segunda-feira, 25 de agosto de 2014

As Marinas black blocs


O período eleitoral está em vigor, e de certo modo, o mesmo está coadjuvando para com o silêncio da grande mídia no que se concerne ao grupo dos black blocs; conjunto por sua vez tido por muitos como algo revolucionário, e que de tal, com lideranças tratadas e reverenciadas como íntegros presos políticos.

Preso político implica tão no sujeito que discorda da essência do atual governo, e sobretudo, é perseguido e preso pelo mesmo de modo que não haja nenhum tipo de crime cometido. E convenhamos, não é o caso.

Primeiramente: uma das lideranças do grupo, Camila Jourdan, é coordenadora dum curso de pós-graduação na UERJ. Ou seja, faz parte de um governo cujo a mesma critica. Segundo ponto: suas referências ideológicas são de índole tão de similitude se levarmos em conta o PT. Podemos citar Fidel e Mariguella como meros exemplos. Portanto, concluímos que mesmo existindo discordância, tal não preenche a natureza ideal em questão.

Outro ponto preponderante: tanto Jourdan como Sininho foram acusadas de formação de quadrilha, posse ilegal de armas, incitação à violência e deterioramento ao patrimônio público. Crimes previstos em lei. Logo, ninguém em sã consciência pode fazer menção a esses membros no que diz respeito a nomenclatura de presos políticos.

E ainda sim, contemplamos um bando de imbecis seguindo o grupo em questão. São contra a violência da PM, mas destroem patrimônio publico. São contra a Dilma, mas adeptos de Fidel. Se dizem anarquistas, mas se encontram sempre. São apartidários, mas ligam para o Freixo e conversam com Gilberto Carvalho. E parte considerável dos estudantes idiotas da UERJ com placas encomiando esse tipo de gente. Todos desse grupo execrável a meu ver são Marinas. Em suma, Dilmas com baixas calorias como diria o célebre Lobão.

E para encerrar e provocar a fúria dessa esquerda demasiadamente inepta, um pensamento bem simples de Nelson Rodrigues: Eu amo a juventude como tal. O que eu abomino é o jovem idiota, o jovem inepto, que escreve nas paredes "É proibido proibir" e carrega cartazes de Lênin, Mao, Guevara e Fidel; autores de proibições mais brutais.  É isso.

Daniel Muzitano

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