sexta-feira, 25 de julho de 2014

Pouco?

Em família?
Breve gente seja dúvida. A gente sabe que quem antes dos 20 anos não foi socialista não tinha coração. E quem depois dos 30 anos assim permanece não possui cérebro, Winston Churchill.

A nossa respeitosa rede Globo definitivamente não preserva de modo algum a família brasileira. Não basta a violência tão somente em seus noticiários, bem como em suas novelas. Mas também de tão agora, a mesma visa apelar para o público gay em pleno horário nobre. Quanta falta de clemência. Todavia, isso de fato a dona Globo nunca teve.

Me deparei com alguns comentários sobre o último capítulo da néscia novela que fora consumada. E pude contemplar análises que por sua vez encomiavam a cultura do povo devido ao aspecto do mesmo não ter dado tanta audiência como em outras oportunidades se consideramos o último capítulo de uma novela das 21h. Será mesmo?

Se estabelecermos um paralelo com a novela Avenida Brasil; essa que por sua vez teve exímios 52 pontos de ibope. A novela "Em família" teve o êxito dos humildes 35 pontos. O que significa isso? Cada ponto equivale a 60.000 mil pessoas. Já pararam para computar 60.000 x 35? Pois bem. A equação tem como resultado este número: 3.100.000.

3 milhões e cem mil pessoas aproximadamente viram a tal novela. É exíguo? E não basta avaliar o último capítulo apenas. A entidade Globo se dispõe de revistas, jornais, canais da Tv fechada, rádio e etc. É um equívoco o seu Felipe Neto bem como outros "revolucionários" de redes sociais adotar um discurso tão burro como esse, ressaltando que a Tv merece ser repensada já que tal ignora a internet. Que tal merece, como boa parte das coisas no Brasil, é de total clarividência. Mas não adianta o povo deturpar a Tv pela internet, quando na segunda esse irá agir bem como na primeira. Logo, com demasiada burrice. 

Enquanto a burrice for enaltecida, for de tão revigorada. Pouco importará o meio de comunicação. É como preludiou Oscar Wilde: Os loucos às vezes se curam, os imbecis nunca. O que precisamos antes de tudo é considerar a internet como um bem cultural a ser utilizado. Coisa que não foi feita pela massa seja na TV, seja em qualquer outro meio. Faltam Dostoiévskis no mundo. Globos, não.

Daniel Muzitano 

Nenhum comentário:

Postar um comentário