Vinícius de Moraes, o exímio poeta, dizia que nenhum fator a partir de o momento que é colocado no diminutivo faz mal. Pois bem, o mesmo porfiava em transformar o cerne de seus vícios exercendo de tal prática a fim de justificar seus hábitos nocivos, e sobretudo, transmudá-los em algo agradável, apraz. Sendo assim, terei a audácia aqui de promulgar que quem está à frente da seleção - dirigentes, comissão técnica e etc - comete o mesmo ato. Dito isso, no âmbito musical um cigarrinho resultava em uma "Garota de Ipanema". Um uisquinho fazia dimanar um "Eu sei que vou te amar". Já com a seleção de Dunga, sim, o fim é outro.
Há tempos justificamos nossos erros, portanto nos diminuímos, com o intuito de modificarmos nossos equívocos em acertos. É de uma covardia tamanha explicar nosso retrocesso tático, nossa falta de maturidade semântica, nossa pífia realidade em prol de chutões, jogadas sem alma, e principalmente, viver de glórias que não mais cabem. Mais uma vez procuramos um herói, um salvador. Tanto no futebol de Dunga quanto no PT de Dilma, sim, somos um verbo sem predicado. A culpa da incompetência é sempre do mundo, e mais uma vez o Paraguai, e outra vez, pois é, nas eloquentes e simples penalidades.
O futebol, assim como a política, não aprende com o que há de mais lúcido, ou seja, com os seus próprios erros. Ambos corruptos, ambos cegos, ambos enfadonhos. A inflação superior aos 7% juntamente com os memoráveis sete gols da Alemanha. Por fim, o povo perpetua em não aprender com a gramática da vida. Contudo, vamos nos preocupar com fotos coloridas, com especificidades fúteis; esquecendo assim o que rege nossa cultura e nosso futuro político. "Perder tempo em aprender coisas que não interessam, priva-nos de descobrir coisas interessantes", Carlos Drummond de Andrade. É isso.
Daniel Muzitano
segunda-feira, 29 de junho de 2015
domingo, 28 de junho de 2015
Por trás das fotos coloridas
A falta de entendimento de algumas pessoas para com inúmeros assuntos é o que de fato assola, dilacera o país. Pois bem, ninguém - ou quase ninguém- altercou com primazia o assunto que vem gerando controvérsias nas redes sociais, portanto, o uso de fotos no Facebook em prol do conluio homossexual. Antes de tudo, vos digo que não faz o mínimo sentido celebrarmos algo que, ao menos aqui, já é válido desde 2013. O segundo ponto é que - direta ou indiretamente - quem apoia esse tipo de evento está coadjuvando para com o fortalecimento do PT e do Psol posto que tais siglas financiam práticas de movimentos como o LGBT.
Ademais, tais partidos organizam passeatas cujas crianças na faixa dos 8 anos são incitadas a aderir ao homossexualismo; sem contar que foram implementados na câmara projetos como o Kit gay, banheiros visando identidade de gêneros, entre outras similitudes que visam apenas ferir o respeito, a decência e os valores dignos de uma família legítima e civilizada. A esquerda vem usufruindo de grupos batizados como minorias a fim de estimular - mediante a indulgência da maioria - suas práticas demasiado abomináveis. Em suma, "O 'homem de bem' é um cadáver mal-informado. Não sabe que morreu", Nelson Rodrigues. Há muito mais que uma foto colorida; há estupidez, inocência e falta de decoro. É isso.
Daniel Muzitano
Ademais, tais partidos organizam passeatas cujas crianças na faixa dos 8 anos são incitadas a aderir ao homossexualismo; sem contar que foram implementados na câmara projetos como o Kit gay, banheiros visando identidade de gêneros, entre outras similitudes que visam apenas ferir o respeito, a decência e os valores dignos de uma família legítima e civilizada. A esquerda vem usufruindo de grupos batizados como minorias a fim de estimular - mediante a indulgência da maioria - suas práticas demasiado abomináveis. Em suma, "O 'homem de bem' é um cadáver mal-informado. Não sabe que morreu", Nelson Rodrigues. Há muito mais que uma foto colorida; há estupidez, inocência e falta de decoro. É isso.
