Mediante o político Haddad, prefeito de São Paulo, o PT implementou um programa que passa a obsequiar uma bolsa de estudos para trans e travestis sem o mínimo de formação. Segundo o petista, a ideia tem como ênfase qualificar tais, e sobretudo, possibilitar aos mesmos o fato de serem mais bem preparados para o mercado. Não é de agora que a política instituída em São Paulo passou a focar no público gay, o programa "Minha casa, minha vida" por exemplo, outorga prioridade para a classe já citada.
Pois bem, suponhamos que o prezado leitor tenha uma empresa, e que por sua vez esteja precisando de um funcionário para contactar com o público. As opções são uma mulher com terceiro grau completo e um travesti com doutorado. Aqui entre nós: quem você contrataria? O travesti pode ter uma excelente formação, mas ele tem que entender que há lugares e lugares. Homens e mulheres não vão para uma entrevista de emprego de sunga ou biquíni, em suma, até para um sujeito ser travesti existe a hora e o local exatos.
Em vez de conscientizar essas pessoas, Haddad trata tais como algo normal, e isso está longe de fazer parte da normalidade. Se analisarmos bem, sim, o PT é justamente uma espécie de travesti, portanto, se auto-intitula algo que está longe de ser, logo, eficiente. Há 35 anos os companheiros fingem ser uma coisa que não são: está aí a Dilma e o maior estelionato eleitoral da história que não me deixa desmentir. O que o mercado procura são homens e mulheres. Não há lugar para fantoches travestidos que negam a sua própria natureza. É isso.
Daniel Muzitano
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