sexta-feira, 31 de julho de 2015

Xadrez petista

Diante das supostas ameaças, Beatriz Catta Preta, a advogada de boa parte dos delatores, está sendo agudamente abroquelada pelo então Ricardo Lewandowski, presidente do Supremo. Segundo ela, ocorreram tímidos prenúncios, e, portanto, a mesma tomou a decisão de deixar de exercer a profissão. O senhor Lewandowski, que por sinal andou falando às escondidas sabe-se lá o que com a presidente Dilma em Portugal, julga ser um absurdo o fato de a advogada citada depor na CPI. Antes de tudo, quem a ameaçou? Com que intuito? Até o momento ela não deu detalhes sobre a forma como isso se deu.
Ademais, com a estranha mudança de discurso de alguns dos delatores, e sobretudo, com esse fato da advogada em vigência, sim, as atenções serão voltadas apenas para com delatores. Vejamos: após o encontro de Dilma com o líder do Supremo e com o seu ministro da Justiça, uma advogada dos delatores vem à tona encerrar sua carreira por se dizer ameaçada por alguém que até agora não existe, e principalmente, alguns empreiteiros sem mais nem menos resolvem deturpar seus respectivos discursos . O que será que Dilma conversou em Portugal? É provável que estratégias para se livrar do impeachment chantageando alguns e mexendo seus pauzinhos.
O povo precisa de detalhes no que diz respeito ao colóquio que ocorrera na terras de Fernando Pessoa. Adendo: alguém acha um absurdo a advogada dos delatores, que foi "ameaçada", esclarecer isso em uma CPI? Essa esfinge precisa ser decifrada o quão antes. Em suma, sacrificar os peões para manter a rainha. Xadrez, o jogo em questão do partido pérfido que está à frente do poder. É isso.

Daniel Muzitano

quinta-feira, 30 de julho de 2015

Não significa nada

Site da Globo: "Brasil vence olimpíada de matemática dos países de língua portuguesa". Sabe o que isso significa? Pois bem, nada. O ponto inaugural de nossa avaliação para com a notícia é que só participaram da competição países que adotam a língua portuguesa como a oficial, ou seja, quase nenhum. Ao todo, seis nações ingressaram na disputa. São elas: Angola, Brasil, Cabo Verde, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe.

Com exceção dos portugueses, o nosso vernáculo não enfrentou nenhum povo que possui uma cultura opulente. Ademais, quando quatro jovens brasileiros obtêm um "egrégio" desse patamar, não, definitivamente não significa que nós estamos bem quanto ao fator educacional, mas sim que os alunos são ( ou podem ser ) bons apesar de terem nascido no detrito petista. São notícias dessa natureza que fomentam o povo a pensar errado, e sobretudo, que elevam um partido pútrido como é o caso do PT. Que estejamos circunspectos aos fatos. Quatro garotos não traduzem a realidade de uma juventude que, em princípio, não lê, tem por cultura substâncias supérfluas, e principalmente, é governada por uma presidente que diz que 13 - 4 = 7. É isso.

Daniel Muzitano

segunda-feira, 27 de julho de 2015

A parafernália na porta dos fundos

De há muito venho abordando que não há genialidade alguma no que diz respeito aos grupos - alguns dizem que são de humor - como o porta dos fundos e o então "parafernalha". De preâmbulo, de fato chega a ser cômico, mas a grafia correta é parafernália. Pronto, já posso ser humorista pela piadinha gramatical. Se eu considerar tudo que tive contato à época de a minha infância, sim, é de ficar um tanto quanto lânguido ao ver toda essa gente à frente do humor.

Chico Anysio, Roberto Bolaños, Costinha e tantos outros foram considerados gênios pois formularam aspectos além do tempo, elaboraram referências de diversos campos, e sobretudo, estabeleceram a provocação e o questionamento como algo imprescindível. Ademais, não considero que trabalhar com experiências vivenciadas no dia a dia enaltecendo ideais do Psol e do PT seja algo digno de aplauso; e é o que o tal do Gregório Duvivier anda fazendo.

Se por um lado não há graça alguma em seus respectivos vídeos que deveriam ser direcionados para com a porta dos fundos do inferno, sim, há piadas engraçadas quando o citado enfatiza o âmbito político.

