É um tanto quanto burlesco a senhora presidente da República promulgar que devemos respeito ao seu contendedor. Rememorar o comportamento da citada no que diz respeito para com o período das eleições, sim, é uma obrigação para extirparmos esse discurso farisaísta. Juntamente com Dilma, o PT procurou não o debate legítimo, mas sim o assassinato de caráter. Campos seria o novo Collor. Marina, a base do exacerbamento da pobreza. E por último, Aécio Neves, o cheirador, espancador de mulher, alcoólatra e fascista. Evidente que toda essa compilação de doesto não se sustentou.
A petista também abordou que as manifestações - desde que não haja intolerância - são legítimas. Pois bem, julgo que todo tipo de manifestação é resultado de uma intolerância, afinal, sempre há obviamente um enorme descontentamento. O que o PT pretende é claudicar a oposição, e sobretudo, demonizar um ato previsto em lei numa, até aqui, democracia. Aliás, o povo precisa entender de uma vez por todas que a sigla em questão não faz jus aos padrões democráticos. Uma tese de Goethe delega demasiado bem o pífio discurso do PT. "As pessoas tendem a colocar palavras onde faltam ideias". Chega desse governo falido. É isso.
Daniel Muzitano
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