quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Quero ser o primeiro

A liberdade é mais importante que o pão. Nelson Rodrigues promulgou tal raciocínio de há muito. À época, e mesmo com esse pensamento, o autor era tido pela esquerda como reacionário. Quanta falta de criatividade e argúcia por parte dos críticos. Sem mais pormenores, ando ouvindo de alguns que há um fortificado rumor implicando eventual censura, uma espécie de conluio que tem por autoria partidos de modo a emudecer os adversários mediante processos. Vale enaltecer que o possível "projeto" capta pessoas sem fama, trabalhadores triviais. Se é verdade ou não, estou na dúvida. Todavia, para ficar com a consciência tranquila e esse balbuciar não ficar adstrito para com meu cérebro, sim, postarei o que sempre escrevo.
Pois bem, o PT é um partido coligado com ditaduras, grupos terroristas e que tentou implementar um regime ditatorial na América do Sul através do foro de São Paulo. Seu líder foi o corresponsável por dois dos maiores escândalos de corrupção que vêm se alastrando desde outrora. A atual presidente, vejam só vocês, dirigia mortes na var-palmares, participou de assaltos, foi a autora do maior estelionato do Brasil e etc. Ademais, alguns personagens como a Jandira, Freixo, Jean Wyllyns e vários que fazem parte de siglas menores com a função de exercer um papel para com linhas auxiliares desse partido constituído de ladrões, sim, também merecem nossa circunspecção. Se vão processar alguém, quero ser o primeiro. É isso.

Daniel Muzitano

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Drogas e aborto

De proêmio, vale rememorar uma frase a fim de alumiarmos o comportamento do povo ao analisar e debater certos tipos de tema. "Não há assunto tão velho que não possa ser dito algo de novo sobre ele". A frase do escritor Fiódor Dostoiévski é imprescindível para acentuarmos que o público só debate temas como a legalização das drogas e o aborto haja vista que usufrui das novelas como uma referência cultural. Sendo assim, ninguém discute economia, música clássica e outras esferas porque a novela não joga à tona esses tipos de assunto. Ademais, é evidente que - pelo fato de ela não aprofundar tais pautas - o povo não possui discernimento semântico para questionar de modo sério tais tópicos. 
Salvo bebidas alcoólicas, sempre fui avesso para com a legalização de qualquer tipo de droga com justificativas consideráveis. Vamos avaliar o caso da maconha que de fato é a mais leve. Será que um trabalhador e usuário dessa respectiva droga produz o mesmo resultado que um outro sujeito que não faz uso dessa? Já foi mais do que comprovado que a maconha causa alterações nocivas ao cérebro. É verdade que a pessoa até consegue levar uma vida "normal", contudo produzirá menos ao passo que prejudicaria a capacidade econômica do país, e, bem como os gastos na área de saúde seriam quiçá triplicados a longo prazo de modo desnecessário. Ah, mas o álcool também causa danos ao cérebro. Pois bem, quantas pessoas bebem todos os dias de forma exacerbada no Brasil? 
Diferentemente dos maconheiros, a maioria bebe apenas uma ou duas vezes na semana, já os usuários da maconha, e isso sem sombra de dúvida, consomem todos os dias tal droga. Ah, mas se a maconha for legalizada melhorará o produto, né? Sim, no entanto, ao par para com o cigarro, ficará mais cara e com isso existirão as falsificadas que terão mais poderio. Em suma, de pouco mudará o cenário positivamente. O Brasil hoje lidera o consumo mundial de inúmeras drogas, já reparou como anda nossa economia? Notou quantos servidores públicos possuímos? Com a legalização das drogas, as estatais possivelmente aumentariam, e, por corolário, a produção diminuiria. Se levarmos em conta o aspecto comportamental da população, a legalização das drogas incentivaria a não privatização das empresas. Ou seja, não teríamos um povo apto ao trabalho sério. Por fim, com exceção do estupro, sou veementemente adverso para com o aborto posto que a discussão só existe devido ao erro de uma mulher irresponsável que não se cuidou mesmo com tantos recursos à disposição. É isso.  

