Jô, Juca Kfouri, Veríssimo, Gil, Chico Buarque, Marieta Severo e mais alguns que infelizmente comportam a classe artística, pois bem, terão o séquito do mais novo artífice do PT, sim, me refiro ao ator Paulo Betti. Antes de aprofundarmos o tema, vale rememorar que todos os citados - mediante leis de incentivo à cultura - lactam na teta do governo, e sobretudo, interceptam o surgimento de pessoas com certa genialidade tendo como intuito o não aparecimento delas enquanto intelecto por não se sujeitarem ao regime ditatorial que aí está. Essa classe vendida de artistas compactua para com o governo de há muito, e, de modo que a mesma não venha a criticá-lo.
Voltando ao Betti; o global em questão já representou - num filme completamente inidôneo e com elevado farisaísmo romântico - o Lamarca, falecido chefe da hoje ex-terrorista da var-palmares. A produção cinematográfica trata como herói o delinquente que roubava bancos e matava pessoas inocentes. Um ator com o mínimo de decoro investiga a vida de o seu personagem para depois avaliar se o que está previsto no roteiro, sim, de fato condiz com a realidade de tal. Betti, o novo sócio, relata em um vídeo que não há nada que contribua para um eventual impeachment. Será?
Estamos falando de um partido com dois tesoureiros presos, um ex-presidente da sigla preso, um ex-ministro preso e mais tantos outros investigados; fora o fato de que todos foram nomeados pela então "PRESIDANTA". Isso já é motivo suficiente - inclusive previsto em lei - para um eventual pedido. O sujeito ainda frisou que a candidata reeleita teve o voto da maioria. Adendo: somados os votos destinados ao Aécio, os brancos e nulos, e principalmente, todos os que não compareceram fica nítido que Dilma esteve longe de obter a maioria. Em suma, "O diabo pode citar as escrituras quando isso lhe convém", Shakespeare. É isso.
Daniel Muzitano
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