Daniel Muzitano
sexta-feira, 26 de junho de 2015
Veríssimo, o paladino dos patéticos
É irrefragável que o senhor Veríssimo é um plumitivo - ao menos para certos temas - de benévolo nível. Contudo, é de total perspicuidade que o citado é um ser que deixa muito a desejar quando o assunto é política. Segundo o escritor, o PT contribuiu para a redução da miséria, diminuiu a desigualdade social, e sobretudo, o ódio hoje ao PT é oriundo da elite. Chega a ser patético alguém com a instrução dele elaborar esse tipo de comportamento. Na era PT, o estado aumentou de forma bastante considerável, e por corolário, a corrupção foi exacerbada de modo um tanto quanto gradativo. Com isso, a miséria foi fortificada porque criamos dependentes do estado, bem como, a distribuição de renda com esse método de governo só ficou ainda mais desigual. E esse tipo de abordagem deveria ser óbvio para qualquer um, inclusive para o "intelectual das multidões".
Dado exposto, cerca de 65% dos brasileiros hoje julgam péssima a administração da senhora Dilma. Será que esse percentual todo é composto só de elite? Aliás, por que motivo o colunista não entrou na pauta das amizades com ditaduras, no habeas corpus do Lula, na já mencionada corrupção e em outros malfazejos atos do PT? O Global formula um texto que incita seu leitor a crer que nem ele, tampouco os membros do PT, pois é, fazem parte da tal elite. Eu esperava mais do paladino dos patéticos, todavia quando se é petista o ódio e a falta de raciocínio são as armas que estão à frente até mesmo da realidade. Goethe denunciou há tempos tal prática promulgada por Veríssimo: "As pessoas tendem a colocar palavras onde faltam ideias". É isso.
Daniel Muzitano
Dado exposto, cerca de 65% dos brasileiros hoje julgam péssima a administração da senhora Dilma. Será que esse percentual todo é composto só de elite? Aliás, por que motivo o colunista não entrou na pauta das amizades com ditaduras, no habeas corpus do Lula, na já mencionada corrupção e em outros malfazejos atos do PT? O Global formula um texto que incita seu leitor a crer que nem ele, tampouco os membros do PT, pois é, fazem parte da tal elite. Eu esperava mais do paladino dos patéticos, todavia quando se é petista o ódio e a falta de raciocínio são as armas que estão à frente até mesmo da realidade. Goethe denunciou há tempos tal prática promulgada por Veríssimo: "As pessoas tendem a colocar palavras onde faltam ideias". É isso.
Daniel Muzitano
segunda-feira, 22 de junho de 2015
O copo e o cérebro
Porfiam em inúmeros veículos a promulgação de notícias malfazejas. Veja: Com inflação próxima de 9%, mercado eleva projeção de juros. Estado de São Paulo: Desemprego em maio é o maior em 23 anos. G1: Gasto de brasileiros no exterior é o mais baixo para maio em cinco anos. Pois bem, enquanto isso há uma tonificada expectativa - ao menos para alguns - para com uma tardia e justa punição ao senhor Lula, ex-presidente e conhecido pelos íntimos, segundo a Polícia Federal, como "O Brahma". Adendo: justo para ele seria mesmo a pena de morte.
Em contrapartida, visualizo boa parte das pessoas abordando pautas temáticas de todo desinteressantes ao conhecimento; o que o filósofo Francis Bacon chamaria de Ídolas. O que acrescenta discutir sobre o advento do Léo Moura ao Vasco, o corte do Neymar ou mesmo postar comentários néscios sobre assuntos mais imbecis ainda? É como preludiava o então intelectual Nelson Rodrigues certa vez: "O grande acontecimento do século foi a ascensão espantosa e fulminante do idiota". O Lula não mudou, logo, continua mantendo cheio o que sempre manteve, ou seja, o copo. E nós, o povo, sustentamos vazio algo que sempre esteve, portanto, o cérebro. É isso.
Daniel Muzitano
Em contrapartida, visualizo boa parte das pessoas abordando pautas temáticas de todo desinteressantes ao conhecimento; o que o filósofo Francis Bacon chamaria de Ídolas. O que acrescenta discutir sobre o advento do Léo Moura ao Vasco, o corte do Neymar ou mesmo postar comentários néscios sobre assuntos mais imbecis ainda? É como preludiava o então intelectual Nelson Rodrigues certa vez: "O grande acontecimento do século foi a ascensão espantosa e fulminante do idiota". O Lula não mudou, logo, continua mantendo cheio o que sempre manteve, ou seja, o copo. E nós, o povo, sustentamos vazio algo que sempre esteve, portanto, o cérebro. É isso.
Daniel Muzitano
sábado, 20 de junho de 2015
Boechat?
