quarta-feira, 2 de março de 2016

O fantasmagórico governador Pezão

Vejo políticos como o Crivella, Garotinho, Freixo, Romário, Lindbergh e outros muitos aquém do atual governador do Rio. Que fique claro, anulei meu voto por julgá-lo incoerente, sobretudo ao afirmar que adotou uma possível meritocracia, não tão somente em sua vida, bem como agora em seu mandato. Entretanto, a cidade está carente de um nome louvável. Seus concorrentes conseguem, por mais incrível que possa parecer, ser mais fétidos que o prezado em questão. O dito-cujo é obstruso ao passo que prega meritocracia no mesmo instante que nomeia a prima de Eduardo Cunha para o seu gabinete, o filho do senhor Cabral para a secretaria de Esportes e outros diversos nomes por afinidade e/ou interesse.
No dicionário, meritocracia nada mais é do que a predominância dos que possuem méritos. Parece que o Pmdbista está tentando alterar o significado da palavra. Ademais, levando em conta ser aliado de Dilma, Pezão não goza de nenhum tipo de credibilidade para pronunciar vocábulos como o mérito. Afinal, que especificidade Dilma tem para ser presidente? Não é formada em nada, nunca ocupou cargos como o de deputado, prefeito ou governador, foi nomeada para a Petrobras por contatos, e, principalmente, consta em seu passado fatores como assaltos a banco, roubos de diversas naturezas, assassinatos etc. Pezão, assim como todos do PMDB, implementa a falta de decoro e de clareza como aspectos indissociáveis aos seus projetos sujos. Todavia, por mais que se esforce, jamais será mais mefítico que um Psol, um PT, uma Rede ou uma porcaria de tão similitude. Que tempos são esses em que um sujeito como esse é a nossa melhor opção?
Daniel Muzitano

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