Falta para este país alguém da estirpe de Margaret Thatcher. Neste agora, estive por estudá-la e pude depreender que a mesma coligia importantes aspectos que infelizmente são de todo ausentes para com boa parte das mulheres nascidas neste vernáculo verde e amarelo. A ex-primeira-ministra - ao contrário de muitas mulheres fracas - assumia responsabilidades, exercia um papel de liderança, estabelecia questionamentos, seguia a fundo o seu caráter de direita, e sobretudo, nunca ficava restringida para com um semblante de vitimização. Resultado: obteve o reconhecimento por ter sido uma das mulheres mais importantes do cenário político mundial.
Em contrapartida, o Brasil é constituído politicamente por mulheres como Dilma, Luciana Genro, Jandira Feghali, Mária do Rosário e outras de tão similitude. Ou seja, mulheres vazias e completamente adversas para com as especificidades de Thatcher. Não terei a audácia de comparar os lados aos quais citei. Afinal, seria uma falta de respeito para com a nossa Dama de Ferro. Onde estão as boas mulheres para ocupar cadeiras com louvor em nossa política? Encerro com uma frase da ilustre Margaret sobre o Brasil: “Defendo um estado pequeno e forte, e o que me parece é que o que vocês têm no Brasil é exatamente o inverso, ou seja, um estado grande e fraco”. Apesar de não ter citado o PT diretamente, acho que os 38 ministérios poderiam ser facilmente inseridos dentro desse âmbito. É isso.
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