No período de minha puberdade - mediante Nietzsche, Schopenhauer, Anaximandro e tantos outros - eu era um ser que comportava uma exacerbada repugnância para com as religiões, sobretudo pelo fato de que eu enxergava em tais apenas as mazelas: padres pedófilos, lavagem de dinheiro, promulgação do medo e etc; aspectos que indubitavelmente estão aí presentes até hoje. Pois bem, ao longo dos tempos - apesar de eu não integrar nenhuma doutrina - consigo ver fatores plausíveis como a tradição familiar, a pugna contra as drogas e outros opulentes aspectos. No entanto, se eu achar que devo criticar o Papa, indubitavelmente escreverei sobre e não estou nem aí.
Agora, é algo demasiado néscio - eu diria até tétrico - deparar-me com um bando de gente idolatrando um palhaço como esse senhor Boechat. Só para rememorar, esse é o sujeito amásio dos black blocs, é o indivíduo que disse à época que o povo tem que ir para as ruas e assolar tudo, em suma, é um sujeito ignominioso e que agora ofendeu de modo pueril o então Silas Malafaia; cidadão esse que não sou fã, porém não tenho nada contra. Julgo que o xingamento só deveria ser legítimo quando exercido em uma conta pessoal e com argumentos de natureza inteligente. O problema maior a meu ver não foi a ofensa em si, mas sim o teatro e a falta de visão e profundidade na análise; algo mais do que esperado vindo de quem veio. Quando adolescente, sim, cometi o despautério de generalizar todas as religiões e todos os religiosos. Agora, eu tinha meus 16 ou 17 anos, esse velho já passou dos sessenta. Nelson Rodrigues tinha toda razão ao elaborar que a burrice é de fato eterna; Boechat é um exemplo vivo. Mediante ao ar irônico de Shakespeare, é, encerro esse texto: "Não basta apenas soerguer os fracos; devemos ampará-los depois". É isso.
Daniel Muzitano
Agora, é algo demasiado néscio - eu diria até tétrico - deparar-me com um bando de gente idolatrando um palhaço como esse senhor Boechat. Só para rememorar, esse é o sujeito amásio dos black blocs, é o indivíduo que disse à época que o povo tem que ir para as ruas e assolar tudo, em suma, é um sujeito ignominioso e que agora ofendeu de modo pueril o então Silas Malafaia; cidadão esse que não sou fã, porém não tenho nada contra. Julgo que o xingamento só deveria ser legítimo quando exercido em uma conta pessoal e com argumentos de natureza inteligente. O problema maior a meu ver não foi a ofensa em si, mas sim o teatro e a falta de visão e profundidade na análise; algo mais do que esperado vindo de quem veio. Quando adolescente, sim, cometi o despautério de generalizar todas as religiões e todos os religiosos. Agora, eu tinha meus 16 ou 17 anos, esse velho já passou dos sessenta. Nelson Rodrigues tinha toda razão ao elaborar que a burrice é de fato eterna; Boechat é um exemplo vivo. Mediante ao ar irônico de Shakespeare, é, encerro esse texto: "Não basta apenas soerguer os fracos; devemos ampará-los depois". É isso.
Daniel Muzitano
quinta-feira, 18 de junho de 2015
PT, o que há de mais terrorista
Formada por Aécio Neves, Ronaldo Caiado e alguns outros, a oposição ao PT e ao regime ditatorial do senhor Maduro chegou hoje em Caracas, Venezuela. A ideia é coadjuvar para com os presos políticos e opositores do sucessor de Chávez. Pois bem, acabo de ler uma promulgação do senador Caiado, líder do DEM. Segue abaixo:
"Não conseguimos sair do aeroporto. Sitiaram o nosso ônibus, bateram, tentaram quebrá-lo. Estou tentando contato com o presidente Renan. Filmei o apedrejamento que fizeram contra nosso ônibus, mas o sinal de internet é ruim. O embaixador do Brasil na Venezuela nos recebeu no aeroporto e foi embora. Agora estamos sendo agredidos e não tem representante do governo", Ronaldo Caiado.
Antes de mais nada, num país em que não há sequer papel para limpar a bunda, era provável que a internet conteria encomiada nequice. Em segundo lugar, vale reiterar e dar ênfase ao fato de que estamos lidando com assassinos na América do Sul inteira. Gente que idealiza ditaduras, que aplaude atos terroristas, que faz alianças com movimentos como as Farc; não estamos lidando com partidos, mas sim com bandidos. O PT é o que há de mais fétido, é o que há de mais corrupto, e sobretudo, é o que há de mais terrorista na história desse país. E só não enxerga isso quem tem uma estupidez exorbitante.
