A regulamentação da terceirização é crucial para a criação de novos empregos, e sobretudo, para o aumento da produtividade. Tudo entrará em declínio, dizem, os tantos contrários para com a nova proposta, e por sua vez, frisam ainda que isso irá precarizar o mercado. Pois bem, a CUT, o PT e o MST, grupos que mais uma vez foram responsáveis por atos de vandalismo, defendem o modelo vigente de modo como se o mercado atual comportasse uma maestria de serviço. A nova lei implica diminuição de concursos públicos, o que convenhamos, é uma especificidade essencial para o país crescer.
Ou você ainda tem a inocência e a inocuidade que o servidor público é mais bem preparado que o funcionário de uma empresa privada? Quem é adverso para com o processo de terceirização não possui um argumento plausível. Em suma, está é preocupado porque corre um sério risco de perder a verba do governo; dinheiro esse que recebe: ou trabalhando pouco, ou pior, sequer trabalhando. Eduardo Cunha, presidente da Câmara, deveria fazer o possível e o impossível para dilacerar o conluio do PT com sua cúpula, e principalmente, agilizar a aprovação da terceirização. É isso.
Daniel Muzitano
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