Enquanto aprovarmos leis que beneficiam um ou outro grupo, sim, estaremos estorvando a vida , e sobretudo, não auspiciando os que não estão inseridos na respectiva formalidade. Estive fazendo a leitura - mediante o G1 - de uma lei que já está em vigor no Rio de Janeiro, e que por sua vez multa em até 60 mil reais o cidadão que estiver por discriminar um homossexual. O exemplo em questão sublinha o porquê de estarmos numa crise moral, econômica e cultural.
Os políticos que ratificam leis dessa natureza não estão preocupados com o bem-estar do povo, mas sim com a garantia de futuros mandatos e o apoio das tidas "minorias". Seja contra quem for a discriminação, pois bem, a multa deveria ser aplicada. Nós precisamos depreender que não é porque um sujeito é gay que tem que dispor de superpoderes. A lei dá ênfase para com punições a agentes públicos e em estabelecimentos comerciais. Em suma, o gay ainda pode sofrer ofensas e discriminações na internet ou na própria casa por exemplo. Ademais, ainda que haja discriminação, a vítima deve ter provas, portanto, se o sujeito ofender sem a presença de um terceiro não resultará em absolutamente nada.
Vale rememorar que todas, ou pelo menos a grande maioria das barbáries, advieram dessa segmentação de grupos. Hitler, por exemplo, beneficiava os nazistas e a raça branca para prejudicar negros, gays e judeus. E é isso que o Psol, parte do PMDB e o PT exercem hoje em dia. Em suma, formulam leis a favor de gays, negros e mulheres a fim de desconstruir outros grupos, e com isso, desestruturar a valorização da família. Ninguém é melhor ou pior que ninguém pela cor, opção sexual ou etc. O que fundamenta ser perspicaz ou não é a inteligência e o poder cultural que cada um possui. E de acordo com o que eu vejo, e digo de todo infelizmente, estamos muito aquém no quesito educacional da esfera minimamente aceitável. Por fim, "A consciência é o melhor livro de moral e o que menos se consulta", Blaise Pascal. É isso.
Daniel Muzitano
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