Senhores senadores, vocês deveriam ter elaborado um planejamento mais bem capacitado. Espero sinceramente que nada ocorra, todavia saibam que estão correndo um descomunal risco de vida. Para essa gente, Maquiável é um Deus de modo que os fins realmente justificam os meios. E o mais absurdo: não vejo ninguém se manifestando. Que povo estulto. Para elaborar minha consecução: "A árvore que o sábio vê não é a mesma árvore que o tolo vê", William Blake. É isso.
"Não conseguimos sair do aeroporto. Sitiaram o nosso ônibus, bateram, tentaram quebrá-lo. Estou tentando contato com o presidente Renan. Filmei o apedrejamento que fizeram contra nosso ônibus, mas o sinal de internet é ruim. O embaixador do Brasil na Venezuela nos recebeu no aeroporto e foi embora. Agora estamos sendo agredidos e não tem representante do governo", Ronaldo Caiado.
Antes de mais nada, num país em que não há sequer papel para limpar a bunda, era provável que a internet conteria encomiada nequice. Em segundo lugar, vale reiterar e dar ênfase ao fato de que estamos lidando com assassinos na América do Sul inteira. Gente que idealiza ditaduras, que aplaude atos terroristas, que faz alianças com movimentos como as Farc; não estamos lidando com partidos, mas sim com bandidos. O PT é o que há de mais fétido, é o que há de mais corrupto, e sobretudo, é o que há de mais terrorista na história desse país. E só não enxerga isso quem tem uma estupidez exorbitante.
Senhores senadores, vocês deveriam ter elaborado um planejamento mais bem capacitado. Espero sinceramente que nada ocorra, todavia saibam que estão correndo um descomunal risco de vida. Para essa gente, Maquiável é um Deus de modo que os fins realmente justificam os meios. E o mais absurdo: não vejo ninguém se manifestando. Que povo estulto. Para elaborar minha consecução: "A árvore que o sábio vê não é a mesma árvore que o tolo vê", William Blake. É isso.
Neymar, pequeno como o nosso futebol
Mesmo após o opróbrio no mundial, sim, a seleção brasileira prossegue sem um firmamento shakespeariano, e sobretudo, preso para com jogadas ultrapassadas e um estilo de jogo de todo ineficaz. Porfiamos em depender de um herói. Pois bem, pela primeira vez consigo enxergar possíveis conjuntos capazes de arrepelar o Brasil da próxima copa; Chile, Colômbia, Argentina, Uruguai e Paraguai são equipes que hoje possuem mais maturidade e recursos táticos se comparados ao circo orquestrado pelo Dunga.
Todavia, basta ganhar uns amistosos ou um torneio como a Copa América - o que em tese não significa absolutamente nada - para ignorarmos nossa patética realidade. E isso diz muito sobre o que o somos. Em suma, temos um país comandado por uma ex-terrorista e um time cujo o protagonista está sendo investigado na Espanha. E pouco importa os próximos resultados, não temos um padrão. Deveríamos mesmo é investir na seleção de futebol jogada por sete, afinal, se já temos o Dunga, restam 6 anões. Nosso futebol está tão pequeno quanto o cérebro do Neymar. Para encerrar: "A grande vaia é mil vezes mais forte, mais poderosa, mais nobre do que a grande apoteose. Os admiradores corrompem", Nelson Rodrigues. É isso.
Daniel Muzitano
Todavia, basta ganhar uns amistosos ou um torneio como a Copa América - o que em tese não significa absolutamente nada - para ignorarmos nossa patética realidade. E isso diz muito sobre o que o somos. Em suma, temos um país comandado por uma ex-terrorista e um time cujo o protagonista está sendo investigado na Espanha. E pouco importa os próximos resultados, não temos um padrão. Deveríamos mesmo é investir na seleção de futebol jogada por sete, afinal, se já temos o Dunga, restam 6 anões. Nosso futebol está tão pequeno quanto o cérebro do Neymar. Para encerrar: "A grande vaia é mil vezes mais forte, mais poderosa, mais nobre do que a grande apoteose. Os admiradores corrompem", Nelson Rodrigues. É isso.
Daniel Muzitano
segunda-feira, 15 de junho de 2015
Eles não são heróis
De súbito, apesar de eu não admoestar e não tratar os senhores Gil e Caetano como a vértice da cultura brasileira, sim, sou obrigado a reconhecer a opinião de quem pensa desse modo. Todavia, o que está em questão não é um olhar âmago acerca da capacidade musical de ambos, mas sim da visão política que é o ponto crucial para entendermos quem de fato eles são.
