segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

De olho em tudo

Pátria educadora?
Em sua posse, a presidente disse ao povo deste infame país: "Minha prioridade é a educação. O lema do segundo mandato será: Brasil, pátria educadora". Resultado: a mesma, uma semana após essa declaração, preludiou um corte de 7 bilhões para a área, bem como tivemos a informação que o Brasil possui ao menos 13 milhões de analfabetos e um ministro sem um projeto consistente, espesso. Entendo que poucos escreverão sobre o assunto, afinal, de 3 milhões e 200 mil candidatos, sim, 500 mil zeraram a redação do Enem. O PT refocila uma antiga frase do épico e inteligível Charles Baudelaire: "Manejar sabiamente uma língua é praticar uma espécie de feitiçaria evocatória". Pátria educadora? É isso. (15/01/2015)

A presidente da droga e do homicídio
Mediante o foro de São Paulo, a presidente deste vil país é ligada ao grupo das Farc, bem como tem vínculo com outros que vivem e sobrevivem das drogas. Em seu governo, o Brasil assumiu a liderança dentre os países que mais consomem crack, assim como também a vice-liderança no consumo de cocaína. Alguém consegue citar uma medida consistente que a presidente pontificou no combate para com as drogas?
Pois bem, preludiei isso tudo a fim de deixar claro que não me causa assombro algum a presidente defender o traficante brasileiro preso na Indonésia com 13 kg de cocaína. Segundo o relatório da ONU, a cada 100 assassinatos no mundo, pasmem, 13 são cometidos aqui. O que isso significa? Lideramos o ranking mundial de homicídios com cerca de 64 mil por ano. E sim, a idiota está preocupada com um traficante. Se fizermos o conluio entre a venda de drogas e a violência, é, acho que isso explica muita coisa. A Indonésia, país que executará o brasileiro, não aparece com destaque no ranking dos homicídios. Deve ser uma simples coincidência. É, e ela foi reeleita. É como dizia Dostoiévski: "Às vezes o homem prefere o sofrimento à paixão". É isso. (17/01/2015)

Esquenta, a punheta de pau mole do Psol
Tive hoje o desprazimento de me deparar - e o mérito foi da minha mãe - com o pífio programa do esquenta que passa na Rede Globo. Pois bem, no instante que vi essa boçalidade pude observar o Toni Garrido, vocalista da banda Cidade Negra, adotar aquele discurso ridículo de pobre coitado, negro, e que por sua vez sofre discriminação. O programa em questão implementa horas e horas para com a intenção de fazer do cidadão negro um personagem que padece, é injustiçado e por aí vai.
Há quanto tempo a banda em questão está na estrada? O tal do Toni Garrido tem que parar com hipocrisia e assumir que é rico há anos, em vez disso, e para não perder regalia e espaço, todo negro que vai ao programa tem que aderir ao roteiro. Fiquei imaginando que o programa da Regina Casé serve de punheta para os eleitores do Psol, afinal, o partido em questão adora esta coisa de separar branco de negro, homo de hétero, homem de mulher e etc. É inadmissível um partido gritar que defende este ou aquele grupo, quando na verdade só está separando o mesmo dos demais. O truque é velho, todavia há um grande público que porfia em cair. Resumindo: esquenta, a punheta de pau mole do Psol. "Uma atividade sem limites acaba em bancarrota", Goethe. É isso. (18/01/2015)
Daniel Muzitano

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