A senhora Joanna Maranhão, nadadora deste vil país, está se sentindo um tanto quanto invectivada no que diz respeito ao tema da redução da maioridade penal. Em nenhum momento - ao ver o tal vídeo- presenciei argumentos inteligíveis a fim de um debate admissível para com a questão. A atleta integra um grupo que está por solevar de sobremaneira, portanto, os adeptos da vitimização. Hoje, definimos os retrógrados como seres que adotam discursos estrambólicos como: "Coitadinho do negro na favela", "O menor é vítima da sociedade", "A culpa de tudo é da polícia"e blá blá blá. Por que ela não avalia o que os melhores países fazem, e sobretudo, os piores também? Por que não passa a questionar situações reais, fatos, números de homicídios? Por que não avulta ao debate áreas como a da filosofia, psicologia e outras?
É cômodo ficar se depauperando com essas infantilidades. Ah sim, ela tem uma ONG; talvez a nossa explicação venha mediante esse fato. A cidadã ainda carrega como sobrenome Maranhão; terra de ninguém menos que Artur de Azevedo, um dos maiores poetas do Brasil; logo quem, um jornalista que denunciava a ignorância de seu tempo. Joana Maranhão? Parece que definitivamente não evoluímos. Adaptando Borges: "O frontispício da inteligência é o questionamento". Em suma, é de clarividência que o esporte está morrendo afogado. Todavia, sabe o que significa o vídeo preludiado por essa fulana? Pois bem, nada, nada e nada. Que Deus te proteja dos marginais que a senhorita defende. É isso.
Daniel Muzitano
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