Pois bem, Caetano revelou ontem que votou na atual presidente porque grupos de direita estavam se unindo contra ela. Já o Gil, ex-ministro do PT, não deixou bem claro em quem votou, contudo disse - bem como o seu amigo - que o fim da sigla está propínquo. Antes de mais nada, gostaria aqui de ressaltar que esses dois são contra a redução da maioridade penal, a favor do aborto, e sobretudo, contra o direito de o cidadão comum ter uma arma em casa. Ou seja, eles acompanham todas as ideias do PT. Vale avultar também que esses dois personagens ganham uma verba bastante considerável do governo mediante a Lei Rouanet.
Em suma, será que eles sabem que não há direita no Brasil senão pequenos grupos? Será que eles têm ciência que o PSDB, que é a oposição mais forte, trata-se de um partido centro-esquerda? Eles possuem discernimento semântico para concluir que uma classe artística com valor, sim, é um grupo que tem o direito de ser contrário ao governo; algo imprescindível em uma democracia? Você acha que eles não sabem que são culpados - levando em consideração que quem faz sucesso não pode falar mal do governo - por não aparecer um músico de um nível encomiado nos últimos decênios? A resposta para todas essas perguntas possui tão somente três letras: "sim", eles sabem. Eles se comportam dessa forma nauseabunda porque até hoje são tratados - ao menos pela maioria - como heróis.
O artista hoje - e você pode estudar a realidade de nossas leis - ou diz não a tudo e fica esquecido perante a grande mídia, ou pior, fica milionário se submetendo e sendo refém do governo que aí está. Chico, Gil, Caetano, Nando Reis, Frejat, Roberto Carlos e tantos outros optaram pela segunda opção; e escrevo isso com alguma repugnância e completa tristeza posto que admiro o trabalho do Frejat e do Nando Reis por exemplo, todavia temos que saber dissociar a música do caráter da pessoa. A cada dia que passa estamos mais distantes da frase do então ilustre escritor Victor Hugo: "A música é o verbo do futuro". É, uma pena que esse futuro próximo ficará ausente de passado. É isso.
Daniel Muzitano
Pois bem, Caetano revelou ontem que votou na atual presidente porque grupos de direita estavam se unindo contra ela. Já o Gil, ex-ministro do PT, não deixou bem claro em quem votou, contudo disse - bem como o seu amigo - que o fim da sigla está propínquo. Antes de mais nada, gostaria aqui de ressaltar que esses dois são contra a redução da maioridade penal, a favor do aborto, e sobretudo, contra o direito de o cidadão comum ter uma arma em casa. Ou seja, eles acompanham todas as ideias do PT. Vale avultar também que esses dois personagens ganham uma verba bastante considerável do governo mediante a Lei Rouanet.
Em suma, será que eles sabem que não há direita no Brasil senão pequenos grupos? Será que eles têm ciência que o PSDB, que é a oposição mais forte, trata-se de um partido centro-esquerda? Eles possuem discernimento semântico para concluir que uma classe artística com valor, sim, é um grupo que tem o direito de ser contrário ao governo; algo imprescindível em uma democracia? Você acha que eles não sabem que são culpados - levando em consideração que quem faz sucesso não pode falar mal do governo - por não aparecer um músico de um nível encomiado nos últimos decênios? A resposta para todas essas perguntas possui tão somente três letras: "sim", eles sabem. Eles se comportam dessa forma nauseabunda porque até hoje são tratados - ao menos pela maioria - como heróis.
O artista hoje - e você pode estudar a realidade de nossas leis - ou diz não a tudo e fica esquecido perante a grande mídia, ou pior, fica milionário se submetendo e sendo refém do governo que aí está. Chico, Gil, Caetano, Nando Reis, Frejat, Roberto Carlos e tantos outros optaram pela segunda opção; e escrevo isso com alguma repugnância e completa tristeza posto que admiro o trabalho do Frejat e do Nando Reis por exemplo, todavia temos que saber dissociar a música do caráter da pessoa. A cada dia que passa estamos mais distantes da frase do então ilustre escritor Victor Hugo: "A música é o verbo do futuro". É, uma pena que esse futuro próximo ficará ausente de passado. É isso.
Daniel Muzitano
sexta-feira, 12 de junho de 2015
Quem são vocês?
Ruy Falcão, presidente nacional do PT, esteve por citar ontem o facínora Che Guevara da seguinte forma: "Sonhem e sereis livres do espírito, lutem e sereis livres na vida". Um conselho ao petista: o correto é "Serão", afinal, o consentâneo é inserir tais verbos na terceira pessoa; não basta lacerar o país, é preciso afligir a língua também. E por falar em PT, parece que a atual presidente Dilma será entrevistada pelo então apresentador Jô Soares na noite de hoje. Em suma, o subterfúgio não poderia aflorar em momento melhor. Por que esse senhor não fez tal convite na culminância da revolta para com a mesma?