1 - "Os candidatos à presidência são todos conservadores". ( Quem? Aécio? Marina? Dilma? Luciana Genro? )

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2 - "Sou comunista porque prego o bem". ( O comunismo foi o regime que mais matou no mundo. Adendo: ser comunista morando no Leblon é muito fácil. "O comunismo dura até acabar o dinheiro dos outros", Margaret Thatcher .)

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3 - "O Cunha não vê humanidade nas pessoas. Ele tem uma história de crimes". ( Falou o eleitor do Psol e do PT; partidos que defendem traficantes, menores infratores, terroristas e ditadores.)

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4 - " A maconha é inofensiva e tem que ser legalizada". ( Ninguém pode concluir isso tendo em vista que por ser ilegal, pois é, não sabemos que substâncias estão inseridas na droga.)

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5 - "Um dia, espero, ainda vamos achar a proibição do aborto um absurdo, assim como achamos um absurdo a escravidão ou o holocausto". ( O único aborto que eu sou favorável é o desse senhor no espaço midiático que ele permeia. Nunca vi alguém ser tão inepto em tantos temas. Ao menos entendi o porquê de ele ser tão famoso, afinal, se o Luan Santana faz sucesso no meio musical e a Bruna Marquezine no "teatro", pois bem, por que esse néscio não iria fazer no humor? Ele comparou a escravidão ao aborto? )

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Definitivamente, o povo gosta de consumir muito cocô. Toda essa parafernália deveria ir para a porta dos fundos. É isso.

Daniel Muzitano

sexta-feira, 24 de julho de 2015

O PAC do PT

A infâmia hipérbole do partido dos trabalhadores pode ser mais bem entendida em seus próprios programas de governo, sobretudo no que diz respeito ao PAC ( Programa de aceleração do crescimento). Ao fim de o seu segundo mandato, o hoje ex-presidente Lula, à época, usufruiu de um menino chamado Christiano para lançar o projeto que em tese traria benefícios irrefragáveis aos meninos que integravam as famílias de baixa renda. Pois bem, o garoto citado almejava nadar e tinha isso como meta para sua vida. Era 2009, portanto, véspera da corrida à presidência da República que elegeria pela primeira vez a ex-terrorista Dilma, senhora que por sinal estava presente na inauguração do plano.

Após as eleições, a "aceleração" foi dilacerada e o então moleque que contava com o amparo do PT - devido ao abandono do senhor Lula e de seu partido - deixou de fazer parte do programa para mergulhar no mundo das drogas. Resultado, o hoje adolescente que era até então o emblema dos petistas, pois bem, faleceu pelo uso amiúde das tais substâncias ilegais. Em suma, "Se justificam mentindo com pretextos enganosos, e com rodeios fingidos", Gregório de Matos. É mais um mártir na conta do eleitorado petista e do senhor ex-presidente. Fatos não são opiniões, todavia preciso produzir a minha. De uma vez por todas, vamos pôr fim ao PT. É isso.

Link: http://extra.globo.com/noticias/rio/sete-anos-depois-crianca-simbolo-do-pac-tem-morte-suspeita-16931792.html

Daniel Muzitano

quinta-feira, 23 de julho de 2015

Massacre na Candelária

O ponto nevrálgico do morticínio ocorrido na década de 90, é, antes de tudo, lembrarmos dos delinquentes não como vítimas da sociedade, mas sim como menores infratores que possuíam como hábito a prática de homicídios, roubos e atos de todo outrossim. De há muito, já deveríamos ter ciência que a classe social não pode servir como desculpa para a entrada ao tráfico ou para com a elaboração de exercícios dessa natureza. A maioria dos pobres são pessoas sérias e honestas. À época - e fico demasiado estupefato - ninguém procurou saber sobre as vítimas desses marginais que foram mortos pela PM.

