quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

As delações contra a esquerda e a imaturidade de algumas mulheres.


Breve gente seja dúvida. "Não há ninguém mais bobo do que um esquerdista sincero. Apenas aceita o que meia dúzia de imbecis lhe dão para dizer", Nelson Rodrigues.

As delações

Nesta última segunda, o programa roda viva da Tv Cultura, recebeu o ex secretário de justiça nacional do governo Lula, Romeu Tuma Junior. Esse que por sua vez, autor do livro, "Assassinato de reputações".

Dentre as várias denúncias feitas ao ex presidente da república e sua cúpula. Estão o assassinato do ex prefeito de Santo André, Celso Daniel, e o Lula que até então seria um informante do DOPS. No caso da primeira, já fora abordada também no livro, "O chefe", de Ivo Patarra.

Existem outras séries de arguições, todavia, destaco essas por julgar tais mais importantes. Dops, para quem não tem ciência do que se trata, é o departamento de ordem política e social, ou seja, um departamento cujo objetivo é controlar e reprimir movimentos políticos e sociais contrários ao regime no poder. 

Se bem analisarmos e indagarmos, o Dops é um complemento do que se esboçou como mensalão. Tão logo, uma ditadura partidária que visava fazer do PT, uma perpetuação no poder. Constância que de tal modo, não se encerra. É bom tomarmos tenência, e não deixarmos esse processo se tornar contínuo, ainda que já fora. 

Acompanhe a entrevista abaixo e tire suas próprias conclusões. E como sempre, tudo acaba em pizza. 


Tuma Junior promete outro livro abordando melhor o Lula no DOPS.

A imaturidade de algumas mulheres

Lendo e relendo o texto, a genética condiciona a felicidade, do nosso magno Nietzsche. Pude contemplar um comportamento pífio e imaturo de muitas mulheres que cercam esta tão afanosa vida que levo.

O alemão ressalta que vemos a felicidade como algo além das montanhas. E que por assim dizer, somos incapacitados de entender que a felicidade se baseia em momentos, e não em eras. Logo, não existe a felicidade, mas sim, os momentos felizes. Nietzsche designa esse tipo de comportamento como algo de responsabilidade inteiramente peremptória.

Ao invés de termos os ditos momentos felizes, rezamos. E no ato da reza, sonhamos com algo impossível, portanto, a felicidade. Nesta aprazível semana, conversando com algumas mulheres nas quais eu pretendia bons relacionamentos, notei essa imensa, esse vasto processo árduo de depreender algo que me parece tão simples.

A imaturidade delas está situada no simples fato de não conseguir levar adiante por exemplo, uma amizade que envolva sexo. Algo para mim tão congênito e trivial. Esta especificidade dogmática chamada casamento, é a ideia cujo faz de algumas mulheres imaturas, vítimas de uma abjeta ilusão.

Uma relação, penso eu, implica tão em realizar acordos. E de forma bastante imatura, cerca de 95% das mulheres nas quais me relaciono, querem essa era eterna de felicidade, quando não aceitam que hoje a condição normal da vida, é justamente se adequar aos momentos felizes, e não a escravidão. O casamento hoje não tem espaço mais para dois seres num mesmo lugar, e sim, dois seres em lugares diferentes com constante saudade, visando vociferar momentos felizes, e não a felicidade. Em suma, faltam as mulheres dilacerarem a bíblia e lerem mais o tão inteligível, e de natureza inexorável, Friedrich Nietzsche. Mulheres, a amizade é o órgão que une dois projetos semânticos, de modo a realizarem momentos felizes, e não a felicidade.

Daniel Muzitano. 

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