Pois bem, gostaria de aproveitar e deixar um recado aos inúmeros fãs do Forfun que deixaram mensagens na minha fan page ou mesmo no meu próprio perfil: Meus queridos, não importa se eu critiquei músicas velhas ou novas, tampouco se ab-roguei parte da "obra" dessa banda em questão. Há três conclusões para esse tema: a música é frívola se considerarmos o cenário musical, estudiosos da área nunca levaram a sério esse grupo, e sobretudo, há certas pessoas que não fazem sucesso por serem bons músicos, mas sim por adotarem um tipo de estilo, por terem boa aparência e etc. Minha crítica é que isso desmantela um vocábulo crucial para um país que almeja bons ventos: meritocracia.
Pois bem, no caso deles o curto sucesso - se levarmos em conta só a fase que eles estiveram na grande mídia - deu-se pelo fato de eles cantarem para adolescentes carentes de inteligência. Contudo, gente com essa faculdade inócua não dura muito. Para encerrar: "A música exprime a mais alta filosofia numa linguagem que a razão não compreende", Schopenhauer. Alguém rememorou o Forfun ao ler essa egrégio citação? Caso a resposta tenha sido "sim"; ao persistirem os sintomas o médico deverá ser consultado. Obrigado pelas mensagens, todavia procurem estudar mais, enriquecer o vocabulário. Ontem eu entendi o porquê de vocês admirarem tanto as "canções" disso aí. É isso.
Daniel Muzitano
Pois bem, gostaria de aproveitar e deixar um recado aos inúmeros fãs do Forfun que deixaram mensagens na minha fan page ou mesmo no meu próprio perfil: Meus queridos, não importa se eu critiquei músicas velhas ou novas, tampouco se ab-roguei parte da "obra" dessa banda em questão. Há três conclusões para esse tema: a música é frívola se considerarmos o cenário musical, estudiosos da área nunca levaram a sério esse grupo, e sobretudo, há certas pessoas que não fazem sucesso por serem bons músicos, mas sim por adotarem um tipo de estilo, por terem boa aparência e etc. Minha crítica é que isso desmantela um vocábulo crucial para um país que almeja bons ventos: meritocracia.
Pois bem, no caso deles o curto sucesso - se levarmos em conta só a fase que eles estiveram na grande mídia - deu-se pelo fato de eles cantarem para adolescentes carentes de inteligência. Contudo, gente com essa faculdade inócua não dura muito. Para encerrar: "A música exprime a mais alta filosofia numa linguagem que a razão não compreende", Schopenhauer. Alguém rememorou o Forfun ao ler essa egrégio citação? Caso a resposta tenha sido "sim"; ao persistirem os sintomas o médico deverá ser consultado. Obrigado pelas mensagens, todavia procurem estudar mais, enriquecer o vocabulário. Ontem eu entendi o porquê de vocês admirarem tanto as "canções" disso aí. É isso.
Daniel Muzitano
quarta-feira, 10 de junho de 2015
É proibida a entrada de animais
Estive por indagar um tema demasiado pouco debatido pela população, entretanto que julgo de sumo valimento. Pois bem, trata-se de nada menos que a chegada dos estrangeiros miseráveis, analfabetos e etc. Segundo a Veja, o número de indigentes que advém de países como Angola, Nigéria, Bolívia e outros cresceu mais de 2000% desde 2010, portanto, primeiro mandato da atual presidente da República. Muitos que não raciocinam são fomentados a acreditar que isso é algo benigno, afinal, somos um país solidário, receptivo.
O ponto crucial dessa questão é que esses sujeitos - analfabetos e mortos de fome - serão dependentes do estado; podemos citar o fato que implica bolivianos inscritos no Bolsa Família por exemplo; e sendo eles reféns do governo; esse e por corolário a dependência do povo perante o mesmo aumentarão. Aprofundando mais o tema: ainda que o mendicante venha a procurar trabalho, que tipo de empresa irá contratá-lo já que o mesmo não tem sequer o ensino básico? A firma que terá interesse nessa gente é a do tráfico; e isso comprovadamente já vem ocorrendo ao longo desse período. Resumindo: a chegada desse pessoal acarreta no aumento da violência, na amplificação da miséria, e sobretudo, no fortalecimento de um partido cujo o líder foi descoberto em mais um esquema fétido de corrupção, desta vez, usufruindo de seu próprio instituto.