Daniel Muzitano

terça-feira, 22 de setembro de 2015

O que deve ser feito na área de segurança

Porfio em ressaltar que a classe social não pode servir de tergiversação para com um ingresso ao mundo do crime. E ao contrário do que muitos pregam, nossa polícia não é inoperante mas sim vulnerável se levarmos em conta nossa procrastinada constituição e os nossos parlamentares defensores de delinquentes. Sem mais delongas, o cenário político do Rio de Janeiro estabeleceu uma pauta cujas as discussões comportam medidas como a desmilitarização da polícia, a interceptação das revistas nos presídios, a superproteção aos menores, a luta contra a redução da maioridade penal, a legalização das drogas, e principalmente, o módico investimento em estrutura para a área de segurança. Com todo esse comportamento, é inexequível a atividade de nossas polícias.
Se estabelecermos um paralelo com países de primeiro mundo, sim, estaremos por concluir que nenhum deles debate essas questões tão retrógradas. Qualquer um que venha a cometer barbárie deve responder como adulto. A meu ver, algumas medidas são cruciais: a exclusão de partidos como o Psol, a ablação de policiais fora de forma, um treinamento amiúde de tiros para todas as forças armadas, um acompanhamento psicológico constante a todos os membros da segurança, melhor remuneração aos que integram a área em questão, a criação de leis para auxiliar o respectivo exercício citado, intenso trabalho nas fronteiras, e sobretudo, pena de morte aos que comprovadamente forem pegos em casos de corrupção ou gravidades semelhantes. E se nada for feito, já dizia Dostoiévski: "A tirania é um hábito com a propriedade de se desenvolver e dilatar a ponto de tornar-se doença". É isso.

Daniel Muzitano

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Quem é Fátima Bernardes?

É inverossímil o fato de ir ao ar um programa - e estou me concernindo ao da Fátima Bernardes - que convida crianças para ver cenas homossexuais, e mais, que estimula ainda o feminismo em menininhas. É pútrido seres indefesos terem contato com esse tipo de temática haja vista que estamos abscindindo o que o ser humano tem de melhor, portanto, a pureza como mecanismo essencial para a maturidade de uma vida. Mais fétido que a senhora Fátima Bernardes são os pais que nutrem esse tipo de assunto. Nossos párvulos devem estar circunspectos e direcionados para com livros, filmes inteligentes, músicas que agregam valor, práticas de esportes e a interação social que realça a valorização da amizade. É evidente que as crianças são reflexo de um povo imaturo que usa como base de seus princípios culturais pautas abordadas em novelas; o que nos faz crer que tal não possui aplicação semântica para tratar com a seriedade exigida qualquer tópico que por ventura venha à tona. E se a criança por acaso perguntar sobre isso? Minha resposta: casais gays podem ser exemplos no âmbito profissional e ético, contudo jamais poderão ser vistos como modelo padrão na esfera da opção sexual. Em suma, independente da opinião, os pais e a mídia não podem ficar enaltecendo essas sujidades tendo em vista crianças. Para encerrar: "O homem alcança sua maturidade quando encara a vida com a mesma seriedade que uma criança encara uma brincadeira", Nietzsche. Fátima, você é uma mulher que me causa vergonha. Quem é você para educar alguém? É isso.

Daniel Muzitano

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Chico Buarque e o MST


Chico Buarque, vejam só vocês, foi entrevistado pelo seu amigo visceral e chefão do MST, portanto, João Pedro Stédile. De exórdio, vale rememorar que o líder desse grupo de delinquentes foi o sujeito que ameaçou - juntamente com o ex-presidente Lula - colocar seu exército nas ruas caso o PT fosse extirpado democraticamente do poder. Ademais, já dilacerou inúmeras propriedades privadas, possui conluio para com pessoas como Fidel Castro e Maduro, e sobretudo, vive do nosso dinheiro. Um adendo importante: caso a lei antiterror seja aprovada no plenário, sim, as ações do movimento citado estariam incluídas na faculdade de atividades terroristas.

Pois bem, no vídeo o marginal à frente desses bandidos pergunta ao Chico sobre projetos educativos com viés leninista e stalinista que por sua vez o cantor financiou. Como de praxe, não faltaram elogios por parte do "defensor da democracia". Ao fim da entrevista, eles ainda estabeleceram um colóquio no que diz respeito ao fato de uma possível privatização da Petrobras, e, obviamente, ambos foram de encontro ao tema, afinal, não há motivo algum para privatizar algo tão bem administrado pelo PT, certo? Sérgio Moro que o diga.


