-se de nada menos que a chegada dos estrangeiros miseráveis, analfabetos e etc. Segundo a Veja, o número de indigentes que advém de países como Angola, Nigéria, Bolívia e outros cresceu mais de 2000% desde 2010, portanto, primeiro mandato da atual presidente da República. Muitos que não raciocinam são fomentados a acreditar que isso é algo benigno, afinal, somos um país solidário, receptivo.
O ponto crucial dessa questão é que esses sujeitos - analfabetos e mortos de fome - serão dependentes do estado; podemos citar o fato que implica bolivianos inscritos no Bolsa Família por exemplo; e sendo eles reféns do governo; esse e por corolário a dependência do povo perante o mesmo aumentarão. Aprofundando mais o tema: ainda que o mendicante venha a procurar trabalho, que tipo de empresa irá contratá-lo já que o mesmo não tem sequer o ensino básico? A firma que terá interesse nessa gente é a do tráfico; e isso comprovadamente já vem ocorrendo ao longo desse período. Resumindo: a chegada desse pessoal acarreta no aumento da violência, na amplificação da miséria, e sobretudo, no fortalecimento de um partido cujo o líder foi descoberto em mais um esquema fétido de corrupção, desta vez, usufruindo de seu próprio instituto.
Para encerrar, a solução óbvia - tendo em vista que não há um aspecto positivo com a vinda desses povos - é interceptar a entrada desses seres que não contribuirão em nada para o nosso crescimento, bem como estimular a ingressão de empresários estrangeiros dispostos a investir aqui. O mais grave de tudo é que muitos ao fim desta respectiva postagem me tacharão de preconceituoso, xenofóbico e etc. Peço por obséquio que o senhor(a) me exclua caso tenha pensado em me xingar por causa desse texto. Por fim: "É melhor ser infeliz, mas estar inteirado disso, a ser feliz e viver como um idiota", Dostoiévski. É isso.
Daniel Muzitano
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