Para encerrar, a solução óbvia - tendo em vista que não há um aspecto positivo com a vinda desses povos - é interceptar a entrada desses seres que não contribuirão em nada para o nosso crescimento, bem como estimular a ingressão de empresários estrangeiros dispostos a investir aqui. O mais grave de tudo é que muitos ao fim desta respectiva postagem me tacharão de preconceituoso, xenofóbico e etc. Peço por obséquio que o senhor(a) me exclua caso tenha pensado em me xingar por causa desse texto. Por fim: "É melhor ser infeliz, mas estar inteirado disso, a ser feliz e viver como um idiota", Dostoiévski. É isso.
Daniel Muzitano
O ponto crucial dessa questão é que esses sujeitos - analfabetos e mortos de fome - serão dependentes do estado; podemos citar o fato que implica bolivianos inscritos no Bolsa Família por exemplo; e sendo eles reféns do governo; esse e por corolário a dependência do povo perante o mesmo aumentarão. Aprofundando mais o tema: ainda que o mendicante venha a procurar trabalho, que tipo de empresa irá contratá-lo já que o mesmo não tem sequer o ensino básico? A firma que terá interesse nessa gente é a do tráfico; e isso comprovadamente já vem ocorrendo ao longo desse período. Resumindo: a chegada desse pessoal acarreta no aumento da violência, na amplificação da miséria, e sobretudo, no fortalecimento de um partido cujo o líder foi descoberto em mais um esquema fétido de corrupção, desta vez, usufruindo de seu próprio instituto.
Para encerrar, a solução óbvia - tendo em vista que não há um aspecto positivo com a vinda desses povos - é interceptar a entrada desses seres que não contribuirão em nada para o nosso crescimento, bem como estimular a ingressão de empresários estrangeiros dispostos a investir aqui. O mais grave de tudo é que muitos ao fim desta respectiva postagem me tacharão de preconceituoso, xenofóbico e etc. Peço por obséquio que o senhor(a) me exclua caso tenha pensado em me xingar por causa desse texto. Por fim: "É melhor ser infeliz, mas estar inteirado disso, a ser feliz e viver como um idiota", Dostoiévski. É isso.
Daniel Muzitano
terça-feira, 9 de junho de 2015
A capital do estulto
Por trás de todo romantismo político há o relógio inculto da estupidez. Um povo que cultua um sobranceiro grau de romance para com esse setor, claramente não é apto a decidir nada em absoluto. Os românticos do Psol, os que acham que o Romário mudará o país, os que sonham com melhorias mediante os horários eleitorais; esses sim não têm maturidade para debater um tema que requer uma circunspecção exacerbada como é o caso da política. Aliás, o Rio de Janeiro é o palácio dos idiotas esperançosos. A cidade comporta - pelo menos em sua maioria - esse público que repete frases, cai em propagandas, e sobretudo, é inepto a ponto de sequer ter ciência de sua própria realidade. Enquanto não estivermos dispostos a mudar fazendo um uso amiúde de questionamentos e meritocracia, sim, surgirão Romários, Freixos e todos esses lixos que incitam essa leviandade que aí está. Para encerrar: "A ambição é o último recurso do fracassado", Oscar Wilde. Rio? A capital do estulto. É isso.
Daniel Muzitano
Daniel Muzitano
segunda-feira, 8 de junho de 2015
A parada do PT
A parada gay ocorrida ontem - segundo alguns veículos - foi um movimento financiado pela então prefeitura petista de São Paulo mediante a Caixa e a Petrobras. Pois bem, por esse fator o evento em si já é um absurdo, contudo o que julgo de mais burlesco e abjeto compete ao fato que o mesmo partido que banca o movimento e vai ao encontro para com a "proteção", ao "paládio" da classe, sim, defende o diálogo com o estado islâmico ( grupo que mata os gays por serem gays), tem como ídolo um Che Guevara ( sujeito que fuzilava os gays) , e sobretudo, é a favor de políticas que consideravelmente estimulam o ódio e o crime; aliás, o MST está aí como um bom exemplo.
Eu não gosto de gays e nunca gostei, todavia alguns como o Renato Russo, o Allen Ginsberg e um Rimbaud foram seres que merecem nosso respeito por terem criado obras magnas quanto ao saber; aspecto esse que nenhum desses coloridos petistas fizeram na data de ontem. Outrora, as pessoas eram julgadas pelo que pensavam e elaboravam. Por fim, a única construção desse partido podre é a destruição dos valores decentes que aos poucos falecem. Em suma, é muito gay e pouca inteligência no mundo do PT. O Brasil precisa ler mais Nietzsche: "O conhecimento é o mais potente dos afetos". É isso.
