segunda-feira, 6 de julho de 2015

O país sem Nietzsche

É irrefragável o quão obsoleto este país é. Luciana Genro, ex-candidata à presidência, aduz uma profunda preocupação para com a violência contra homossexuais e seres da mesma espécie. Pois bem, não entrarei no mérito que todo homicídio de alguém inocente é condenável; independente da opção sexual, crença, cor e etc. O que me causa mais perplexidez é que ela - juntamente com o Psol - é a que mais contribui para esses crimes quando defende um bandido adulto, protege um menor delinquente, e sobretudo, propõe até o desarmamento da polícia militar.

E um bando de jovens pascácios, principalmente no Rio de Janeiro, batendo palma para essa anta e esse partidinho fétido. Esse é o povo que elege a ex-terrorista Dilma, macula o revérbero dos debates, e pasmem, pouco tempo depois faz da petista a presidente mais rejeitada da história do País. Essa mesma nação foi a que colocou milhões de pessoas no país inteiro protestando contra o PT, e sim, pouco depois votou nisso aí. Essa é a população a qual eu tenho nojo, ódio, raiva e profunda vergonha. “Só cabe aos que me reprovam refletir um pouco e depois pedir desculpas a si mesmos. Não preciso de uma palavra para a minha defesa”, Nietzsche. É isso.

Daniel Muzitano

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