Juntamente com os parentes dos assassinos mirins, partidos e alguns aproveitadores indiretos estão por usufruir desse episódio em defesa dos bandidinhos de agora. O tempo passa e não aprendemos com os fatos, não estudamos e sequer temos o discernimento para identificar quem é o bandido e quem é a vítima. E quanto ao fato de recuperarmos o sujeito que mata cidadãos inocentes? Pois bem, digo que devemos nos preocupar em recuperar as famílias de bem. Ademais, canalhas mais uma vez voltam - citando o ocorrido - a defender a não redução da maioridade penal. Adendo: "As dificuldades são o aço estrutural que entra na construção do caráter", Carlos Drummond de Andrade. Ser pobre não é desculpa para ser bandido. É isso.

terça-feira, 21 de julho de 2015

Leitura dos fatos

Há uma esfinge tamanha no que diz respeito ao depoimento do empreiteiro com relação ao Eduardo Cunha. O delator Júlio Camargo já havia tido a oportunidade de ressaltar o que relatou no recente depoimento. Segundo ele, não foi possível antes porque ele comportava um certo temor do Cunha pelo poder que esse exerce. Faz algum sentido? Seguindo o raciocínio, sim, o medo era para ter aumentado tendo em vista que o Cunha - e é demasiado nítido - retém muito mais força hoje se compararmos há alguns meses. Por que o tal delator deixou de temê-lo? A quem interessa macular a imagem do atual presidente da Câmara?

O cenário político está sendo encaminhado para investigar tanto o presidente da Câmara como o do Senado. Caso fique comprovado que ambos não dispõem de boa índole, que credibilidade terá o parlamento para formular um pedido de impeachment para com a petista? O povo - sendo eles culpados ou não - deve antes de tudo cobrar a saída do PT, afinal, é a sigla em questão a responsável pela deletéria situação moral, econômica e social que estamos vivenciando. Não sou eu, nem o Cunha e nem mais ninguém, é esse partido fétido que apresenta uma encomiada rejeição. E mais uma vez a população caindo na lábia do PT. Vocês realmente não conseguem aprender com os fatos. Dica do Brecht: Pergunte sempre a cada ideia: a quem serves? É isso.

Daniel Muzitano

sexta-feira, 17 de julho de 2015

Os gays não são melhores que ninguém

Enquanto aprovarmos leis que beneficiam um ou outro grupo, sim, estaremos estorvando a vida , e sobretudo, não auspiciando os que não estão inseridos na respectiva formalidade. Estive fazendo a leitura - mediante o G1 - de uma lei que já está em vigor no Rio de Janeiro, e que por sua vez multa em até 60 mil reais o cidadão que estiver por discriminar um homossexual. O exemplo em questão sublinha o porquê de estarmos numa crise moral, econômica e cultural.

Os políticos que ratificam leis dessa natureza não estão preocupados com o bem-estar do povo, mas sim com a garantia de futuros mandatos e o apoio das tidas "minorias". Seja contra quem for a discriminação, pois bem, a multa deveria ser aplicada. Nós precisamos depreender que não é porque um sujeito é gay que tem que dispor de superpoderes. A lei dá ênfase para com punições a agentes públicos e em estabelecimentos comerciais. Em suma, o gay ainda pode sofrer ofensas e discriminações na internet ou na própria casa por exemplo. Ademais, ainda que haja discriminação, a vítima deve ter provas, portanto, se o sujeito ofender sem a presença de um terceiro não resultará em absolutamente nada.

Vale rememorar que todas, ou pelo menos a grande maioria das barbáries, advieram dessa segmentação de grupos. Hitler, por exemplo, beneficiava os nazistas e a raça branca para prejudicar negros, gays e judeus. E é isso que o Psol, parte do PMDB e o PT exercem hoje em dia. Em suma, formulam leis a favor de gays, negros e mulheres a fim de desconstruir outros grupos, e com isso, desestruturar a  valorização da família. Ninguém é melhor ou pior que ninguém pela cor, opção sexual ou etc. O que fundamenta ser perspicaz ou não é a inteligência e o poder cultural que cada um possui. E de acordo com o que eu vejo, e digo de todo infelizmente, estamos muito aquém no quesito educacional da esfera minimamente aceitável. Por fim, "A consciência é o melhor livro de moral e o que menos se consulta", Blaise Pascal. É isso.    

Daniel Muzitano

quarta-feira, 15 de julho de 2015

Paulo Betti, o petista da semana

Jô, Juca Kfouri, Veríssimo, Gil, Chico Buarque, Marieta Severo e mais alguns que infelizmente comportam a classe artística, pois bem, terão o séquito do mais novo artífice do PT, sim, me refiro ao ator Paulo Betti. Antes de aprofundarmos o tema, vale rememorar que todos os citados - mediante leis de incentivo à cultura - lactam na teta do governo, e sobretudo, interceptam o surgimento de pessoas com certa genialidade tendo como intuito o não aparecimento delas enquanto intelecto por não se sujeitarem ao regime ditatorial que aí está. Essa classe vendida de artistas compactua para com o governo de há muito, e, de modo que a mesma não venha a criticá-lo.