Daniel Muzitano
Eu não gosto de gays e nunca gostei, todavia alguns como o Renato Russo, o Allen Ginsberg e um Rimbaud foram seres que merecem nosso respeito por terem criado obras magnas quanto ao saber; aspecto esse que nenhum desses coloridos petistas fizeram na data de ontem. Outrora, as pessoas eram julgadas pelo que pensavam e elaboravam. Por fim, a única construção desse partido podre é a destruição dos valores decentes que aos poucos falecem. Em suma, é muito gay e pouca inteligência no mundo do PT. O Brasil precisa ler mais Nietzsche: "O conhecimento é o mais potente dos afetos". É isso.
Daniel Muzitano
domingo, 7 de junho de 2015
A capacidade de ser estúpido
Estava revendo o debate entre o Aécio Neves, ex-candidato à presidência da República, e a senhora petista. Não há outro modo senão destinar a todos os eleitores do PT a fama de seres pacóvios. Me chamou bastante atenção o fato de a senhora Dilma ter falado que nunca tentou censurar a imprensa. Pois bem, e o que seria a lei da regulamentação da mídia? Prossigo dizendo que ficou claro que todas, e é isso mesmo, todas as abordagens e elementos usados pelo PT foram claramente mentirosos. Em suma, economia e cultura são dois vocábulos cujo o povo não sabe os seus respectivos significados.
A discrepância entre os candidatos no que tange o nível de preparo era e é algo de todo incomensurável. Quem cai na campanha do medo, não merece crescer pela coragem. Os 54 milhões de "alumiados" que votaram no PT merecem morrer no hospital, merecem passar fome, merecem o ensino que aí está e etc. A maioria vendeu seu voto, agora, compra tudo por preços muitos mais altos. Saiu bem cara essa ideia de ser estúpido. Partido podre. Talvez Goethe explique o que há com o país: "Quando não se sabe onde se vai, nunca se vai muito longe". É isso.
A discrepância entre os candidatos no que tange o nível de preparo era e é algo de todo incomensurável. Quem cai na campanha do medo, não merece crescer pela coragem. Os 54 milhões de "alumiados" que votaram no PT merecem morrer no hospital, merecem passar fome, merecem o ensino que aí está e etc. A maioria vendeu seu voto, agora, compra tudo por preços muitos mais altos. Saiu bem cara essa ideia de ser estúpido. Partido podre. Talvez Goethe explique o que há com o país: "Quando não se sabe onde se vai, nunca se vai muito longe". É isso.
sexta-feira, 5 de junho de 2015
Por que O Boticário errou?
Digo depois de muito refletir que O Boticário - pelo pouco que conheço do âmbito publicitário - claudicou de modo exacerbado na campanha do dias dos namorados. A princípio, devemos ter em mente que quem mais compra os tais eflúvios são as mulheres; até aqui creio que não há dúvidas. Pois bem, o comercial equipara casais homossexuais para com conluios héteros. Rememorando: a marca em questão possui linhas masculinas e femininas. Será que um homem e uma mulher que claramente foram comparados aos gays irão ter estímulo ou preferência pela loja depois desse tipo de propaganda? A meu ver, a empresa errou porque arriscou.
A área de cosméticos é um segmento que eleva o status e a diferenciação, portanto, o adverso do conceito promulgado nesse recente comercial. Vejamos, a cada três anos eu tenho o hábito de comprar perfume, e creio que para uma mulher a frequência seja de meses em meses. Agora, depois dessa história, por que eu investiria num produto que um casal gay usufrui? Ah, então está errado trabalhar com o público gay? Não. O equívoco é tratar todos de tão similitude. Ah, e antes que alguém pergunte o que eu faria, prossigo frisando que se fosse a minha empresa eu simplesmente criaria um produto só para esse público, e com isso, trataria todos de modo diferente; algo crucial para com a área.
Em suma, não só manteria os homens e as mulheres, bem como arrancaria dinheiro dos tais coloridos. Todavia, como a marca me tratou igual a um gay, pois é, nunca mais comprarei meu Malbec. Em suma, só alguém muito lânguido quer ser igual ou mesmo busca a igualdade, e sobretudo, pessoas assim como feministas e esquerdistas em geral são as que menos possuem recursos financeiros para a compra porque sempre se vitimizam como seres fracos. Homens e mulheres decentes não compram mais nada nessa loja que infelizmente trata a todos de modo similar. O Boticário foi pacóvio e imaturo. Por fim: "Não é que você seja diferente, mas é que ninguém consegue ser igual a você"; essa frase de Shakespeare seria um slogan muito mais plausível que as especificidades fétidas do O Boticário. É isso.
Daniel Muzitano
Daniel Muzitano
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