sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

A alegria de bater no Psol (Porrada atualizada)

De há tempos não grafo algo acerca do Psol. Entretanto, vituperar essa sigla infame é uma questão crucial para os que são probos. Esse partido mefítico, e vale dizer que até hoje, expõe em seu site um apoio amiudado ao regime sanguinário de Maduro; ditadura, portanto, cujas mulheres vendem seus próprios cabelos para ter o que comer. E mais, por lá reside a maior inflação do mundo, embora o país seja exportador de petróleo. Em suma, faltam condições básicas para o seu cidadão. E olha que nem mencionei os assassinatos e as perseguições a opositores, inclusive a jornalistas. E pensar que ainda sim, pasmem, Freixo e companhia ficam aos berros, haja vista que dizem ser democráticos.
Esse grupo nauseabundo tem como pauta a imbecilização de jovens, uma vez que é a fim de atraí-los mediantes certas bandeiras. São elas: feminismo, homossexualismo, aversão ao "racismo" e, finalmente, o ateísmo. O intuito é criar instabilidades cultural e econômica ao passo que romantizam uma uniformização de pensamento travestida de pluralidade. Sempre digo que toda feminista é uma besta deprimida e vitimizada querendo ganhar sem produzir. Se o movimento pregasse a igualdade que tanto fala, pois bem, reclamaria do fato de o homem trabalhar, por exemplo, mais que a mulher; algo, portanto, previsto em lei. Como acréscimo: duvido que o Psol - partido que diz defender os direitos das mulheres - proteste contra os maus-tratos que muito sofrem as venezuelanas.
Ademais, os casos de homofobia continuam não correspondendo a 1% dos homicídios no Brasil. Segundo estatísticas, em média são mortos anualmente 365 gays; número tímido levando em conta os 60 mil assassinatos que o país comporta. Quanto ao racismo, para eles implica tão-somente ofensas ao negro; comportamento, logo, enquadrado como racismo contra outras raças, tal como suas políticas de cotas e tantas que discriminam outros grupos que não esse. O último ponto, o ateísmo, serve para ridicularizar o valor e a moral. Grosso modo, toda política que tem como intuito beneficiar camadas da sociedade desconsiderando o mérito, sim, gera como resultado a miséria e o regime ditatorial. Toda guerra emana de segmentação de grupos.
Por fim, o Psol é o autor do funk como gênero cultural, bem como o incentivador de drogas, formulador de peças teatrais cujo um estudante deda o cu do outro, criador do material gay nas escolas, protetor de delinquentes por meio de penas brandas, e, sobretudo, caudatário do mercado fechado. O cômico, e também contraditório, é vermos uma jovem passando horas por escolher uma marca de uma roupa ou de um celular, e, no mesmo instante, com adesivos do Freixo. Se eleito fosse presidente da República, Freixo implementaria o fechamento de mercado. Por conseguinte, essa retardada teria apenas uma marca de roupa, uma marca de celular etc. Assim ocorre em Cuba; país, logo, que serve de modelo ao Psol.
Eu entro em desespero ao ver a quantidade de idiotas que ainda cai nesse papo estulto. Todavia, pouco adianta esse texto. Afinal, ele concorre com opiniões de artistas, de professores comunistas, de grande parte da mídia, de descolados com bandeiras atrativas e blá-blá-blá. Porém, é sempre rico diminuir o que é vil. E não me venham com o discurso, pois ele defende o PT, de que o Psol é ético. Nelson Rodrigues a vocês: "Eu amo a juventude como tal. O que eu abomino é o jovem idiota, o jovem inepto, que escreve nas paredes "É proibido proibir" e carrega cartazes de Lênin, Mao, Guevara e Fidel, autores de proibições das mais brutais". É isso.
Daniel Muzitano

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