Voltando ao Betti; o global em questão já representou - num filme completamente inidôneo e com elevado farisaísmo romântico - o Lamarca, falecido chefe da hoje ex-terrorista da var-palmares. A produção cinematográfica trata como herói o delinquente que roubava bancos e matava pessoas inocentes. Um ator com o mínimo de decoro investiga a vida de o seu personagem para depois avaliar se o que está previsto no roteiro, sim, de fato condiz com a realidade de tal. Betti, o novo sócio, relata em um vídeo que não há nada que contribua para um eventual impeachment. Será?

Estamos falando de um partido com dois tesoureiros presos, um ex-presidente da sigla preso, um ex-ministro preso e mais tantos outros investigados; fora o fato de que todos foram nomeados pela então "PRESIDANTA". Isso já é motivo suficiente - inclusive previsto em lei - para um eventual pedido. O sujeito ainda frisou que a candidata reeleita teve o voto da maioria. Adendo: somados os votos destinados ao Aécio, os brancos e nulos, e principalmente, todos os que não compareceram fica nítido que Dilma esteve longe de obter a maioria. Em suma, "O diabo pode citar as escrituras quando isso lhe convém", Shakespeare. É isso.  

Daniel Muzitano

terça-feira, 14 de julho de 2015

Dilma e Portugal

Às escondidas, Dilma conversou com o presidente do Supremo Tribunal Federal e com o seu atual Ministro da Justiça na terra de Pessoa, Camões e Saramago, portanto, Portugal. Além de a petista não ter entrado em detalhes no que tange ao encontro, a reunião não estava prevista na agenda de nenhum dos três. Em meio ao alto índice de rejeição, ao cântico exacerbado do impeachment, pois bem, não é necessária tanta genialidade para concluirmos o que de fato foi tratado por lá. Em suma, as lágrimas são nossas e não mais de Portugal.
É lamentável uma presidente da República elaborar - por mais que fosse esperado - uma conduta tão incabível como essa. A cada dia, o PT mostra que além de estimular ditaduras, golpes, desvios e etc, sim, não tem o discernimento e a aptidão necessários para com a autoavaliação. A saída da inepta ex-terrorista é questão de tempo se o nosso vernáculo solo ainda disponibilizar de o mínimo de grandeza. Petistas canalhas. É isso.

Daniel Muzitano

quarta-feira, 8 de julho de 2015

Melhor que muita doutora por aí

Melhor que muita doutora por aí

Fico de todo estupefato para com a mendicidade de boa parte do povo, sobretudo da juventude. Em tempos de tanta magnificência tecnológica, o jovem - em sua maioria - trata os aspectos estúpidos como algo hodierno. A internet deveria servir não para joguinhos e músicas idiotas, tampouco para elevarmos assassinos esquerdistas, e sim para aprofundarmos o âmago da música clássica, obras literárias dignas como a de Nelson Rodrigues, poemas, debates políticos, fatores econômicos e etc. Claro que em meio à crise intelectual, sempre encontramos um ou outro que segue o que estou frisando.

Tenho debatido muitas pautas para com uma menina de 17 anos que conhece Nietzsche, já leu Fernando Pessoa, escutou Mozart e que tem algumas outras opulências. É nessas horas que noto o quão somos exíguos, parvos e lânguidos culturalmente. Ela - apesar de algumas infantilidades condizentes com a idade - possui uma primorosa perspectiva semântica. Todavia, o que deveria ser trivial, sim, infelizmente é exceção; uma garota com boa capacidade de agregar valor ao diálogo sob qualquer tema. Que você continue questionando, que aprimore seus conhecimentos, e principalmente, que saiba dar vida para com sua solidão; processo crucial para quem não se vitimiza como um fantoche debilitado. Encerro com Nelson Rodrigues para a menininha em questão: "Envelheça o mais rápido possível". Parabéns Carolina. É isso.

