A popularidade de Dilma caiu. O carnaval, não.
Dostoiévski, o rútilo escritor russo, disse em dado momento que a mentira é o único privilégio do homem sobre todos os outros animais. A citação cujo o mesmo promulgou comporta uma seriedade opulente, no entanto quando a mentira implica estelionato eleitoral ela passa a ter um preço muito alto. Inúmeros veículos de comunicação apontam uma vasta queda na popularidade da senhora presidente. Nunca ouve tanta rejeição num período demasiado curto se levarmos em conta o êxito da citada até a prezada data.
Pois bem, os pseudointelectuais sumiram, ou melhor, estão em blocos celebrando a irresponsabilidade de ter votado no partido dos trabalhadores. O carnaval, festa mais popular do Brasil, durará pouco tendo em vista o longo mandato da senhora petista, aliás, a ressaca do povo já teve o seu preâmbulo. Espero sinceramente que a atual presidente sofra impeachment: motivos não faltam, bem como os seres covardes e estultos que residem neste país. Meu carnaval poderia ser muito mais bem proveitoso, contudo que nós aguardemos. Afinal, quem sabe eu me animo até lá. É isso. (08/02/2015)
E amanhã?
Pesquisas apontam que a popularidade da senhora Dilma caiu drasticamente, inclusive entre os mais pobres, e sobretudo no Nordeste; ainda que isso soe expletivo posto que a região capta uma maior quantidade de miseráveis neste Brasil do PT. Pois bem, e agora? Se arrependeram, mas e aí? 51 milhões de brasileiros que concretamente disseram não ao PT também estão pagando a conta graças aos eleitores do partido dos trabalhadores que sumiram.
Em contrapartida, o ex-presidente Lula anunciou que será candidato à presidência pelo PT em 2018. Caso Dilma conclua seu segundo mandato e Lula vença mais duas vezes, sim, o projeto que implica 24 anos de PT no poder estará consolidado. Para concluir: do jeito que o nosso povo é demasiado burro eu não duvido que isso ocorra. Hoje estão arrependidos, mas amanhã por uma bolsa de R$ 70 eles tornam a votar nessa gente podre. É isso. ( 09/02/2015)
Três temas desnecessários
Que o Eduardo Cunha, presidente da Câmara, não traz consigo boas companhias( Eduardo Paes, Sérgio Cabral e a família Picciani ) dentro do seu partido, isso é um fato. Mas sua proeminência para tomar decisões deve ser reconhecida. O peemedebista disse que não aceita levar ao plenário a legalização do aborto, os direitos dos homossexuais e a regulação da mídia.
A primeira pauta só deve ser liberada a meu ver em caso de estupro. O segundo tema deve ser equiparado a todos: ninguém deve ter regalia alguma por ser homossexual. E por último, a Venezuela adotou a terceira medida e olha só como a mesma está: sem mídia oposicionista e em plena ditadura. Todos os assuntos seriam chulos e néscios para fazerem parte do pleito da Câmara; ainda mais diante da crise econômica que estamos vivenciando. Não confio em Cunha, contudo ele está certo nesse episódio. Parabenizo o atual presidente encerrando com a citação do mesmo para com os temas citados: "Só vai a votação se passar pelo meu cadáver". É isso. ( 09/02/2015)
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