segunda-feira, 28 de abril de 2014

Vamos cortar a cabeça da presidenta?


Breve gente seja dúvida. Aos olhos da saudade, como o mundo é pequeno, Baudelaire. É, sigamos transitando na beira da saudade, palavra essa tão exígua que só possui vida na língua portuguesa. Perpetuando no incerto.

Vamos cortar a cabeça da presidenta?

Ao amanhecer tive a audácia de acessar o site da atual presidente, Dilma Rousseff. O site da mesma implica tão em ações cujo a petista outorgou, e portanto, vem implementando ao longo destes quatro anos de mandato.

O módico detalhe é que o site separa por temas os programas de governo da candidata à reeleição. Dentre tantos, o tópico copa do mundo, que segundo o governo, disponibilizará cerca de 8 milhões de vagas para qualificação profissional durante o citado evento. Que interessante. Infelizmente há um erro excêntrico na informação, o fato da mesma estar incompleta. A senhora presidenta, como gosta de ser exaltada, não denotou que a qualificação profissional não é remunerada, e sequer tem ajuda de custo. Pois é, são voluntários. Estamos dentre um dos impostos mais caros do mundo, e ela alega não ter verba para financiar os futuros profissionais qualificados.

Outra pauta que me chamou bastante circunspecção, fora o âmbito da tão ferida educação. O principal programa de governo da ex terrorista leva a nomenclatura de "Mais educação". Projeto que vem sendo exercido desde 2007. Em que se baseia? Muito simples. O desígnio visa fazer com que a criança estude de forma integral. E tão somente isso. Calma ai, quer dizer que em 4 anos de mandato, o único projeto no que se concerne para com a educação é colocar todas as crianças dentro de um lugar o dia inteiro? Sim caro leitor. Ah, e o plano nem é dela. Ela prefere investir nas bolsas da vida e nos presidiários.

Nem parece que estamos situados atrás da África do Sul no que diz respeito à educação, bem como que a metodologia aplicada não está atrasada. De fato, tratar todos como meras repetições ao invés de estudar o que cada um tem de melhor, deve ser de toda plausível. Aonde esta ignominia está com a cabeça? Cadê um projeto a longo prazo? Nos temas abordados e dissociados pela presidenta, não aparece a tão fundamental cultura. Para quê né?

Enquanto energia, especialistas alegam que a situação é extremamente precária. E que, por sua vez, deve se esfacelar no ano posterior ao da eleição. Mas a bandeira política dela não era a energia? Pois é. E quanto aos programas de saúde? A presidente restaurou um que visa dilacerar o crack, e outro que remete ao dissecamento do câncer. O primeiro, o investimento terá a rédea para a contratação de alojamentos, psiquiatras, consultórios e agentes comunitários. E eu vos pergunto: E dai? Em nenhum momento ela frisou qual será a perspicácia, a abordagem no que tange deturpar o usuário num cidadão comum, e principalmente, de que forma pretende impedir novos usuários. Será que estudos, pesquisas e estatísticas foram deixados de lado? O segundo, o cancerígeno, é muito "Intelectual". O sus irá ampliar em 19% os exames para detecção da doença. Quer dizer que a doença tida como a mais trivial será combatida apenas por meio de exames, tendo o paciente já contraído a doença?

Por que praias não se elabora um programa de governo visando fiscalizar indústrias e tudo que cerca o setor alimentício? Desejaria saber também o porquê de não se debater o assunto em faculdades e outras instituições de modo que se formulem projetos que tenham a intenção de evitar, e não só tardar a vinda da doença. É a velha política de consertar os entornos e nunca o centro da questão. É como Nietzsche dizia: Instrumentos e inimigos, é assim que eles nos visualizam. Fora Dilma. É isso.

Daniel Muzitano

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