Daniel Muzitano

segunda-feira, 6 de julho de 2015

O país sem Nietzsche

É irrefragável o quão obsoleto este país é. Luciana Genro, ex-candidata à presidência, aduz uma profunda preocupação para com a violência contra homossexuais e seres da mesma espécie. Pois bem, não entrarei no mérito que todo homicídio de alguém inocente é condenável; independente da opção sexual, crença, cor e etc. O que me causa mais perplexidez é que ela - juntamente com o Psol - é a que mais contribui para esses crimes quando defende um bandido adulto, protege um menor delinquente, e sobretudo, propõe até o desarmamento da polícia militar.

E um bando de jovens pascácios, principalmente no Rio de Janeiro, batendo palma para essa anta e esse partidinho fétido. Esse é o povo que elege a ex-terrorista Dilma, macula o revérbero dos debates, e pasmem, pouco tempo depois faz da petista a presidente mais rejeitada da história do País. Essa mesma nação foi a que colocou milhões de pessoas no país inteiro protestando contra o PT, e sim, pouco depois votou nisso aí. Essa é a população a qual eu tenho nojo, ódio, raiva e profunda vergonha. “Só cabe aos que me reprovam refletir um pouco e depois pedir desculpas a si mesmos. Não preciso de uma palavra para a minha defesa”, Nietzsche. É isso.

Daniel Muzitano

sexta-feira, 3 de julho de 2015

Nada, nada e nada


A senhora Joanna Maranhão, nadadora deste vil país, está se sentindo um tanto quanto invectivada no que diz respeito ao tema da redução da maioridade penal. Em nenhum momento - ao ver o tal vídeo- presenciei argumentos inteligíveis a fim de um debate admissível para com a questão. A atleta integra um grupo que está por solevar de sobremaneira, portanto, os adeptos da vitimização. Hoje, definimos os retrógrados como seres que adotam discursos estrambólicos como: "Coitadinho do negro na favela", "O menor é vítima da sociedade", "A culpa de tudo é da polícia"e blá blá blá. Por que ela não avalia o que os melhores países fazem, e sobretudo, os piores também? Por que não passa a questionar situações reais, fatos, números de homicídios? Por que não avulta ao debate áreas como a da filosofia, psicologia e outras?

É cômodo ficar se depauperando com essas infantilidades. Ah sim, ela tem uma ONG; talvez a nossa explicação venha mediante esse fato. A cidadã ainda carrega como sobrenome Maranhão; terra de ninguém menos que Artur de Azevedo, um dos maiores poetas do Brasil; logo quem, um jornalista que denunciava a ignorância de seu tempo. Joana Maranhão? Parece que definitivamente não evoluímos. Adaptando Borges: "O frontispício da inteligência é o questionamento". Em suma, é de clarividência que o esporte está morrendo afogado. Todavia, sabe o que significa o vídeo preludiado por essa fulana? Pois bem, nada, nada e nada. Que Deus te proteja dos marginais que a senhorita defende. É isso.

Daniel Muzitano

quarta-feira, 1 de julho de 2015

A redução

Os rostos são os mesmos. É um tanto quanto vantajoso, profícuo em mais uma oportunidade, sim, negarmos a nossa própria realidade. Ser contra a redução da maioridade penal é abscindir para com o fato de que nos melhores países do mundo, pois é, a punição tem preâmbulo a partir dos 12 anos; no mais tardar 15 ou 16. Parece que a câmara esqueceu dos 64 mil homicídios por ano no Brasil; número esse superior ao de uma guerra. E vamos parar com esse romantismo burro frisando que não adianta, que temos que priorizar a instrução posto que só ela resolve. Punir, é, antes de tudo, educar.  PC do B, PDT, PPS, PSB, PSOL e PT; siglas infames que foram adversas ao projeto de natureza inexorável, eu diria até indelével.

Evidente que não iríamos resolver todos os problemas, mas o prefácio de uma sociedade salutar é a dilaceração da impunidade. É mais um revés para esse país que comporta - ao menos em sua maioria - um povo estúpido e merecedor de tudo que aí está. Uma eleição não é como um Flamengo x Vasco, Atlético x Cruzeiro ou Palmeiras x Corinthians. Ah sim, a área da educação - vale rememorar - foi uma das que mais sofreu cortes financeiros. Em suma, "Não sou pessimista. O mundo é que é péssimo", Saramago. Um povo vendido tem como resultado um congresso auspicioso para com uma nação mefítica. Até aqui, não reduzimos a maioridade penal. Já o cérebro, sim. É isso.

Daniel Muzitano