terça-feira, 10 de março de 2015

Os erros


O senador tucano Aloysio Nunes declarou que não é adepto ao impeachment pois quer ver a senhora presidente da República sangrar. A história comprova que essa decisão não é a mais bem inteligível. Em 2005, o PSDB teve a oportunidade de estabelecer e revigorar o pedido para com a saída do ex-presidente Lula, e pasmem, não o fez. Talvez essa sim tenha sido a única culpa do FHC. Passados dez anos, irão os integrantes partidários cometer o mesmo erro? Aplaudo aqui a postura do senador Ronaldo Caiado que declarou o desejo de fazer com que tanto a senhora Dilma como o Lula sejam investigados, e quiçá que a primeira saia o quão antes.

Pois bem, e já que tocamos na sigla execrável do PT, acreditem se quiser, mas essa organização criminosa frisou que o panelaço ocorrido no pronunciamento da ex-dirigente da var-palmares foi financiado pelo PSDB. Estou atônito, alguém poderia me explicar como se financia um panelaço? Será que o Aécio anda distribuindo panelas por aí? Seria tal ato um crime ainda que estivesse? Crime é o petrolão, é o homicídio de pessoas inocentes, é financiar ditaduras aliadas e etc.

Para encerrar, soube que o pacóvio Marcelo Freixo - juntamente com o larápio deputado Jorge Picciani - está dirigindo uma lei que impede a revista de visitantes nos presídios estaduais. Segundo ele, extirparíamos o procedimento atual por ser abusivo. Concordo que revistar uma pessoa nua não é a melhor metodologia, contudo o que impede a entrada de armas, drogas e coisas do tipo? Ainda no discurso desse idiota, o mesmo relatou que existe a possibilidade da implementação do raio-x, do detector de metais e do scanner. Ah que bom, né? Não, repararam a fala? "Existe a possibilidade" não significa que entrará em vigor. Mas, se aprovada, a exclusão da revista atual entrará em ação semana que vem. Portanto, enquanto não decidem os novos procedimento nada impedirá o acesso de armamentos e afins para os bandidos. Que beleza em Psol. Aos que defendem esse partido ridículo: "Abdicar de pensar também é crime", Hannah Arendt. É isso.

Daniel Muzitano

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