Há alguns fatores execráveis que infelizmente, sobretudo no Rio de Janeiro, o tropa de elite 2 esmiuçou e fomentou como verdade absoluta, irrefutável no que diz respeito para com o raciocínio da população. Dirigido por José Padilha, que por sinal é psolista, o filme justifica - desde que praticado por pobres - o crime de modo a condicionar o delinquente como vítima do sistema. E não para por aí.
O diretor ainda induz o público, principalmente a juventude, a adotar políticas ideológicas do PSOL. A desmilitarização da polícia, a segmentação de grupos e a equiparação da classe política são alguns exemplos. Em suma, usufrui o Freixo como um herói estoico e como uma referência esperançosa. Em nenhum momento a "obra" apresentou soluções. É bom o carioca ter o mínimo de lucidez e desarraigar o PSOL do cenário político, afinal, se essa sigla mefítica crescer, sim, correremos um sério risco de um outro PT, ou até pior, de algo ainda mais nocivo. Claro que há fatos concretos na abordagem do filme, mas não é o PSOL, um partido de ex-petistas, que irá resolver tais pendências.
Imaginemos que o PSOL comportasse um poder absoluto. Vamos analisar o que os integrantes fariam:
1 - Iriam "defender" alguns grupos( negro/ pobre/ gay) dando privilégios a esses.
Consequência: ódio entre as pessoas. Lembrando que o Hitler adotou uma prática similar.
2 - Desmilitarização da polícia
Consequência: aumento significativo da criminalidade
3 - Aumento do serviço público
Consequência: economia instável, fortalecimento da corrupção.
4 - Funk e outros estilos que incitam o crime, a gravidez precoce e a pedofilia como manifestações culturais.
Consequência: além da erradicação de um bom padrão cultural, tudo acerca dessa "cultura" viria a se agravar.
5 - Refocilamento das escolas e faculdades públicas e do material homossexual.
Consequência: aumento do homossexualismo na infância e uma doutrinação comunista em princípio.
Resumindo: seríamos um país mais criminoso, mais dividido, mais inculto, mais vitimizado e mais corrupto. Pense bem antes de voltar nesse lixo. É isso.
Daniel Muzitano
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