segunda-feira, 10 de março de 2014

Os marginais


Breve gente seja dúvida. "O demônio não soube o que fez quando criou o homem político; enganou-se, por isso, a si próprio", Shakespeare em nosso proêmio.

O Rio inundado

Depois do atual governador da cidade maravilhosa ter chamado os bombeiros de vândalos, foi a vez do atual prefeito fazer alusão para com os garis, e chamar tais de meros delinquentes e marginais. Sem nenhum plano cultural, tampouco educacional a longo prazo, o Rio de janeiro está situado dentre um dos mais altos impostos do mundo, juntamente com um dos piores serviços públicos. Quem é o marginal afinal?

O nosso bravo prefeito ao longo desses anos, jogou lixo na rua, prejudicou o trânsito da cidade, não colocou em pauta uma solução para as enchentes, foi conivente com os desvios aos cofres públicos no que se concerne a tudo que cercou a copa e a olimpíada, e foi, por quê não, responsável indiretamente por todas as explosões de bueiros, restaurantes, prédios comerciais, fora tantas outras mazelas. Evidente que com a astúcia presença de Cabral, que em meio a toda essa degeneração, passeava ilegalmente de helicóptero, bem como praticava viagens ao exterior sem a mínima justificativa.

Uma aula rápida aos citados acima:

O papai Aurélio denota que a palavra marginal implica tão no seguinte significado: Indivíduo que se põe fora das leis, que vive à margem da sociedade; indigente, vadio, delinquente. Reivindicar sobre melhores condições de salário é tão legítimo como plausível, e por assim dizer, previsto em lei; ato no qual tanto os bombeiros como os garis estiveram a implementar. Já aos nossos governantes, usufruir ilegalmente de verba pública, corromper, desviar.............................isso não é previsto em lei.

Daniel Muzitano  

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