Em suma, Chico diz respeitar a democracia, mas é a favor de ditadores cubanos e venezuelanos. Frisa ser contrário para com a redução da maioridade penal no Brasil, porém mora em Paris ( cidade cuja a maioridade penal é de 13 anos). Enaltece ser independente, todavia vive de leis que impedem a proliferação do direito autoral; grosso modo, o sujeito que está principiando sua carreira fica dependente de figuras da MPB para ter algum sucesso, ou seja, além de se vender não poderá criticar o atual governo haja vista que lucra com tal. Perante tudo isso, quero saber por que ainda sublevamos esse idiota? Onde está a genialidade dessa múmia ínfima? A meu ver, temos uma inocuidade galopante e somos reféns culturais da pífia semana de 22 e da esfera do anti-herói. Por fim, você tem todo direito de ouvir canções do Chico, entretanto precisa saber quão fétido esse senhor é. Chico, apesar de você, é, amanhã há de ser outro dia. Seu porco. É isso.

Daniel Muzitano

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

O PT não é igual

Podemos notar, ao inferir a magnitude do assíduo Machado de Assis, o comportamento de figuras patéticas como o senhor Jô Soares, Chico Buarque, Caetano Veloso, e sobretudo, Gregório Duvivier. O último, talvez o mais estulto que discursa fingindo importância com relação aos pobres à procura de um homizio. Disse certa vez o inolvidável Assis: "A vaidade é um princípio de corrupção".

O "comediante" do porta dos fundos, como de praxe, fez o que muitos analfabetos políticos pregam ao retratar tal âmbito, portanto, equiparou todos os nomes que compõem esse cenário a fim de perpetuar lucrando com o governo atual, que, segundo ele, foi o menos conivente com a corrupção. O PT não inventou a corrupção, todavia foi o único que fez dela uma ideologia; ora tentando tomar o congresso por duas vezes, ora investindo em ditaduras, ora sendo perdulário e por aí vai.

O sujeito precisa ser demasiado burro para não enxergar que o PT é muito pior que todos os outros. O histórico: dois tesoureiros presos, um ex-presidente do partido preso, um ex-ministro preso três vezes e empreiteiras corruptas ligadas ao PT destruindo estatais como a Petrobras. É preciso ser um tanto quanto idiota para cair na conversa de "artistas" que só defendem essa merda porque lucram por fora com a citada sigla podre e vil. Em suma, o Brasil só irá formular demasiada têmpera no instante que prender o senhor Lula e a ladra da var-palmares que assaltava bancos, dirigia mortes, e que, graças ao nosso povinho ignominio, sim, virou presidente desse lixo que alguns chamam de país. É isso.

Daniel Muzitano

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

A Bienal não faz sentido

De há muito, pois bem, pesquisas apontam que o brasileiro em princípio não é uma sumidade, muito pelo contrário, para com o hábito de ler livros. O porquê do evento seria de fato um bom exórdio para questionarmos nossa leitura. Além de não termos a constante para com a análise de obras, de encontro, podemos frisar também que não há lógica rumarmos para eventos assim.

É de conhecimento de alguns que eu, por exemplo, tenho como cotidiano a audácia de ler 2 ou 3 livros se considerarmos o período de um ano. Será que faz sentido ir até um local que é distante- e não só para comigo - pagar a entrada, as passagens, algo para comer; levando em conta que o local é isolado e você terá que comprar algo lá; e finalmente, sim, comprar um ou dois livros? Se o objetivo é apenas adquirir um livro, não faria mais sentido e sairia muito mais barato uma ida ao shopping, e por corolário, até uma livraria? O livro é um adorno, é uma espécie de homizio, um motivo para nos tergiversarmos perante nossa falta de cultura.

A Bienal é um desfile, um passeio, uma oportunidade de reunir os amigos: é tudo menos a apreciação por um bom livro. Enquanto não assumirmos o problema não estaremos aptos para com o enriquecimento presente num estupendo Machado de Assis, num formidável Nelson Rodrigues ou num benigno Nietzsche. Nós somos ridículos, pobres e imaturos. Em suma, somos uma fétida Bienal do livro. É isso.

