segunda-feira, 2 de março de 2015

Instrumento ou inimigo?

A pergunta do título será respondida por ninguém menos que o caro leitor. Pois bem, a prefeitura do petista Haddad está concebendo em São Paulo a famosa Bolsa Família para haitianos, bolivianos e outros tantos estrangeiros mendigos que não almoçam com frequência em um lugar como a Parmê. É inverossímil a falta de índole desse imbecil ao adotar a abjeta medida. Na prezada data de hoje, a conta de luz terá alta de até 48%, e pasmem, nós brasileiros estamos bancando estrangeiros miseráveis como se comportássemos condições para tal. Sou veementemente contra a entrada de pessoas pobres ou paupérrimas enquanto estivermos em situação pútrida. Aliás, devemos é estimular justamente o oposto, portanto, o advento de pessoas que queiram aqui investir. Mas o PT incita manter relação com países deploráveis, com ditaduras adjacentes e etc.

É preciso mais dependentes a fim de que o estado aumente. O totalitarismo implementado significa mais poderio ao então projeto de poder. Esse partido inábil não pensa em fazer com que o país cresça, mas sim visa seu próprio enriquecimento nivelando as pessoas por baixo. Todos os programas do governo implicam estrutura de equiparação refocilando a miséria. Ficou evidente no período eleitoral que o pobre que colocou em dúvida, que considerou a decisão de não votar na tal sigla, recebeu a ameaça petista de ser extirpado dos tais programas sociais. Nenhum país que anela para com o crescimento faz do seu povo refém. Para encerrar, lembrei de uma frase do Nietzsche que define bem como o PT enxerga o mundo: "O político nos visualiza de duas formas: Instrumentos ou inimigos". Agora, cabe a cada um de nós escolher um lado: instrumento ou inimigo?  

Daniel Muzitano

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