"O homem começa a morrer na idade em que perde o entusiasmo"; essa frase foi dita há mais de cem anos pelo então escritor Honoré de Balzac. Pois bem, hoje o Michel Temer, vice-presidente deste vil país, disse que a mudança trabalhista a qual Dilma tanto pregou no período eleitoral que jamais ocorreria, sim, foi pensada antes da eleição. Ou seja, é mais uma medida mentirosa e esmiuçada que compõe a certeza de estarmos diante do maior estelionato que o Brasil presenciou.
Noto, e digo seguido de um "infelizmente", que o eleitorado petista sumiu nos inibindo a formulação de uma controvérsia a fim de entendermos melhor o que se passa com o Brasil. Tendo como somatório ao utópico debate, escutei a seguinte frase do meu irmão de 7 anos: "Eu odeio ler". Bom, o ex-presidente Lula já declarou a mesma coisa que a criança citada. Seria o caçula um futuro presidente?
Para concluir: a Venezuela, um país extremamente ditatorial, em tese desde o período Chávez tinha tudo para ser uma potência se levarmos em consideração o fato de que a mesma fez e faz parte da OPEP(Organização dos países exportadores de petróleo). Por que uma França, país que não exporta petróleo, está mais bem qualificada que uma Venezuela? A verdadeira riqueza não está numa pedra preciosa ou no petróleo, mas sim em um bom livro. Estamos, bem como o país de Maduro, aquém de todos os países mais bem educados do mundo. Vocês odeiam ler. É isso.
Texto adicional para a postagem:
A esquerda que me aguarde
Este domingo está sendo bem proveitoso no que tange o meu semblante introspectivo. Tem sido algo amiúde eu cogitar a hipótese de sair do Brasil na primeira oportunidade por tudo que o PT, Psol e afins estão exercendo dentro do mesmo, no entanto é demasiado provável que eu me arrependesse por julgar num porvir que o meu ato foi um tanto covarde e confortável. Pensando nisso, roboro cada vez mais a ideia de ingressar uma carreira política, quiçá como deputado em 2018.
Toda vez que leio os jornais e revistas fico indignado para com o direcionamento que o país está rumando. Ainda não pensei em partido e outros aspectos, todavia a ideia se exacerba. Alguém precisa fazer alguma coisa contra essas máfias que aí estão no poder. Minha bandeira dará voz para com ideais de direita, e sobretudo, realçará a meritocracia; palavra essa tão ferida no congresso. Eu sou Daniel Muzitano. Me aguardem. Meu lema? "Nunca é alto o preço a pagar pelo privilégio de pertencer a si mesmo", Nietzsche. É isso. Obrigado a todos pela atenção. (25/01/2015)
Daniel Muzitano
Daniel Muzitano
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