quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Orgulho, a estupidez do brasileiro


O episódio da explosão de ontem na plataforma da Petrobras no Espírito Santo,  bem como o 7 x 1 do ano passado em pleno mundial, deixa bastante claro que o nosso futebol é como a empresa citada, ou seja, vivemos uma utopia de algo que eles poderiam ser ao invés de assumirmos o que ambos não foram. Ostentamos uma e outra com extrema jactância por quê?  Pois bem, se o Brasil vai mal, sim, o tal do Obama finalmente acertou.

É a primeira vez, depois de cerca de 13 anos, que um presidente dos EUA pede autorização ao congresso para o uso da força militar, porém desta vez contra o Estado Islâmico. Já estava mais do que na hora de um país com extrema perspicácia declarar guerra aos terroristas. Espero que outros países competentes se unam ao exército americano. Dada essa notícia, refleti sobre as nossas forças armadas que não têm estrutura e nem preparo para absolutamente nada; mérito do senhor que depositou seu voto numa presidente que declarou - juntamente com o senhor Papa - que o melhor modo de combater o grupo terrorista mais rico do mundo é mediante o diálogo. E para encerrar: vamos cessar com esse orgulho imbecil, afinal, o tipo mais barato de orgulho é o orgulho nacional; frase de ninguém menos que o filósofo Arthur Schopenhauer. É isso.

Daniel Muzitano

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