Pois bem, Imaginem vocês se eu criasse um projeto chamado: "ah, negro, dá um tempo". Eu seria tão idiota quanto eles, e, indubitavelmente, já estaria preso porque racismo no Brasil comporta só quando a ofensa é direcionada para um negro. O maior preconceito advém dessa gente néscia que visa sempre separar o negro do branco em todas as oportunidades; o conflito nasce aí. Esse pessoal ridículo e pútrido é o principal responsável; gente dos direitos humanos, faculdades que estimulam essas ideias imbecis, partidos como o Psol. Pouco importa se estou apreciando a obra do Cartola ou do Noel, sim, ambos são bons e é isso que importa. E por fim, se essa corte de palhaços ainda insistir em separar grupos, podemos começar por: fracos e vitimizados x fortes e que produzem. "De gente burra, só quero vaias", Nelson Rodrigues. O triste não é ser branco, negro, índio ou seja lá o que for, mas sim liderar a cor mais execrável do mundo, portanto, a da estupidez. É isso.
segunda-feira, 11 de maio de 2015
Outra estupidez
A UFJF, Universidade Federal de Juiz de Fora, implementou um projeto "antirracista" chamado: "Ah, branco, dá um tempo". Parece piada, mas como é algo público e tido como impreterível, claro, só podia ter esse tipo de natureza, portanto, parva, estulta, e que sobretudo, só faz avultar ainda mais o racismo. Independente da cor, se existe algo que caracteriza um fraco é a vitimização, o fato de depender do estado; especificidades essas dignas de gente covarde. Tem lógica um ministério em defesa dos negros? Há nexo no sistema de cotas? Não importa a pele, o que interessa é a cultura agregar valor sob todos os preceitos. Aliás, em vez de formularmos projetos completamente imbecis, por que não nos preocupamos em ouvir um Robert Johnson? É mais fácil preferir o ódio a realizar um trabalho que mostre o quão rica é a cultura negra por exemplo?
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