quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Dois textos





Eua e Cuba têm o sim de Dilma e Papa

Dilma, a presidente reeleita por 53 milhões de almas enternecedoras, parece ser formadora de opinião influente no âmbito mundial. Ao ver a matéria da Veja ressaltando que depois de decênios os Eua anunciaram aproximação com Cuba, lembrei do discurso da presidente ao comentar sobre o estado islâmico: "A melhor saída é o diálogo". É, conversar com terroristas de modo amistoso está virando de fato uma moda. Ah sim, o acordo se deu mediante o papa, o representante de Deus que também é adepto do colóquio com psicopatas. Aonde vamos parar?



O erro de Jô Soares
Acabo de me deparar com um vídeo cujo Jô Soares e as comentaristas da globo news solapam o deputado Bolsonaro mediante o episódio do mesmo com a petista Maria do Rosário. Antes de tudo, julgo o apresentador como um dos poucos ainda digno de aplauso, e compreendo que ele tem o direito de ficar exasperado com quem quer que seja.
Pois bem, o que não admito por parte do Jô não é nem o fato do mesmo ab-rogar o âmbito do ocorrido; o que é algo demasiado errôneo; e sim aclamar figuras como Fidel Castro, Dilma, Che Guevara: autores das maiores malignidades cometidas pela esquerda. Se o Jair Bolsonaro foi infeliz ou não em uma declaração, isso é sim algo para ser discutido, todavia nada justifica fuzilamentos, direção de mortes de pessoas inocentes, assaltos, sequestros: atos cometidos pelos personagens que ele tanto admira. Para encerrar: "Com o engodo de uma mentira, pesca-se uma carpa de verdade", Shakespeare. É isso.

Daniel Muzitano

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