Daniel Muzitano

sábado, 5 de setembro de 2015

Nossas vogais

De súbito, quero deixar claro que estou formulando esse texto porque uma doutora em português não sabia da explicação a seguir. É um tanto quanto lôbrego um povo que já consumiu Machado de Assis, Drummond, Vinícius, Nelson Rodrigues, Castro Alves e um Gregório de Matos, pois é, não ter ciência, e pior, fazer uso correto de modo consuetudinário de todas as vogais sem saber de fato quantas comportam o nosso alfabeto. A culpa não é sua. Eu, assim como boa parte dos brasileiros, aprendi no primário com a "Titia gordinha" que existem apenas 5 vogais.
Pois bem, nossa titia estava equivocada haja vista que somos constituídos por 7 vogais independentes. Alguns arriscariam frisar que estou me referindo quanto à acentuação, não, definitivamente não é o caso. Alguém discorda que o "E" presente na palavra "SEIO" é diferente do "E" presente no vocábulo "MELHOR"? E mudou alguma coisa no que se concerne à grafia? O mesmo ocorre com o "O" de "DROGAS" e o "O" de "BOLO", certo?
Portanto, temos duas letras "E" bem como duas letras "O". Contudo, isso não ocorre com o "A", o "I" e o "U". Para que os outros citados sofram alguma mudança fonética necessitam tais de uma consoante ou de um acento; não é o caso do "E" e do "O". Ao pronunciar "AMA" e "BALA" temos claramente uma nítida diferença, todavia o "A" do "AMA" só possui vida graças ao "M". O mesmo "A" ocorre em palavras como: "CRIANÇA", "LÃ", "CAMPO" e etc. Em suma, só existe o "A" de "BALA", "CASA" e por aí vai.
Bom, partindo dessa tese, por que não contamos as consoantes com mais de um fonema também? Por exemplo o X com som de Z? Há dois motivos: 1 - Consoantes não são bases de uma língua. 2 - A língua portuguesa é um conluio de várias línguas, ou seja, se dermos ênfase para com a complexidade fonética de cada letra, teríamos uma imensa dificuldade ao aprender outras línguas. As vogais precisam ser contadas em 7 pois formam a base de tudo haja vista que não existe palavra sem vogal. Obs: sigla não conta como palavra, e sim como uma configuração de várias palavras. Maldita "Titia Teteka". A, E, E, I, O, O e U. É isso.
Daniel Muzitano

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Pablo? Villaça?

De há muito - boa parte das vezes por exiguidade de tempo - não tenho acompanhado rútilos colunistas como o Constantino e o Reinaldo Azevedo, ambos da Veja. Dito isso, estive a par - mediante o primeiro citado - sobre um tal de Pablo Villaça, sujeito por sua vez de ampla notabilidade. Pois bem, fui analisar quem é esse indivíduo e por que ele anda tão em alta.

O cidadão em questão é um assíduo defensor do PT, seu ramo parece ser o cinema e ele testilhou com o Rodrigo Constantino. Por meio de um vídeo feito no período das eleições, o "alumiado" petista defendeu a senhora Dilma frisando que tal auspiciaria uma base sólida para a economia, contribuiria ainda mais no combate à miséria e daria continuidade para com as "boas políticas" elaboradas pelo PT. E mais, ele retratou que o ódio, sobretudo à época, não poderia imperar por questões ideológicas.

Nada mais que o tempo para dissociar os argumentos estultos das presciências plausíveis, e portanto, exacerbar de modo claro as contradições ou ingenuidades desse ser que contém inúmeros seguidores. O petista - como eu já bem disse - andou fazendo acusações ao Constantino. Que credibilidade goza esse senhor para falar mal de alguém? Ninguém que vota na Dilma - haja vista o estelionato eleitoral, o fato de ela ter assaltado bancos, dirigido mortes, conservar amizade com ditadores e tantas outras "atividades" - possui decência, a não ser que peça desculpas pelo voto e reconheça que foi muito burro, para difamar alguém.

E não me impressiona esse idiota ser seguido por milhares de pessoas, afinal, se a Dilma é presidente deste país é porque comportamos no mínimo 54 milhões de imbecis. Por fim, postarei mais uma vez minha entrevista com o Constantino de modo a deixar bem nítido quem de fato merece ser respeitado. Em suma: "Todo o caráter coerente consigo mesmo tem sempre razão; perder a razão é a única contradição", Schiller. É isso.

Daniel Muzitano