Segundo a matéria da UOL, 8% dos brasileiros têm plenas condições de compreender e se expressar num nível minimamente avigorado. Pois é, de cada cem brasileiros, oito conseguem compreender vários estilos de textos, autores, e, em especial, interpretar de modo inelutável o que lê e o que escreve. Acho que discussões acerca de ideologia de gênero, kiys gays, cotas e todas essas boçalidades contribuem e muito para esse irrisório e pífio cenário. O que esperar de um presidente analfabeto e uma presidente semianalfabeta à frente do país por mais de um decênio? Isso sem considerar aspectos como o fato de 80% do país não ler um livro sequer por ano, fora a doutrinação nas instituições, a tentativa de excluir a literatura portuguesa das escolas, a reforma do MEC, e, bem como, a troca de ministros de modo amiúde em apenas um ano.
Além disso, a arte - e dou destaque para com a música - não vem cumprindo com o papel da denúncia por diversos fatores; dentre eles a ditadura musical formulada pelo PT e suas leis. Estudos comprovam que ninguém, ao contrário do que eu pensava, fica burro porque consome funk, música sertaneja, pagode ou algo de tão similitude. O processo que ocorre é que o público tornar-se-á estulto a partir de o momento que abscindir de músicas cultas. Entretanto, se o sujeito escuta algo ruim está deixando de escutar algo bom. Em suma, ouvir porcarias não te deixa estúpido diretamente, e sim indiretamente. Doravante, de cada cem críticas que recebo, considerarei apenas oito. Virgílio, nobre escritor de milênios atrás, possui uma frase cujo pensamento findará essa postagem: "Talvez um dia seja bom relembrar este dia".
Daniel Muzitano
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