sábado, 11 de março de 2017

Crítica ao feminismo da Skol

Sob vários pontos de vista, o comenos cultural parece ser cada vez mais insanável. Destarte, me refiro à campanha da Skol, dizem que é uma cerveja, cujo intuito é esquecer de seu passado, a fim de enaltecer o feminismo. Para tanto, não haverá mais aquelas belíssimas mulheres servindo cerveja em seus respectivos comerciais. Dito isso, definitivamente a empresa entrou numa atonia intelectual, uma vez que o feminismo por si só é comandado por papagaios à esquerda.
Dado o exposto, não faltam atos estultos para com o movimento citado como, por exemplo, o fato de as feministas exigirem respeito do homem, embora saiam por aí dançando funk (gênero que mais despreza a mulher) , mostrando os peitos para fora, organizando marchas como a das vadias e defecando em fotos de candidatos contrários ao seu ideal. Ademais, não se importam com mulheres de pensamentos opostos, haja vista que a Rachel Sheherazade - opositora do movimento - já foi ameaçada de estupro e ninguém do grupo se meteu.
Por conseguinte, ingênua é a pessoa que pensa que o feminismo prega a igualdade de gêneros. Deste modo, já viu algum segmento do tipo questionando por que razão apenas o homem é obrigado a se apresentar às forças armadas? Melhor, por que as feministas não interrogam o fato de o homem ter uma expectativa de vida menor, tal como uma licença-paternidade? Em resumo, o feminismo é um vitimismo para mulheres lânguidas, de modo a fazê-las crescerem sem o devido mérito. Por fim, esses fantoches de mulheres, e a Skol as defende, são exíguos se comparados a mulheres que vão à luta, que vencem pelo próprio mérito e que não agem feito vagabundas para ocupar um papel relevante na sociedade. Em todos os aspectos, as atrizes com belos corpos são muito mais mulheres. Afinal, não são feministas.

Daniel Muzitano

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